Massagem: Conhecendo o toque

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Stella me abraçou me empurrando instantaneamente para a cama e se manteve deitada em cima de mim me olhando com aqueles cabelos vermelhos que formaram paredes e nos levou a um lugar com uma energia única. Seu olhar meigo e desconfiado que só ela tinha me encantava, eu sentia que aquele momento era diferente de todos os outros momentos sexuais que já tive. Não porque era o melhor, mas porque a nossa conexão era inédita, diferente. E olha que nem tínhamos começado nada ainda.

Ela olha para a minha boca várias vezes, então segura minhas duas mãos e me rende levando-as para cima, então morde os lábios como quem finalmente fosse fazer algo.

- Por que você pinta as unhas? - Ela me pergunta.

- Hã?? - Pergunto desapontado.

Eu fico sem entender o porquê do momento ter sido interrompido, logo a vejo analisando a minha mão de perto mas acho confuso, porque ela estava literalmente sentada na minha pélvis de calcinha e sutiã. Eu já estava de pau duro e podia sentir a maciez de sua buceta dali mesmo. Queria fodê-la desde já.

- Suas unhas. - Ela reforça. - Sempre pinta de preto? Por quê?

As perguntas pareciam ter se multiplicado e eu só queria terminar o que começamos, ou pelo menos o que eu queria que tivesse começado.

- Ok... - Respondo. - Sim. É sempre preto e eu só pinto porque gosto mesmo.

Falo um pouco envergonhado desta vez por estar esfregando meu pau duro em sua xota em uma situação diferente da que eu estava esperando.

- Que Legal. A do pé também? - Ela se vira para olhar, mas ainda estava sentada em mim.

- Não - Respondo tentando manter a calma e fingindo que não estou mais excitado ainda.

- Cê é todo gótico né? - Ela sussurra enquanto beija meu pescoço.

- É tipo isso - Respondo extasiado.

Ela começou a descer beijando meus peitos no caminho e repousou no meu abdômen, onde soltou leves ondas de calor que me faziam sentir uma leve repulsa, mas era uma boa repulsa, era excêntrica e convidativa. Então senti seus toques no volume do meu pau ainda por fora do meu calção, que foi levemente removido por ela me deixando apenas com uma cueca box e começou a apertar o volume com suas delicadas e leves mãos. Não tinha outra explicação: aquela garota estava me apresentando o poder do toque. Eu estava extasiado, rendido e louco de tesão.

Eu a trouxe até mim ao gesticular meu dedo indicador em seu queixo e senti nesse momento sua mão dentro da minha cueca, ela me olhava bem de perto enquanto me masturbava à seco mas não me beijava de jeito nenhum. Olhava para a minha boca enquanto mordia os lábios e isso me deixava com os hormônios avulsos. Comecei a tocar nas suas costas até chegar na alça de seu sutiã, então destaquei e ela me ajudou a tirar. Me deparei com o desenho redondo e macio de seus seios pela segunda vez, mas desta vez os bicos estavam cobertos com seus longos cabelos.

Eu afasto as duas mechas que estavam cobrindo seus mamilos e me deparo com tamanha deliciosidade. Stella, já sentada na cama, segura meu rosto com as duas mãos me fazendo sentar também. Ela me encara e puxa meu rosto me levando até seus mamilos. Eu os chupo com toda a minha vontade e sinto a maciez dos seus seios ao mesmo tempo. Começo a ouvir uma leves respirações ofegantes.

Ela puxa meus longos cabelos na medida em que me lambuzo em tamanha fofura e começa a gemer numa altura que agora dá para ouvir, mas ainda é pouco intensa.
Eu toco sua cintura e começo a sentir um tesão incontável, por isso não penso duas vezes: eu a deito na cama e beijo seu pescoço. Desço com leves selinhos em sua barriga até chegar em sua virilha.

Que garota gostosa estava deitada na minha frente! Seus peitos tão bem desenhados, seus cabelos ruivos e longos que combinavam com a renda vermelha de sua calcinha meio transparente. Eu conseguia ver todo o desenho daquela buceta rosinha e suculenta.

Breno: Sexo é ArteOnde histórias criam vida. Descubra agora