1 semana depois...
Após quebrar o pescoço de um vampiro, sou puxada, meus olhos vão de encontro aos de que Thomas, observei por alguns segundos e vi que tudo realmente foi uma farsa.
— Mandou bem, Aro. — digo ao sentir o mesmo atrás de mim
Eu estava de costa, mas podia ver seu sorriso divertido.
Thomas me agarra pela cintura e me joga do outro lado do campo coberto de neve, em menos de 3 segundos ele já está a minha frente, olho ao redor vendo todos lutando para defender a sua família.
Volto a olhar o Thomas, sem enrolar, soco o rosto dele fazendo com que rache como uma porcelana, enfurecido ele se recompõe e, vem até mim, prende meus braços, sinto duas mãos em minha cabeça e logo o barulho de porcelana quebrando. Já sei que minha cabeça foi arrancada.
Ouço gritos chamar por nome, ouço lobos uivar.Em um movimento rápido, minha cabeça é devolvida a Thomas, logo me jogando no chão e logo em seguida um fósforo, sinto meu rosto arder e....
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— S/n! — ouço a voz de Edward.
Abro os imediatamente, meio atordoada me sento na cama, passo a mão pelo meu rosto e pescoço, parecendo tudo intacto.
— Que merda foi essa? — ele me pergunta.— Que sonho foi esse? Será um sinal?
— Eu não sei...— me certifico que não esteja ninguém por perto.
— Só estamos nos dois aqui.— Edward afirma.
— Você acha que... Não sei, Thomas não seja quem pensamos que é?— pergunto.
— Acho que precisamos conversar.— a sua expressão parecia culpado, e... Assutado?
— Espera aí, por quê você parece assutado? Você sabe de alguma coisa não é? Tá legal, me conta.— me endireito na cama, bem atenta ao que ele vai falar.
— Então... Não sei como te contar isso, é confuso. Thomas não está usando sua habilidade sempre e, alguns dias atrás, eu ouvi um de seus pensamentos. Ele realmente não é quem você acha que ele. Thomas não vai caçar aos domingos. Ele está aliado com os Vulturi. Aro está de olho em você, desde a sua existência. — Edward diz.
— A alguns dias? Porque não me contou nada?— pergunto indignada.
— Eu tô falando que Aro está atrás de você e você quer saber o tempo que sei disso?— ele diz de forma grosseira.
— Tem razão, desculpe, é coisa demais. O que vamos fazer sobre isso? Matamos ele ou... — antes de terminar a frase, Edward me interrompe.
— Não está chateada por ele ter fingido tudo? Achei que estaria chateada, eu pelo menos sinto meu ego horrivelmente magoado— ele diz incrédulo.
— Não, não estou chateado, acho que no fundo eu sabia... Qual o plano?— pergunto.
— Se você diz... Então, precisamos bolar um jeito de falar isso para a minha família sem ele estar por perto.— ele diz pensativo.
— Digo a ele que vou pra casa hoje e, ele sabe o quão meu pai é ciumento, digo a ele para nós vermos amanhã a tarde, nisso ele vai pra casa dele e eu, supostamente com meu pai, assistindo beisebol e comendo uma pizza.— dou uma idéia.
— Tem certeza que você está bem? — ele pergunta.
— Estou muito bem, meu amor, o maior erro é alguém achar que pode me enganar.— digo e me levanto da cama.— o que ele não me fala, os meus sonhos me contam! — dou uma piscadela e saio do quarto.
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Uma bruxa na cidade - Edward Cullen
Fiksi PenggemarS/n vai para Forks com a sua irmã Bella. S/n corre contra o tempo para salvar sua família. Mas tirando a parte de ação, ela vai viver longas aventuras, vai sentir sentimentos que nunca havia sentido. Isso porq um maldito Cullen entrou em sua vida.