CAPÍTULO 15

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MEREDITH;

Olho ao meu redor, sentindo-se realizada. Nos mudamos a três meses para nossa casa, e Susan parece sentisse realizada a cada conquista minha/nossa. Ela é a razão da maioria dos meus sorrisos, e sou outra pessoa ao seu lado, me sinto tão livre junto a minha filha.

Minha mulher é muito protetora, junto ao Antony resolveram todos os meus problemas com a justiça, sem que eu quase tivesse acesso a algo, porque não queriam me causar nenhum transtorno. Agradeço a eles por isso. Confesso que tudo em relação ao meu passado me machuca, e prefiro focar apenas no nosso futuro, e não é algo que não podemos mudar.

Encaro a porta da sala ansiosa, para vê-las chegarem, porém, me assunto ao ver o rosto da Susan todo vermelho, e seus olhos úmidos enquanto ela funga chorando.

— o que aconteceu amor? — acaricio seu rosto preocupada, sem que ela deixe pegar a Marcela. — Susan.

— haa... Marcela. — fungou esfregando o rosto, e apertou a pequena em seus braços, enquanto chorava. — ela...

— está machucada?! — me preocupo, procurando algo na minha filha. — fala algo amor.

— ela me chamou de mãe. — disse em um fôlego, votando a chorar.

Eu sei que a Susan e bem emocional, porém, não imaginei que estaria assim. A Marcela já chamou ela de mãe outras vezes, porém, quando está apenas comigo, parecendo fazer de propósito para deixa-la ansiosa.

— que bom meu amor. — abraço as duas, dando um selinho nela, e pegando minha menina que brinca com um popt despreocupada, como se não tivesse feito a policial chorar. — a mãe Su, é chorona né amor?!

— não mamãe. — me repreende, descendo do meu colo, e abraçando as pernas da Susan. — chora não mãe Su. Mamãe só estava brincando. Né chorona não.

— sua mãe é malvada com meus sentimentos. — Susan fungou sentando-se no chão, abraçando a pequena.

— estou feliz por vocês. — declaro, deixando que minhas lágrimas divirta-se nos meus olhos. — cabe mais alguém aí?! — me junto a elas no abraço.

Minha pequena família, que me faz extremamente feliz. Minha vida mudou tanto em tão pouco tempo, hoje faço faculdade, tenho prazer em ter pequenos momentos como esses, com a minha família, e amigos. Tenho amigos, eu nunca tinha tido isso antes, e me assustei quando percebi que os tinhas, e meu amor. Minha Susan, é algo que me faz dormir e acordar com um sorriso me dominando, e saber que ela nos ama, é algo que me mantém simplesmente feliz.

...

Susan... — gemo sentindo as mãos ávidas dela, indo para os meus seios. — hoo! — mordo meu lábio, para conter o gemido, quando ela aperta meus mamilos duros, marcando a blusa.

— vamo pro quarto amor?! — me chama ansiosa, e sorri para sua empolgação.

Subimos as escadas quase correndo, e gargalho vendo a pressa dela em escolher quem precisa ficar sem roupas primeiro. Minha sorte, é que minha filha dorme como uma pedra no seu quarto, sendo monitorada pela baba eletrônica, e a gata que a Susan lhe deu.

— como eu amo tê-la assim. — deslizo minhas mãos por seus cabelos macios, enquanto seus lábios descem por meu estômago, barriga e para sobre minha vulva. — me mostrando onde me quer. — coloco meu pé sobre a cama, e deixo minha boceta bem aberta.

— te quero aqui. — declaro arreganhando minha entrada para ela.

A boca da Susan é um crime. Quando ela me toca, sempre me contorco, tentando encontrar algum equilíbrio, porém, é difícil quando meu cérebro simplesmente para de funciona.

MEREDITH & SUSAN |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora