🍓 ALYNE BREDER 🍓
Rodolfo então encostou seu pau em mim e ficou provocando-me, pincelando o mesmo em meu clitóris antes de me invadir lentamente. Ao mesmo tempo, Victor segurou a correntinha dos prendedores e a puxou um pouco, fazendo com que eu mordesse o canto do lábio e gemesse.
Rodolfo começou a me foder de forma lenta e provocativa. Eu o sentia tirar seu pau quase todo de minha boceta para em seguida o colocar novamente de uma vez só, indo fundo, forçando aquele pedaço de carne pulsante contra o colo do meu útero.
Eu queria perguntar se ele se encontrava de camisinha, mas logo isso deixou de ser relevante quando Rodolfo passou a me foder com intensidade e o Victor a dar pequenas puxadas na correntinha, causando-me uma pulsação forte em meu interior.
— Fode essa gostosa de jeito, cara — ele incentivava o amigo à medida que Rodolfo começava a meter com força, então Victor se ajeitou perto da minha cabeça e colocou seu pau em meus lábios, dando-me para chupá-lo.
Entretanto, a posição ficou meio desconfortável e Rodolfo deve ter percebido, pois escutei ele pedir para que Victor me desamarrasse, mas parecia o outro se encontrava absorto, gemendo de olhos fechados enquanto eu tentava ao máximo pegar a maior área do seu pau para chupar.
— Ei, mano — Rodolfo falou parando de me foder e tacando um tapa no braço do amigo dele, que abriu os olhos e o encarou, meio aborrecido pelo outro ter interrompido sua chupada — Solta os braços dela. Não tá vendo que ela vai ficar com o pescoço doendo nessa posição. Se liga, carai!
A cena parecia estranha. Eu, imóvel, com um pau enfiado na boceta e outro na boca à medida que olhava para os dois, que se encararam mutuamente por alguns segundos em uma conversa muda e séria até que Victor se afastou e libertou meus pulsos das amarras.
Rodolfo então saiu de mim e fez o mesmo com meus tornozelos, já pedindo para que eu ficasse de quatro. Ele me ajeitou com as pernas para fora da cama, deixando-me parcialmente de quatro e voltou a me foder enquanto Victor se posicionava à minha frente, ao qual logo retornei a chupá-lo, agora com mais facilidade.
Eu sentia Rodolfo ir fundo a cada investida forte dele contra meu quadril e a única coisa que conseguia fazer era gemer e tentar proporcionar o mesmo prazer para ambos.
Para Rodolfo, eu ficava contraindo minha boceta como se estivesse mastigando o pau dele e dando investidas para trás com o meu quadril, ajudando-o a ir mais fundo o que deixava ele louco de tesão, pois às vezes segurava firme minhas ancas e acelerava o ritmo.
Para Victor, eu o massageava com uma das mãos, já que a outra me servia de apoio, à medida que saboreava o seu pau. Eu ia intercalando a massagem entre seu membro e seus testículos, arriscando uma vez ou outra engoli-lo até seu pau encostar no fundo da minha garganta, causando muito tesão nele também.
Victor segurava meus cabelos e falava coisas como "Isso, gostosa! Deixa esse pau pronto pra te foder" e "Caralho! Que boca é essa que você tem, safada". De repente, escutei Rodolfo xingar meio baixo e ir gradativamente diminuindo suas investidas e afrouxando o aperto em meu quadril.
Sinal de que ele havia gozado, mas só tive a confirmação quando ele tirou seu pau da minha boceta, que latejava bastante, e escutei segundos depois o som da pia no banheiro. Victor então saiu de sua posição e foi para trás de mim, já dando uns tapas em minha bunda, mandando que eu me deitasse de lado no colchão, subindo para o meio da cama.
Mal terminei de me posicionar como ele queria e Victor já foi logo subindo, com seu pau coberto pela camisinha, levantando uma das minhas pernas, e o introduzindo em mim, não perdendo tempo em me foder vorazmente.
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Suíte 369 - A Escritora Plus Size e os CEOs Cafajestes
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