Breno: Sexo é Arte

Restaurante: Divina Putaria

Marina, encostada na parede, parecia se deliciar com nossos corpos, que entrelaçados, se usavam com tanta devoção. Ela já estava rendida sob meu domínio e eu já encarava com o desejo de consumi-la.

Eu apalpei cada detalhe de seu delicioso corpo, com o tesão atencioso de quem aprecia um troféu! Seus lábios eram tão bem desenhados, por isso eu carinhosamente apertava suas bochechas afim de vê-los contraídos e dava selinhos que arrancavam dela o sorriso mais satisfatório.

Eu me senti tão sortudo que quis aproveitar cada vez mais os seus detalhes, então apertei seus seios, que não eram enormes, mas eram apetitosos e ideais para a beleza de seu saboroso corpo, logo desatei dois botões de seu uniforme, que era uma camiseta branca e a encostei na parede pelos dois ombros, induzindo assim a bela visão de seu decote, que ainda estava pouco aparente pelo sutiã, mas que já dava para notar a marquinha gostosa de um belo bronze e voltei a dar fungadas famintas em seu pescoço antes de descer ofegante até me encontrar entre seus seios. Nisso Marina respirava sem compasso e olhava involuntariamente para o céu do ambiente enquanto segurava meu cabelo, que já estava quase soltando.

Com fungadas, lambidas, selinhos e apalpadas, eu notava que ela me olhava atenciosa, por isso percebia que eu estava nitidamente cada vez mais apaixonado por suas curvas e seus traços. Já suando, ela me ajudou a arrancar de vez sua camiseta, que coloquei sobre o porta-toalhas, só que antes suas argolas atrapalharam e ela as removeu em seguida. Voltamos a nos beijar, só que com mais safadeza desta vez e fomos nos conduzindo em direção ao corredor na mais natural sincronia de nossos desejos.

Apalpei seu enorme traseiro, ainda por cima de sua calça, no tesão de quem queria logo devora-lo e ao mesmo tempo acariciei sua cintura no compasso do ziguezague de nossa luta devassa - pelo minúsculo e apertado corredor - que baseava-se em: um forçar o corpo do outro contra a parede e reinvindicar o superior e prazeroso direito de "violar" quem estivesse rendido, então comecei passando a mão por baixo de seu sutiã afim de apreciar a palatável maciez de seus peitos e vi que seus bicos endureceram para mim, então arranquei, de sua boca, um gemido com bem mais oxigênio do que volume e senti, com a outra mão, a deliciosa textura de sua buceta. Era macia, avantajada e seu capô era fofo e carnudo de um jeito que, mesmo sendo visto de longe, dava para ser notado, porque era gostoso! Sempre tentei não me deliciar com meus olhares indiscretos, mas para mim sempre foi impossível e sofrido não comê-la com o meu detalhista campo de visão.

Na vez dela, quando me pressionou contra a parede, Marina desceu e começou a desabotoar minha calça com pressa e eu ajudei tirando o meu cinto e joguei minhas duas botinas, para os cantos do corredor, usando uma para remover a outra. Enquanto ela conseguia abaixar de vez minha calça, removi ligeiro minha camiseta e deixamos essas peças de roupas ainda por àquele chão. Por isso fiquei só de cueca e uma meia, que não se foi junto com a botina e ela, ainda abaixada, levou seus dois braços até as costas afim encontrar as alças de seu sutiã, mas na hora de retira-los, se desequilibrou, preferindo ficar de joelhos.

Quando vi aquela divindade de joelhos, olhando para os próprios peitos na hora que removeu o sutiã bege sem bojo, segurei seus lisos cabelos negros, que até então me impediram de enxergar, daquele ângulo, seu lindo rosto e logo os enrolei em meu punho, abaixando sua nuca e levantando seu queixo. Ela me entregou seu sutiã e sorriu enquanto me encarava com seus olhos castanhos em um olhar submisso de desejo faminto, por isso não consegui me conter e dei um belo de um tapa em sua linda bochecha, segurei seu rosto pelo pescoço e removi de uma vez minha cueca, libertando meu pau de sua prisão e dei uma surra de cacete em sua face, com leves batidas ao só segurar a base da minha piroca já pulsante de tão dura que estava. Apresentei meu calor para seu rosto, ela o sentia de olhos fechados e com a boca meio aberta, então me afastei.