xxxiv. the dog that judges .ᐟ

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𝗔𝗖𝗧 𝗜. 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗫𝗫𝗫𝗜𝗩.
❛ o cão que julga.❜
tw. linguagem imprópria, insinuação de sexo.
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— Por que eu tenho que ir com você?—

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— Por que eu tenho que ir com você?—. Ada bufou, cruzando os braços em aborrecimento enquanto caminhávamos pela rua em direção à padaria.

— Eu te disse, Tommy quer você fora longe das ruas.— Eu a ouvi gemer e resmungar durante a última hora enquanto ela me seguia do café para o Garrison, depois de volta para o café e agora a caminho da padaria. — Acho que ele está percebendo que você está saindo com alguém.—

— Você disse a ele!— Revirei os olhos com o grito dela, fazendo com que as pessoas nos olhassem na rua. Felizmente Kyle e Percy não estavam conosco naquele momento. Eles estavam contentes que Gunner estivesse comigo e que eles não precisavam estar bem em cima de mim para ficar de olho em tudo que acontecesse.

— Você sabe que não vou contar a ele. Não desejo morrer, e muito menos a sua morte.— resmunguei, abrindo caminho para a padaria, feliz em ver que havia apenas um cliente.

— Você contou a ele?—. Ada perguntou, sua mão agarrando meu braço e me virando para encará-la.

— Eu não contei a ele, mas Tommy não é estúpido, Ada. Ele é um homem inteligente e você não está exatamente se esforçando para esconder as coisas.— Ele não teria me pedido para trazê-la comigo se não achasse que ela estava tramando algo. — Talvez você deva fazer o que ele quer e me ajudar um pouco.—

— Mas eu não quero.— ela choramingou, e por um momento eu esqueço que ela tinha vinte e dois anos e não uma criança de dez.

— Ada, você quer ser morta pelos seus irmãos?—  Eu perguntei porque nós duas sabíamos que os três iriam matá-la se descobrissem que ela estava se esgueirando. — Olha.— sussurrei, agradecendo mentalmente a senhora na nossa frente que tinha feito um pedido longo. — Será seu aniversário na próxima semana e eu sei que Polly planejou uma festa no Garrison. Se você não ver você-sabe-quem esta semana, eu distrairei Tommy na quinta-feira para que você possa escapar e se encontrar com ele.—

— Tudo bem.— Ela estava relutante em concordar, mas se ela quisesse ver Freddie ela teria que fazer alguns sacrifícios. — Não finja que vai distrair Tommy por minha causa, todos ouviram você esta manhã.— Eu bati em seu braço quando a senhora saiu e Mary estava sorrindo brilhantemente quando nos juntamos a ela no balcão. Ela parecia cansada e me senti mal por aparecer agora.

— Eu ouvi algumas notícias que envolvem você e aquele café do Garrison Lane.— Mary disse, indo direto ao ponto. Ela cruzou os braços sob o peito, sem se incomodar com as manchas de farinha deixadas em seu vestido azul.

𝐂𝐑𝐔𝐄𝐋 𝐓𝐎 𝐁𝐄 𝐊𝐈𝐍𝐃,   ✶   thomas shelbyDonde viven las historias. Descúbrelo ahora