CAPÍTULO 12

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MEREDITH;

Sinto minha pele arrepiada, e como se meus músculos estivessem trêmulos. Sua língua quente descendo por entre meus seios, fazem minha intimidade pulsar, e um arrepio bom subir por minha coluna.

— me deixa prova-los? — os olhos brilhantes da Susan, pareciam implorar para ter acesso a mim. — por favor. — senti meus mamilos protestarem querendo atenção, e passo a anciar por ela.

— sim. — libero, amando poder ter o controle sobre seus toques.

Sua mão desliza por minhas costas, e logo o zíper do meu vestido é aberto. Susan beija com devoção cada local que e descoberto, como se estivesse degustando algo que ele tanto deseja.

— que lindos. — suas mãos se enchem com meus seios, ainda cobertos pela renda fina no sutiã. — cheirosos. — esfrega seu rosto contra eles, e puxa fazendo os montes saltarem livres.

— eles... — fico envergonhada, por terem estrias, devido a amamentação. — tem...

— eles são tão perfeitos e macios. — os lábios dela rodeiam um deles, enquanto com a outra mão, massageia o outro. — não consigo ter o suficiente deles. — reclama, mudando se um para o outro, parecendo faminta por tê-los, enchendo suas mãos com gana, e levando a boca ao máximo.

Meu corpo está ardendo de uma forma desconhecida por mim. Parece que pequenos choques espalham por meu corpo, e sinto minha intimidade doer, e tento apertar minhas pernas, para aliviar o desconforto. 

— Susan?! — chamo, querendo mais dela. — eu... Preciso. — não sei específica, porém preciso de alívio, a pressão assustadora que iniciasse rasgando meu ventre. — por favor.

— precisa. — levanta com rapidez, e gira, me fazendo deitar no sofá. — vou te dar tudo que você desejar. — promete voltando aos meus seios.

Seu corpo fino, encaixou entre minhas pernas, e sua boca passeou sobre meu estômago, parando onde o vestido estava retido. Suas mãos deslizaram por minhas coxas, e sentim o arrepio bom desce por minha coluna, e concentrando no meu centro.

— me perdoa, se esse não é nem de longe o lugar ideal, mas me deixa prova-la?! — Susan implorou, beijando de lábios abertos, dando sugadas nas minhas coxas. — por favor querida, me sinto desesperada para conhece seu gosto.

— sim, o céus por favor. — as palavras vooam dos meus lábios com desespero.

Meu vestido subiu até minha cintura, e senti de olhos fechados a respiração e os lábios molhados dela deslizar por entre minhas pernas, parando para inspira sobre a minha calcinha.

— só não rasgo essa peça indecente, porque não quero que você saia sem ela. — declara pegando os lados da peça, e fazendo a mesma deslizar por minhas pernas. — sua boceta, e linda. — declara distribuindo beijos sobre ela, me fazendo abrir as pernas completamente.

— Susan? — observo a forma que ela encara minha intimidade, e aperta minhas coxas com posse. — estou ficando envergonhada. — declaro querendo fecha-las, sobre seu olhar.

— por favor amor. — reclama, e leva a boca até minha fenda, beijando os lábios expostos. — sua boceta parece uma orquídea. Puta que pariu, que linda. — fechou os olhos, e deslizou a língua por ela, me fazendo gemer com o contato.

Estou exageradamente molhada, e sinto escorrendo em direção a minha bunda. Meu canal está dolorido, e quero prende-la entre minhas pernas, para que sua língua possa me dar alívio.

Su... — minha foz sai em um soluço, porque meu ventre está ardendo, com a sensação incrível que me invade, quando a língua dela, maltrata, sugando os lábios e o nervinho duro que pulsa pelo contato. — mais! — imploro passando a mover meu quadril de encontro a sua boca, sentindo suas unhas cravaram na minha bunda, me fazendo querer gritar de prazer.

— quero viver entre suas pernas. — declara me fazendo ficar ainda mais arreganhada. — abre ela para mim?! — levo minha mão para entre minhas pernas, e divido os grandes e pequenos lábios, expondo a minha entrada e meu clitóris.

— assim?! — minha voz quase não sai de tão ofegante.

— exatamente. — declarou, levando seus lábios até a entrada.

Meu corpo todo se arrepia, e quero gritar, porém apenas me abro o máximo que posso, querendo tudo que ela possa me oferecer. Um de seus dedos brinca na minha entrada, e seus lábios sugam meu clitóris. Meu cérebro virou uma grande massa de gelatina, quando seu dedo me invade, e ela move com a rapidez. Não contenho o gemido alto, sinto minhas pernas trêmulas, meu ventre queimando e contraindo.

— SU... Susan... — minha visão deu branco total, e parece que meus músculos pediram desistência.

— sim querida?! — seus lábios escorregam por minha barriga, e logo junta-se aos meus. — sinta como seu gosto é magnífico amor. — entreabro meus lábios, e deixo que sua língua deslize na minha, me fazendo sentir o sabor salgado e cítrico.

— por favor. — o toque rápido dos seus dedos na minha boceta sensível, parece demais para mim. — para. — peço, mesmo que o prazer ainda seja presente vindo da minha intimidade, porém me sinto sensível a um ponto dolorido.

— amo como é sensível. — declarou em um murmúrio.

Me mantenho fora de mim. Minha pele parece sensível a um nível único, e sinto como se pequenos espasmos ativa-se meus músculos, minha pele.

— isso é um orgasmo?! — as palavras flutuam da minha boca parecendo sussurros, após minutos sem reação.

— sim amor. — responde acariciando meu corpo, meus cabelos. — e darei muitos a você, a todo instante que desejar.

Nunca na minha vida, havia sentido essa sensação antes. Me sinto viva, ao mesmo tempo que meu corpo está imóvel, implorando por descanso.

— você é uma perfeição assim, ofegante de prazer. — beijos suaves são depositados no meu rosto, próximo ao meu ouvido. — você não pode dormir princesa. Temos que ir para casa, então poderá dormir bem abraçada a mim. — assinto, com um resmungo. — você fica tão fofa assim.

Quando minha mente enfim voltou a funcionar, consegui levantar, e ainda sentia minhas pernas bambas. Susan deve me achar uma boba, por está assim por algo que deveria ser normal, porém foi tão intenso, que me sinto flutuando.

...

— acorda querida. Já chegamos. — Susan me chama, e me obrigo a abrir meus olhos.

— hurum. — afirmo, e Susan sorri me abraçando junto a porta do carro.

— que mulher manhosa. — beija meus lábios vagarosamente, me fazendo acordar um pouco mais. — vamos.

Entramos em casa, e fomos direto ao quarto. Susan tirou minha roupa, e me fez deitar, em seguida foi ao quarto do Marcos, sabendo que provavelmente minha filha estaria lá, e logo voltou.

— amor, eles estão dormindo tão quetinhos, que preferi não mecher. — ela me avisa. — amo você.

— também amo você. — Susan tira sua roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã, e juntasse a mim. — você é linda. — declaro olhando seu corpo.

— obrigado amor. — me abraça, juntando nossos corpos. — boa noite. — me deu um selinho demorado.

— você não... — comento envergonhada. — não teve prazer. — seus olhos azuis me encaram, e ela sorri de modo divertido.

— meu amor, existe "N" prazeres. Não tive um orgasmo, porém fiquei imensamente satisfeita em vê-la ter o seu. O prazer é algo relativo, que muitas vezes não está ligado ao ato em si, mais ao que proporcionamos ao outro. — explica-se acariciando meus cabelos.

Minhas experiências, nunca teve carinho, ou prazer envolvido. Não para mim. Meu prazer nunca esteve em cheque. Essa sensação que a Susan me faz sentir é totalmente nova, não só ligada ao prazer, mas sim em relação a satisfação, ao sentimentos de ser amada, e não apenas de existir.

Dormi nos braços da Susan, sentindo algo que jamais me senti antes. Sabendo que ela estava ali, simplesmente por me amar, e não por algum motivo hipócrita, que me magoava a cada toque, a cada palavra.

MEREDITH & SUSAN |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora