Todos temos um momento que é um divisor de águas em nossas vidas. Aquele momento em que você não consegue mais imaginar como era sua vida antes que ele acontecesse.
Para Luke Patterson, esse momento foi quando ele pôs os olhos em Julie Molina pela...
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Julie's PoV
Ele tinha me transformado numa devassa. Essa era a verdade.
Ele tinha me feito sentir coisas que eu nem remotamente imaginei que alguém fosse capaz de me fazer sentir. Eu achava que já conhecia essas coisas mas Luke...elevou isso a outro nível.
Ele já tinha estado com outras mulheres. Eu entendia isso. Cansei de ouvi-lo contando sobre suas conquistas e sobre as garotas que ele pegava nas festas e não posso evitar sentir...ciúme? Não sei, mas é uma sensação estranha, uma raiva igual a que eu senti no dia que estava na festa e ele chegou, cumprimentando todos e retirando suspiros de todas as garotas no raio de um quilometro.
Mas talvez eu também sinta medo. Medo de ser só mais uma pra ele. Medo de esse interesse repentino em casar comigo seja só pra me levar pra cama e depois...me deixar. E eu sentia mais medo disso do que gostaria de admitir até mesmo pra mim.
Mas no momento em que ele me perguntou se eu queria beija-lo, eu esqueci de tudo. Ele, eu descobri ontem, tinha esse poder sobre mim. Acho até que sobre outras garotas. Me esqueci do porquê não poderíamos nos envolver desse jeito e foquei só nas coisas que ele me fazia sentir e no quanto ele poderia me fazer sentir ainda mais coisas novas. E, já que ele me ofereceu isso, eu iria aproveitar.
Mas dessa vez, seria do meu jeito.
No momento que suas mãos chegaram à barra da minha blusa, para retira-la, eu o parei. Ele me olhou confuso, quase com uma certa tristeza, com certeza esperando que eu o rejeitasse. Mas não foi isso que eu fiz. Mesmo sendo o momento perfeito pra parar, pois eu não tinha dúvidas que ele pararia se eu pedisse, eu não queria fazer isso. Queria continuar.
— Eu faço.– digo o empurrando de costas na cama e sentindo seu olhar me percorrer enquanto fico de frente pra ele, tirando a blusa, que já estava secando, a calça, que eu nunca havia desabotoado tão rápido e as jogando em qualquer lugar do quarto. Quando minhas mãos alcançaram o sutiã, comecei a tira-lo pelas alças, me demorando bastante nesse ato.
— Não quer ajuda?– ele pergunta sorrindo e mordendo o lábio inferior.– Eu posso me livrar disso aí num instante.
— Shhh. Você só fala quando eu mandar. Entendeu?– ele faz que sim e tiro o sutiã, jogando-o para ele, que o pega e joga de lado.
— Gosta do que vê?– pergunto a ele, que assente. Os olhos brilhando de desejo. Olho para o seu corpo quase nu, seu peitoral musculoso exposto. Ele era simplesmente magnífico.
E era meu.
E perceber isso me deixou ainda mais ousada
Agarro meu seio com uma das mãos e o mostro para ele.
— Quer?– pergunto e ele assente, então ando pra perto dele, apertando meu mamilo eriçado enquanto isso e fazendo movimentos circulares nele, que enviam arrepios por todo meu corpo. E eles não são de frio.
Subo na cama e fico por cima dele.
— Me beija.– peço num sussurro e ele o faz, me beijando ardentemente, o que faz meu coração acelerar. Suas mãos percorrem meu corpo e eu começo a achar que já não estou mais tão no comando assim. Sinto seu membro duro embaixo de mim.
— Diga o que quer.– falo pra ele.
— Olha, já posso falar?– ele pergunta debochando– Eu quero você. Quero percorrer minhas mãos por todo seu corpo. E quero que isto– ele aponta pra calcinha que eu ainda vestia.– desça.
— Então faça.– digo a ele, que faz, primeiro tirando minha roupa lentamente e depois, pegando meu seio com uma das mãos.
— Posso usar as duas mãos?– ele pergunta sentindo o peso do meu seio em sua mão.– Ou só uma?
— As duas.– digo, mais num tom de súplica que de ordem.
E ele faz. Usa as duas mãos, a língua e tudo mais no meu seio. Enquanto isso, eu acaricio seus ombros e rebolo em seu colo, fazendo com que ele solte gemidos baixos nos meus seios, me deixando ainda mais excitada.
— Também...também quero que isto.– aponto pra cueca que ele também ainda vestia– desça.
Sem cerimônia, tiro ela, o deixando completamente nu embaixo de mim. Nossas intimidades se esfregando uma na outra.
— E agora, o que eu faço?– ele pergunta.– Quer sugestões?
Assinto.
— Bom, eu poderia continuar te beijando aqui...– ele aponta pros meus seios e depois me joga na cama, ficando por cima de mim– Ou talvez descer os beijos pra cá.– ele começa a beijar pela minha barriga e para na minha pelve– Ou você poderia colocar isso aqui– ele aponta pro seu membro– na boca.– olho pra onde ele apontava. Ele era realmente muito grande. Talvez em outro momento– Ou...poderia me cavalgar. Já fez isso antes?
Nego.
Ele me coloca por cima de novo e se senta comigo em seu colo, me beijando e se encostando na cabeceira da cama.
— Está molhada?– ele pergunta e assinto. Mesmo assim, ele leva um dedo até minha intimidade– Bom. Muito bom.
Então ele faz minhas pernas se abrirem mais um pouco e se acomoda entre elas, me levantando um pouco e me abrindo para colocar uma parte do seu membro em mim.
— Eu não sou um pônei dócil.– ele avisa.– Você vai ter que se esforçar pra se manter na sela.
Assinto e me seguro nele. Ele coloca as mãos nos meus quadris. A sensação de estar por cima é nova. Mas boa.
Fico um tempo apenas me mexendo pra frente e pra trás, incerta do que fazer e tentando me acostumar com ele mas aí começo a me movimentar pra cima e para baixo em cima dele. Ele se move embaixo de mim também. Eu realmente tive que me esforçar pra não me desequilibrar.
A cada estocada, eu descia um pouco mais e ele também se movimentava mais. Fizemos tanto isso até que eu senti meu corpo começar a se fechar e o orgasmo vindo. Luke segurou meus quadris ainda mais forte e continuou me fazendo cavalgar nele.
Digo seu nome antes da onda de prazer me invadir e ele se movimenta mais um pouco até até seus olhos se fecham e ele também chega ao clímax, dizendo meu nome.
— Isso foi...– falo depois de um tempo, quando nossas respirações se normalizam.– Incrível.
— Quer que eu te mostre o que mais eu sei fazer?– ele pergunta.
Eu assinto e ele me puxa pra si, me beijando
E ele realmente mostra o que é capaz de fazer com uma mulher.
A chuva continuava caindo e, sinceramente? Eu queria mais era que caísse. Eu queria tudo que ele me oferecia ali.
Naquele dia, dormi melhor do que já havia dormido em muito tempo.
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Preciso de uma bíblia urgente. Quanto tempo até a Julie perceber o que tá sentindo?