Cap 95. Meu Fetiche

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Semanas depois...

Eric Alves

 Eu tinha acabado de sair de uma reunião cansativa, e estava contando as horas para chegar em casa e encontrar a minha ruiva.

Mas tive uma surpresa quando me aproximei e Felipe avisou que tinha alguém à minha espera.

Franzi o cenho, não sabia quem estava lá dentro.

Mas assim que abrir a porta e adentrei a sala, observei a ruiva de costas para mim, encostada na mesa, observando a grande janela de vidro.

Sorri, pois ela nunca tinha me feito uma surpresa assim.

Então fui me aproximando devagar e reparei no vestido vermelho que estava usando, era de algodão e ia até os joelhos.

Ela estava de olhos fechados, sorrindo.

Parecia pensar ou imaginar alguma coisa...

E então alisei seu rosto, e ela aumentou mais o sorriso.

— Achei que não iria aparecer. — Disse, quase sussurrando.

— Estava em uma reunião.

Ela continua de olhos fechados, apenas sentindo o toque suave que eu faço de seu rosto até a sua nuca.

— Passei a manhã toda pensando em você! — Exclama, abrindo os olhos e passando as mãos pelos meus ombros na intenção de tirar o meu paletó.

— Eu também meu amor! — Exclamo, apenas observando ela remover a parte de cima do meu terno e deixando sobre a cadeira.

Passo a língua pelos lábios quando desfaz o nó da minha gravata e a joga no mesmo lugar.

O que ela está querendo?

Coloco minhas mãos em sua cintura enquanto ela alisa o meu peitoral ainda sobre o tecido da camisa social.

Meu corpo reage imediatamente ao seu toque, então decido parar com a tortura e a beijo de uma vez.

Percebo ela desabotoando a minha camisa e rapidamente pego suas mãos.

Vejo sua expressão confusa e logo trato de coloca-la sentada em cima da mesa.

Penso em falar, mas ela me cala com um beijo quente, puxando meus cabelos da nuca.

Me deixando arrepiado.

— Ruiva... — Digo, entre beijos.

— Realiza meu fetiche, amor! — Exclama, passando a língua pelos lábios e só então entendo o que quer.

— Ah, então queres fazer amor comigo aqui? — Pergunto, fazendo-a deitar na mesa.

Ela sorri, levantando o vestido e me surpreendo quando vejo que já está sem calcinha.

Arqueio a sobrancelha, me perguntando se ela saiu de casa assim.

Ela parece ler meus pensamentos quando diz:

— Relaxa, eu tirei quando cheguei. — Garante, apontando para um pequeno sofá que eu tenho aqui.

Levanto suas pernas, as deixando bem abertas para mim.

Ela geme, apertando levemente os seios enquanto eu dedilho seu clitóris molhado.

Sei que não posso demorar, então não enrolo muito, abro minha calça e liberto meu pau que já estava pulsando.

Ela solta um gritinho quando me senti invadi-la devagar, alisando suas pernas e as mantendo em volta do meu quadril.

— Ah, amor... — Geme, apertando os seios durinhos.

A. F. D. M. M (Reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora