🍓 ALYNE BREDER 🍓
Depois do banho e de pôr uma roupa mais confortável, retornei para o quarto. Notei que minha pequena havia acordado e, mesmo um pouco cansada pela noite agitada, eu a peguei no colo e fui para a sala, enchendo-a de beijinhos.
Foi um pouquinho dolorido aquela mamada da manhã devido Victor e Rodolfo terem se divertido muito com meus seios, mas estranhamente a sensação incômoda neles me fizeram lembrar de quando estava amarrada na cama da suíte à mercê daqueles dois.
Minha mente de escritora fervilhou de ideias e à medida que minha filha se alimentava, peguei o celular e fui anotando a avalanche de ideias que surgiam para um novo livro para lá de quente, que com toda a certeza do mundo eu iria escrever, só para enlouquecer as minhas leitoras e passar um pouco do como eu senti ao estar com dois homens ao mesmo tempo.
Após fazer todo o ritual de colocar para arrotar e pô-la para dormir novamente, voltei com a Maria Eduarda para o quarto, onde a pus em seu bercinho, antes de seguir para minha cama, deitando-me de modo sorrateiro para que eu não acordasse a Valentina.
Despertei com um som estridente ecoando pelo quarto então tratei rapidamente de pegar o meu celular para que ele não acordasse minhas filhas, mas logo percebi que me encontrava sozinha no lugar, fazendo-me deduzir que já era tarde e minha mãe havia entrado no quarto e pegado a Dudinha, além de ter levado as meninas para o colégio.
— Alô? — falei fechando meus olhos novamente.
— Aly, me socorre! — o berro que minha prima deu do outro lado da linha fez com que eu afastasse o celular um pouco do ouvido na mesma hora, senão ficaria surdinha.
— Bom dia primeiro, né Lane?
Ela riu.
— Bom dia, sua chata. Como está o povo aí?
— Estamos bem.
— E as gostosuras da titia como estão?
— As gêmeas estão bem sapecas como sempre. Já a Maria Eduarda, está seguindo o exemplo das irmãs mais velhas e tá ficando arteira. Já consegue se agarrar no berço e ficar em pé, além de estar querendo dar os primeiros passos. Minha mãe disse que ela vai ser rápida que nem eu, que comecei a andar com 8 meses — comentei rindo, sendo seguida por Gerlane — Mas você não me ligou para isso, né? Diga logo o que você quer?
— Nossa, acha mesmo que eu só te ligo para pedir algo?
— Quer que eu te responda?
Ela gargalhou.
— Não. Você tá certa. Peraí um segundo...
Ouvi, meio abafado, minha prima falando com uma pessoa ao fundo e estranhamente senti o tom de voz dela ser bem familiar, mas eu não me recordava de onde conhecia aquela pessoa. Depois de alguns segundos, Lane retornou a nossa conversa.
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Suíte 369 - A Escritora Plus Size e os CEOs Cafajestes
RomanceThreesome, Fake Dating, Friends to Enemies, Fight Between Best Friends, Fast Burn, Single Mother 🔥👠👔💼 📚 Alyne Breder é uma jovem carioca, mãe solteira, formada em Análise de Sistema e Contabilidade - e escritora de romances darks eróticos nas h...