xvii. you'll be my king, and i'll be your queen .ᐟ

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𝗔𝗖𝗧 𝗜. 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗫𝗩𝗜𝗜.
❛ você será meu rei, e eu serei sua rainha.❜
tw. muito clichê.
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Estávamos dirigindo por cerca de meia hora quando Tommy parou em frente a uma casa de campo

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Estávamos dirigindo por cerca de meia hora quando Tommy parou em frente a uma casa de campo. Eu não tinha ideia de onde estávamos, e Tommy tinha um brilho de mistério pairando sobre ele. Acho que ele estava se divertindo bastante, se eu fosse chutar, seria pelo seu sorriso malicioso. Ele pegou minha mão quando saímos do carro, dando um puxão suave em meus dedos enquanto batia na porta. Alguns segundos depois, uma mulher loira e robusta abriu a porta com um grande sorriso no rosto

— Tommy, querido, é tão bom ver você.— ela exclamou, puxando-o para um abraço quando ele entrou na casa. Foi engraçado ver a expressão no rosto de Tommy quando a senhora o abraçou, ele permaneceu rígido e não retribuiu o gesto, mas ele não a afastou, ele deve conhecer ela bem.

— Nora, um prazer como sempre.— Tommy então olhou para mim, com um sorriso no rosto enquanto acenava para que eu entrasse na casa. — Nora, quero que você conheça minha noiva, Elsie, Elsie esta é Nora. Ela costumava ser nossa babá quando mamãe ainda estava viva e Polly estava ocupada.—

— Eu não chamaria isso de babá, Tommy, vocês meninos dificilmente estavam em casa.— Ela riu, balançando a cabeça e, para minha surpresa, Tommy riu com ela. Eu não sabia que já teve outra pessoa que já cuidou dos meninos além de Polly. Parecia que Polly não deixaria ninguém além da família ajudar.

— Você veio aqui pelo menino, então?—. ela perguntou, me fazendo congelar com suas palavras, garoto? Tommy teve um filho? Eu estava aqui porque ele queria que eu o conhecesse? O que estava acontecendo?

— Você sabe que sim, Nora. Podemos vê-lo?—. Tommy entrou mais afundo na casa enquanto Nora nos levava para uma sala dos fundos e meu coração parou no peito com a visão diante de mim. Eu não pude evitar o sorriso que se espalhou em meus lábios enquanto eu olhava para o garoto de quem eles estavam falando.

— Ele é absolutamente adorável.— Eu murmurei, caindo de joelhos e dando as boas-vindas ao menino em meus braços. — Posso ficar com ele?—. Eu perguntei, rindo enquanto o cachorro lambia meu rosto.

Quase me senti uma boba pensando que Tommy tinha um filho do qual ele estava tentando me contar, mas o cachorrinho chamou minha atenção e tudo em que eu conseguia pensar era na alegria que ele me proporcionava.

— Ele é seu.— Tommy disse com um olhar presunçoso em seu rosto enquanto observava o cachorrinho me banhar de beijos. Suponho que ele só estava com ciúme por não estar recebendo toda a minha atenção.— Ele é um presente de Natal atrasado, eu não pude trazê-lo para casa... até hoje.—

𝐂𝐑𝐔𝐄𝐋 𝐓𝐎 𝐁𝐄 𝐊𝐈𝐍𝐃,   ✶   thomas shelbyDonde viven las historias. Descúbrelo ahora