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Parei a BMW em frente ao portão da universidade, dei um beijo demorado em Kamily. Quando me afastei dela, seu rosto estava corado, olhei para trás de mim  e percebi que tinha um monte de pessoas nos olhando.

— Fica calma, amor, eles sempre vão estar olhando.

— Eu sei.

— Boa aula, te vejo no happy hour.

— Bom trabalho, espero que não se canse muito.

Ela desceu do carro e foi para dentro do campus, coloquei os meus óculos escuro e sai do acostamento. Meu cabelo voa ao vento. Quando estava quase chegando na empresa, apertei o botão para a capota fechar.


— Então encerramos por aqui

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— Então encerramos por aqui.

Os sócios da Empresas Garcia se levantaram, me despedi com um aperto de mão firme. Quando só restava eu na sala de reuniões a minha secretária entrou com o iPad na mão.

— Senhor Garcia, o banco avisou que o seu cartão foi bloqueado.

Larguei os papéis e encarei a minha secretária. Isso não podia estar acontecendo, Kamily está neste exato momento no Gold Pub, com o meu cartão bloqueado e sem nenhum dinheiro para pagar a conta.

— Rebeca, me fala que você consegue resolver isso?

— Estou tentando, mas o banco está com muita burocracia, por causa de muitos gastos altos.

— Mas não é para isso que serve o cartão Black?

— Sim, senhor, mas pelo seu gráfico de gasto, esse mês você gastou o quádruplo dos outros meses.

— Por favor, só veja se consegue desbloquear, senão eu terei que cancelar essa última reunião.

— Vou entrar em contato com o banco e tentar fazer com que eles desbloqueiem o cartão o mais rápido possível.

— Obrigado, mande os acionistas entrarem.

— Sim, senhor.

Minha secretária saiu da sala de reunião e os acionistas entraram me cumprimentando.


Estacionei o carro do lado de fora do Gold Pub, desci e travei a BMW

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Estacionei o carro do lado de fora do Gold Pub, desci e travei a BMW. Olhei pelo vidro e percebi um monte de pessoas rodando outras. Entrei e a voz chorosa que ecoava pelo bar fez o meu coração apertar.

— Vamos lá, todo mundo sabe que você fica só com o Garcia pelo dinheiro dele — uma voz masculina gritou no meio da multidão.

— Isso é mentira — Kamily está prestes a chorar e eu não ia aguentar isso.

— O dinheiro é de quem? — todos me olharam — Ray, você deveria parar de cuidar do dinheiro dos outros, ainda mais quando tem dois administradores na família dessa pessoa.

— Luka, eu não sabia que você estava aí.

— E isso é motivo para tratar a minha namorada desse jeito? Ou você está com inveja que ela conseguiu entrar na família Garcia e você não?

— Não sei do que você está falando.

— Sério, porque a minha irmã se lembra! — passei o meu braço em torno da cintura de Kamily — Não fale mais assim com a minha namorada ou se não...

— Ou se não o quê? Luka Garcia — coloquei Kamily para trás de mim.

— Não esqueça que seu pai trabalha para mim e a sua bolsa de estudo é patrocinada pela empresa, então você quer mesmo saber o que eu vou fazer?

— Luka, vamos para casa — Kamily sussurrou no meu ouvido.

— Nós viemos beber, então vamos beber — olhei para trás e dei um beijo nos lábios de Kamily — Alonso, duas margaritas bem caprichada.

— E para já, Luka.

— Pode se sentar no bar que eu já vou — Kamily foi para o bar e eu encarei Ray — Nunca mais fale com ela desse jeito ou eu vou foder com a sua vida inteira.

— Suas margaritas, Luka.

— Obrigada, Alonso, agora uma rodada de vodca para todo mundo, na conta da Kamily, até para o bonitão aqui.

Todos me aplaudiram e me sentei ao lado da Kamily, passei o meu braço em torno da sua cintura e ela repousou a cabeça no meu ombro. Peguei a minha taça e bebi um pouco do coquetel.

— Eu não tenho dinheiro para pagar todas essas doses de vodca.

— Você está com o meu cartão é só aproximar e a conta está paga.

O resto da noite foi tranquila, Kamily conseguiu se soltar um pouco e socializar com as pessoas da sua turma, alguns alunos tentaram me bajular para conseguir uma vaga para fazer estágio, mas bajular uma pessoa que tem tudo e mais difícil.

— E aí, minha diabinha, como foi o seu happy hour?

— Inesquecível e espero que o after seja melhor.

— Isso você pode apostar que vai ser bem molhado.

Apertei o botão de parada do elevador e prendi Kamily contra a parede metálica, tomei o seus lábios para mim, em um beijo agressivo. Kamily começou a desafivelar o meu cinto, levantei o seu vestido e o tirei pela  cabeça, mordi o seu mamilo por cima do protetor de peito.

— Me fode, por favor.

Abaixei a minha calça, liberando o meu pau que está pulsando com força, abri a embalagem metálica e desenrolei o látex por toda a minha extensão grossa. Enfiei dois dedos dentro dela verificando a sua lubrificação.

Molhada, certo.
Quente, certo.
Clitóris pulsando, certo.

Tirei os meus dedos de dentro dela, segurei suas coxas e a levantei, Kamily cruzou as suas pernas em torno de mim e a penetrei com força. Minha boca subiu para o seu pescoço, mordendo, chupando e lambendo, enquanto o meu pau deslizava para dentro e para fora de Kamily.

Ela jogou a cabeça para trás gemendo o meu nome alto, a musculatura interna da sua boceta me apertou com força, fazendo nós dois gozarmos juntos em um orgasmo avassalador. Sai de dentro dela e a coloquei no chão, apertei o botão e o elevador começou a se mover.

Entregue a Você (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora