🍓 ALYNE BREDER 🍓
Rodolfo então pediu uma camisinha para Victor, e assim que o outro a jogou, ele rasgou a embalagem e cobriu seu pau, sob meu olhar atento e faminto.
Já pronto, Rodolfo me puxou para cima dele, fazendo com que eu me sentasse encaixada ao seu quadril. Nos beijamos um pouco antes de começar a rebolar. Victor logo veio por trás, se posicionando e me lambuzando com algo que ele informou que era o lubrificante e que este possuía um pouco de anestésico em sua composição.
Ele então se encaixou, pressionando a entrada do meu rabinho bem devagar e introduzindo seu pau aos poucos. Foi difícil e um tanto quanto sofrido também até que o "anestésico" começasse a fazer efeito, depois de várias lubrificadas e tentativas.
Após alguns minutos sendo fodida lentamente por ambos, que meio que sincronizavam seus movimentos, e com a dor já ficando em segundo plano, a sensação de ter dois paus enfiados em você é algo indescritível.
Mesmo para uma mente fértil e repleta de descrições como a minha, por conta da minha profissão como escritora, aquilo que eu me encontrava vivenciando era impossível de se pôr em palavras. Nenhuma expressão conhecida do nosso vocabulário estaria à altura.
Você só irá saber como é ser fodida por dois homens se viver aquilo, pois sem vivenciar o prazer da situação, as melhores descrições em romances eróticos são apenas palavras sem sentido para você. A única coisa que eu sabia era que estava entorpecida com ondas de ardor, êxtase e dor.
Passaram alguns minutos e Victor segurou firme o meu quadril, trazendo-o para si com mais força, fazendo com que eu me debruçasse sobre Rodolfo e buscasse seus lábios para ocultar a dor que eu sentia com aquela voracidade toda de Victor.
Mas graças a Deus tudo acabou em questão de segundos.
O senti pulsar freneticamente enquanto ele gozava. Victor saiu de mim, mas já pedindo para que eu ficasse parada por um momento, então fiquei. Ele logo passou algo para me limpar e me deu um tapa forte na bunda, soltando um "Eita bundão gostoso", antes de ir para o banheiro, deixando-me a sós com Rodolfo.
Então me ajeitei, ficando sentada e comecei a rebolar no pau dele à medida que suas mãos vinham para os meus seios, brincando com eles. Logo uma ideia me passou pela cabeça e eu parei de rebolar.
— O que foi, gostosa?
Olhei pelo quarto e localizei um dos vibradores que tipo um microfone. Então pedi ele para o Victor, que se encontrava saindo do banheiro todo molhado e com uma toalha enrolada na cintura. Bem sexy por sinal.
Ele me deu o vibrador já pegando o seu celular na mesinha, xingando baixo antes de sair para a varanda, fechando as portas atrás de si.
— O que será que houve? — inquiri, vendo-o ao telefone em ligação pelo visto.
— Não sei. Mas vamos deixar ele para lá e nos focar aqui, minha rainha. Quer brincar com isso também?
— Uhum. Quero gozar junto com você — informei enquanto tentava ver como aquilo ligava.
Rodolfo me deu uma ajudinha e colocou o vibrador entre sua pélvis e meu clitóris já me fazendo gemer e apertá-lo forte com minha boceta.
— Rebola, minha gostosa. Deixa que eu seguro ele aqui — Rodolfo disse então voltei a movimentar meu quadril, deixando o tesão me envolver novamente, criando ondas pré-orgásticas que me acertava espaçadamente só alimentando meu futuro orgasmo.
Quando percebi que Rodolfo se encontrava em seu limite, mandei ele aumentar mais um pouco a intensidade da vibração e gozar, pois eu já estava quase lá também.
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Suíte 369 - A Escritora Plus Size e os CEOs Cafajestes
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