🍓 ALYNE BREDER 🍓
— Me chamo Alyne — informei olhando para um e depois para o outro.
— Que nome lindo para uma deusa como você — elogiou-me Victor que se aproximou de nós com uma outra cerveja em mãos e oferecendo à Rodolfo, que logo sorveu um pouco da bebida — Tem certeza de que não quer uma cerveja para você?
— Não, não. Obrigada — recusei tentando não parecer rude.
— Você não bebe? — Rodolfo quis saber.
— Eu bebo socialmente, mas parei porque estou amamentando ainda.
Preferi dizer logo, já que durante o sexo poderia vazar leite dos meus seios, mesmo eu tendo antes de sair de casa esvaziado eles em pequenas mamadeiras para as mamadas da madrugada da Maria Eduarda.
— Hum... Se quiser eu te chamo de "mamãe" e você pode me chamar de "bebê" enquanto eu estiver mamando nesses seus peitões — Victor falou dando uma piscadinha para mim, sorrindo de modo safado, fazendo com que eu mesmo envergonhada, fizesse uma careta.
— Acho que ela não curte Infantilismo, Victor — Rodolfo disse rindo à medida que levava a garrafinha de cerveja à sua boca.
— Que pena, porque eu posso ser ao mesmo tempo um bebê bem fofo e bem gostoso também.
Eles riram, mas não sei se foi da conversa esquisita que ambos estavam tendo ou se era da minha expressão de espanto, porque com certeza eu me encontrava com essa cara naquele momento.
— Vamos deixar isso para lá e ir ao que interessa? Meu pau já está durão aqui e eu preciso pôr ele para trabalhar logo antes que eu tenha um troço — Victor falou, pegando a sacola que ele havia trazido, já despejando todo o conteúdo dela em cima da cama, fazendo-me arregalar os olhos, meio assustada.
Ali tinha algemas de couro, mordaça com bola, prendedores de mamilos, corda, máscara para os olhos e alguns vibradores de estilos variados. Tudo relacionado a BDSM, faltando apenas os chicotes e palmatórias.
"Aonde fui me meter, minha Nossa Senhora!" pensei vendo todos aqueles materiais, enquanto o meu corpo e a minha cabeça tentavam entrar em um consenso sobre se eu ficava muito excitada ou extremamente apavorada com aquela situação.
— Vocês vão me amarrar e tirar um dos meus rins... ou vocês são Dominadores? — inquiri, os encarando e ajeitando uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.
Eles trocaram um olhar e riram juntos novamente, balançando a cabeça em negativa.
— Nós vamos te amarrar... — a voz de Rodolfo pareceu ao mesmo tempo sexy e ameaçadora — Mas, não é para tirar um rim seu, e sim para tirarmos o máximo de prazer do seu íntimo, gostosa.
— Não somos Dominadores, mas conhecemos alguns por aí que viraram nossos amigos e que já nos deram ótimas dicas. Por isso, sempre trazemos brinquedinhos para nossas deusas terem a melhor noite de suas vidas — informou Victor sorvendo mais um pouco de bebida antes de depositá-la em cima da mesinha de cabeceira e retornar para perto de mim.
Ele tirou a bolsinha da minha mão, jogando-a possivelmente sobre a cama, pois meus olhos estavam fixos nos dele. De repente, Victor deu mais um passo, enfiando uma de suas mãos em meu cabelo, selando nossas bocas assim como nossos corpos.
Por alguns segundos, eu fiquei meio travada devido fazer muito tempo que alguém me beijava daquela maneira, com tanto desejo. Mas então passei a relaxar, abrindo a boca e permitindo que ele me invadisse com sua língua, aprofundando o nosso beijo.
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Suíte 369 - A Escritora Plus Size e os CEOs Cafajestes
RomanceThreesome, Fake Dating, Friends to Enemies, Fight Between Best Friends, Fast Burn, Single Mother 🔥👠👔💼 📚 Alyne Breder é uma jovem carioca, mãe solteira, formada em Análise de Sistema e Contabilidade - e escritora de romances darks eróticos nas h...