xxii. putting things in motion .ᐟ

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𝗔𝗖𝗧 𝗜. 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗫𝗫𝗜𝗜.
❛ colocando as coisas em movimento.❜
tw. nenhum.
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— Posso ter esta dança?—

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— Posso ter esta dança?—. Desviei o olhar de Ada, um grande sorriso no rosto enquanto olhava para o irmão dela. A música no celeiro tinha se tornado uma canção rápida e a maior parte da minha família estava dançando e bêbada.


— Eu adoraria dizer que sim, mas você vai ter que perguntar ao meu marido.— Eu disse a Arthur, virando-me para olhar para Tommy enquanto ele se recostava na cadeira, bebendo e conversando com John.

Arthur se virou para Tommy, curvando-se um pouco, a sua cerveja escorrendo de sua taça enquanto ele ria. Ele estava bêbado, mas era bom vê-lo tão feliz. Todas as outras vezes que eu via Arthur bêbado, ele tendia a ficar violento, mas hoje ele parecia feliz.

— Querido irmão, posso levar sua esposa para dar uma volta na pista de dança?—. ele perguntou, suas bochechas vermelhas enquanto colocava sua cerveja na mesa. Tommy suspirou como se estivesse prestes a dizer a Arthur para ir embora, mas em vez disso, ele acenou com a mão, um sorriso no rosto. — Vamos então doce irmã.—

Arthur me ajudou a se levantar e nós tropeçamos em um grupo que consistia em meus primos que estavam tendo uma competição de  quem bebia mais. Arthur me girou quando alcançamos os outros casais dançando, uma mão segurando a minha e a outra descansando na minha cintura.

Seus movimentos eram um pouco vacilantes, mas não tirou nada da diversão que estávamos tendo. A música mudou para um número clássico de violino, que consistia nas mulheres dançando, isso antes dos homens se juntarem, então soltei Arthur e dancei com alguns dos meus primos e tias.

Eu tinha minha mão unida à de meu primo Unity, nós começamos a dançar de um jeito somente nosso, adicionando alguns passos engraçados, e todos os meus outros primos e parentes começaram a dançar também.

A música aumentou e nós entramos e saímos e trocamos as mãos enquanto girávamos e saltávamos em um grande círculo. Flautas e tambores foram adicionados à mistura dos violinos, o que indicava que os homens iriam se juntar à dança novamente.

Girei duas vezes nos calcanhares, esperando acabar nos braços de Arthur, mas fiquei surpresa quando esbarrei em Tommy, com um sorriso no rosto. Eu não esperava que ele participasse, mas não deixei isso me intimidar quando peguei suas mãos nas minhas e o girei com os outros no círculo. Tommy parecia conhecer bem a dança e isso me fez pensar se ele fazia isso quando criança, quando sua mãe ainda era viva.

Quatro notas agudas nos disseram que a dança estava prestes a terminar e Tommy deslizou as mãos pelos meus braços e as descansou em meus quadris, levantando-me no ar enquanto ele girava e me colocava de volta no chão.

𝐂𝐑𝐔𝐄𝐋 𝐓𝐎 𝐁𝐄 𝐊𝐈𝐍𝐃,   ✶   thomas shelbyDonde viven las historias. Descúbrelo ahora