CAPÍTULO 13

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SUSAN;

A respiração suave da Mere junto ao meu pescoço me deixa arrepiada, e não quero acorda-la, porém ela precisa ir ao trabalho.

— acorda amor?! — chamo baixinho, acariciando seus cabelos. — acorda, você tem que trabalhar.

Dou beijinhos na minha preguiçosa onde alcanço, até que ela desperte. Ela é linda quando acorda, seus cabelos estão uma bela bagunça, e quero enfiar meu rosto nele, também entre suas pernas, mas não posso pensar nisso no momento.

— me deixa tomar banho com você?! — peço deitando minha cabeça sobre sua barriga.

— não posso me atrasar. — opõe espreguiçando-se.

— quem disse que vou te atrasar?! Eu vou ajudá-la, a termina ainda mais rápido. Quatro mãos, trabalham mais rápido do que apenas duas. — Mere revira os olhos para meu apelo.

Levantamos, e ela vai ao outro quarto olhar a Marcela, retornando depois sem a pequena, porque ela ainda está dormindo, e Mere foi tomar seu banho. Caramba! Fecho meus olhos, e imagino o sabor da minha garota, me deixando cheia de vontade.

— Susan! — repreende, quando me ver invadir de forma sorrateira o box do banheiro.

Ela todinha nua, é ainda mais linda. Suas pernas grossas, a bunda farta, sua barriguinha marcada, e seus seios. Eu amo os seios grandes dela. Quero enfiar meu rosto entre eles, e não sair mais.

— eu não aguentei. — faço minha melhor carinha de cão sem dono. — sabe o quanto é difícil imagina seu corpo nú, tendo a água se divertindo com ele, enquanto fico ali, abandonada, com água na boca.

— como eu posso te defender quando o Tony te chama de Bulldog, se você fala assim?! — me abraça, e quero gemer apenas em sentir seu corpo macio contra o meu.

— ele não precisa saber que sou sua cachorrinha. — pisco maliciosa, e ela gargalha lindamente.

...

Sou expulsa do quarto após fazer minha garota gozar aos gritos, no banheiro, então vou acordar e preparar a Marcela para a escolinha, enquanto sua mãe se arruma para o trabalho.

Isso bem que poderia vira uma rotina, nao é mesmo?!

— caramba, você já está arrumado menino?! — encaro o mini Tony com o uniforme impecável, quando ainda estou com apenas metade do cabelo na Marcela penteado e preso.

— sim, e você irá me atrasar. — caminhou até a penteadeira, e pegando um creme, e aproximando-se em seguida.

— ei, não desfaz o que já fiz. — reclamo vendo ele desprender o lado que já tinha amarrado. — depois sou eu que atraso.

Marcela ignora a bagunça nós seus cabelos, e rapidamente o Marcos fez perfeitas orelhinhas de urso nela, e o pior, iguaizinhas em uma distância perfeita. A uns dias eu fiz, e uma das amarrações ficou a nuca dela.

— como aprendeu fazer isso?! — ele me encara com sua expressão debochada e óbvia de sempre.

— observando. — declara por fim, e pega a mão da pequena, que segura a dele sem protestar. — vai levar a gente só de roupão, ou pretende vestir algo mais apresentável?!

Só não mato esse menino, por que ele sabe fazer orelhinhas de ursos muito bem, mas juro que ele me tira do sério igual ao seu pai. Acho que talvez a mãe dele seja legal, e se salve.

Deixo Meredith na loja, e sigo para o colégio. Marcos assume totalmente o controle em relação a Marcela, inclusive levando até a sala, e dando um beijo na testa dela, antes de caminhar de modo sério em direção a sua sala. Eu não sei exatamente o que falar, com relação a essa interação dos dois, porém sinto que ele só quer o bem da pequena, e apesar de chato, ele é uma criança super protetora e amável, com a Marcela apenas.

MEREDITH & SUSAN |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora