Capitulo 08 - Ultimos Capitulos

129 14 8
                                    

Boom dia gente, tudo bem com vcs!? Véspera de feriado, e tbm ainda de manhã, nada melhor acorda e já le um cap inédito neh kk!! Boa leitura a todos e até o final ❤️

Capitulo 08 - Últimos Capítulos

Quando Sai a pressionou por cima das plantas, Ino sentiu a terra úmida
por baixo do seu terninho rasgado e, ao mesmo tempo, o calor do corpo que estava sobre ela. Tinha caído em um sonho.
Quando ele disse a ela que era bonita, quando ela viu a verdade brilhando naquela linda face, não foi capaz de frear seu impulso de beijá-lo. Agora, sentia as mãos dele se moverem por sua pele, acariciando seu rosto queimado pelo sol.
Os lábios de Sai se moviam sobre os dela e as pontas dos dedos alisavam-lhe o pescoço. A língua dele dançava dentro de sua boca como um furacão sensual. Uma sensação de torpor inundou o corpo de Ino, seus mamilos endureceram e ela sussurrou, agarrando-se a Sai. As mãos calejadas dele deslizaram pela linha do seu
pescoço. Ino segurou a respiração esperando a hora que ele entrasse por baixo da sua camisa de seda. Em vez disso, as mãos dele se moveram sobre a jaqueta de linho, segurando-lhe os seios com firmeza.
Uma corrente elétrica atravessou-lhe o corpo. Seus seios estavam endurecidos por baixo da camisa, os mamilos eram dois pontos rijos doloridos.
Com a respiração irregular, ele se afastou para olhar para ela.

— Você acha que não é bonita, Ino? Não se considera adorável? — ele sussurrou. — Deixe-me mostrar para você.

Ele era tão lindo, com a pele bronzeada e o corpo musculoso! Os olhos dele estavam ávidos para a conquista, ávidos por ela.

Ino sabia que entregar sua virgindade para um playboy espanhol faria mais
do que apenas partir seu coração, isso a destruiria. Mas ela não conseguia afastá-lo, não agora. Precisava do calor do homem, da leveza, do toque... Ela precisava viver.

Sai acariciou-lhe o rosto com a ponta dos dedos, fazendo-a sentir calafrios. Ele segurou-lhe o queixo e a olhou intensamente em meio às flores.

— Nunca odeie sua cicatriz. É um símbolo de honra, é linda.

Ela riu incrédula.

— Si — ele insistiu. — Revela sua força e coragem, uma beleza muito maior do que uma pele impecável. Eu beijaria cada cicatriz sua se pudesse.

O coração de Ino quase saiu pela boca. Será que a cicatriz dela poderia
realmente ser algo do que se orgulhar, em vez de uma coisa para esconder?
Tremendo devido à própria coragem, ela levantou o cabelo para revelar a cicatriz existente na base do seu pescoço.

— Eu tenho uma aqui.

Ele sorriu e então abaixou a cabeça e beijou-lhe o pescoço.
O corpo de Ino parecia estar incendiado pelo desejo e queimava como uma floresta seca.
Quando ele recuou, ela timidamente tirou o casaquinho rasgado, revelando a camisa de seda branca, e apontou para uma cicatriz que descia pelo seu braço direito.

— E aqui.

Sai segurou o braço dela com suas mãos ásperas e beijou a cicatriz lentamente.
Ino sentiu a língua lisa do homem sobre sua pele enrugada.
Os olhos dele a devoravam e apenas um fio de força de vontade o impedia de rasgar-lhe as roupas e fazer amor com ela entre as flores.
Ino deveria estar com medo, apavorada. Em vez disso, sentia-se
estranhamente destemida, como a garota de 14 anos que um dia havia sido. A menina que não tinha medo de ir atrás do que queria.
Ela empurrou a alça da camisa de seda, revelando mais alguns centímetros de sua pele.

— Aqui.

Lentamente, Sai beijou a cicatriz longa que ia até o topo do seio nu. Ela quase
suspirou devido às ondas de prazer. Nenhum homem nunca tinha feito tanto por ela.
Na encosta à distância, Ino via as ruínas de pedras de um velho castelo dos
Mouros. Ela se sentiu em uma época distante, num outro lugar. A mágica de uma memória ancestral dominou-lhe o corpo.

Amor EsquecidoOnde histórias criam vida. Descubra agora