Haikyu máfia au (ABO)

O começo-Passado

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Autora pov:
Era numa manhã de outono que o pequeno garoto foi acordado por sua mãe. Logo a criança de 7 anos se levantou e começou a se arrumar, colocou uma roupa bem quentinha pois o tempo tinha começado a esfriar e ele ficava gripado facilmente.Tomou o café da manhã e logo o seu pai o levou para a escola.

Ele foi mesmo que um pouco hesitante, pois hoje seria o dia que descobriria o seu subgénero.

Suga gostava da escola apesar de ainda não ter feito amigos, pois gostava de aprender e todos os professores eram muito simpáticos com ele.
Logo o garoto foi direcionado pelas auxiliares para fazer o teste. Á saída lhe entregaram o envelope com o resultado, o pequeno estava curioso mas mesmo assim esperou o dia acabar para poder abrir com os seus pais.
Esse momento não demorou a chegar pois lá estava ele sentado no sofá ao colo de sua mãe com o envelope nas mãos... mas assim que o abriu e seu pai viu o resultado ele virou outra pessoas, começou a gritar que suga era um erro e que não devia ter nascido. {fogo no pai do suga}
O pequeno era demasiado imaturo para entender porque ele estava gritando e dizendo coisas tão maldosas, então só correu para o seu quarto chorando.Logo sua mãe foi a seu consolo

Suga pov:
💭Porque o papai está gritando? Será que eu fiz alguma coisa de errado💭
Corri para o meu quarto em meio de lágrimas e me escondi em baixo das cobertas... pouco tempo depois escutei minha mãe entrando 

Mãe do suga- suga meu amor venha cá- disse a mulher abrindo os braços como convite para um abraço que logo foi concedido pela criança

Suga- mamãe... o papai... já não-o gosta de mim- a criança perguntava entre soluços e lágrimas - ser... ómega-a.. é mau ?? -continuou

Mãe do suga - não meu amor o papai só ficou surpreso...- a mulher mentira a seu filho... mas não podia contar a verdade, como uma mãe diz ao filho que o pai não gosta mais dele.

Autora P.O.V:
Depois desse episódio dois meses tinham se passado, agora o inverno já chegará à pequena cidade, mas a vida de suga só piorava, nesse tempo passou a ser ignorado pelo seu pai  que brigava todas as noites com a sua mãe o pequeno quase não conseguia dormir com os gritos.
Mesmo assim suga continuava indo para a escola e hoje não fora diferente, apenas uma coisa mudára nesse tempo, agora ele ia e voltava da escola sozinho e a pé.
Mas no regresso desse dia suga estranhou uma coisa, tinha uma nuvem de fumo na direção de sua casa.
Preocupado o garoto começou a correr e logo se deparou com o pior cenário possível... era a sua casa que estava em chamas, começou a chorar e a gritar, tentou correr para dentro e teria conseguido se um bombeiro não o tivesse segurado.
Alguns longos minutos se passaram e pode ver dois corpos sendo retirados da casa, os médicos no local tentaram de tudo para os reanimar, mas já era tarde demais... suga que assistia a cena correu para perto da sua falecida mãe já não conseguia conter as lágrimas e apenas se agarrou chorando à maca onde a mulher estava... As pessoas á sua volta o olhavam com pena, ele não conseguia nem queria acreditar que o seus pais não voltariam... mas não teve muito tempo para pensar pois logo um policial apareceu e tentou levar o garoto com ele, o mesmo se debateu mas não deu muito resultado pois logo o homem o agarrou e o levou de carro até a um pequeno prédio... no decorrer do caminho o homem parecia irritado com o choro do mais novo ao seu lado, mas o que suga podia fazer? Ele já avia tentado conter o choro mas sempre tinham algumas lágrimas e soluços que resolviam continue saindo.
No prédio onde entraram existiam várias salas, suga e o policial entraram numa delas e encontraram com uma moça elegante, logo os dois adultos começaram a conversar, o garoto os escutava falando do ocorrido e observava a mulher o olhando com pena, o menor já sabia o que iria acontecer ele iria ser colocado em algum orfanato... e assim foi, quando saiu do pequeno prédio, agora acompanhado da moça elegante suga foi levado para o orfanato da região, ele já tinha passado lá algumas vezes quando saía para ir no shopping com o seus pais.