𝒕𝒉𝒊𝒓𝒕𝒚 𝒕𝒘𝒐

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conteúdo sexual.

— Então, as formaturas estão chegando hein? — O colega de quarto de Kazutora disse a ele. — Algum plano? — Os dois estavam se preparando para o dia, vestindo seus uniformes para que pudessem começar os exercícios.

— Não cara, vou voltar para casa um pouco mais cedo para o baile da minha namorada, só isso. Vou voltar para a formatura, mas depois? Bem, estou pensando em me tornar profissional? — Kazutora deu de ombros enquanto colocava os sapatos.

Os dias estavam voando, parecendo horas agora. Kazutora estava aguardando seu retorno para você, todos os dias. Ele esperava que suas cartas chegassem até você em boas condições, já que ele tinha que embalá-las nos mesmos envelopes que as da sua irmã.

Ele sempre odiou ter que se esgueirar. Fazendo coisas pelas costas de ambos os pais, tendo momentos e dias em que você poderia se encontrar. E agora enviando cartas para você sorrateiramente também.

Ele só queria te amar, de frente e em voz alta.

— Essa sua garota, ela é especial, não é?

— Você está brincando comigo? Ela é simplesmente perfeita. Ela tem esses olhos ousados e bonitos e a pele mais bonita e macia. Ela lidera a torcida, e a lista realmente continua. — Kazutora falava tanto sobre você, que todo mundo sabia que era verdade.

O colega de quarto dele riu um pouco com a maneira como Kazutora falou sobre você.

— Eu te encontro na base, ok?

— Sim, eu estarei lá fora.

Como Kazutora estava sozinho, as coisas estavam muito difíceis para ele. Sem tecnologia, especialmente celulares, hora para dormir, um dia totalmente agendado sobre o qual ele não tinha controle, e seu menos favorito, é claro,

Sem privacidade.

Era frustrante, não ter tempo ou mesmo energia para tirar suas frustrações. Ele não aguentava. E é por isso que ele geralmente estava sempre com raiva, andando por aí com uma carranca média no rosto. No entanto, de repente ele teve uma oportunidade.

Todo mundo já estava na base, especificamente seu colega de quarto, bem como a maioria dos meninos. Todos já haviam ido embora. Mas a protuberância crescente em sua calça, na verdade, não se foi.

— Foda-se. — Ele disse sob a respiração.

Ele tentou abotoar totalmente sua camisa do uniforme, mas o tecido da calça apertada estava se movendo contra seu pau. É claro que ele tentou ignorá-lo, ele tinha pelo menos 20 minutos antes de ter que sair de seu dormitório. Então por que ele não bateria uma aqui e agora?

Os pensamentos de você começaram a inundar. Aquelas saias minúsculas que você usava, aqueles uniformes de torcida muito vulgares que ele se perguntava quem diabos fez. O pensamento de ter a cabeça dele imprensada entre as suas coxas. E, claro, a maneira como sua buceta sempre se agarrava ao redor do pau dele. Ele não podia continuar ignorando suas vontades assim. Talvez fosse hora de fazer algo a respeito.

— Foda-se. — Ele correu para a porta, trancando-a e também fechando as cortinas da janela. — Eu posso bater uma, só tenho que ser rápido. — Ele disse para si mesmo. Ele se desfez da calça e puxou sua cueca boxer para baixo. Seu pau surgiu, até surpreendendo a si mesmo.

Seu pau estava latejando, doendo para ser tocado. Sua ponta estava inchada e latejando, vazando com pré-porra. Ele pegou o polegar, esfregando-o na ponta, molhando um pouco.

— Ohh- — Ele soltou um gemido no contato. Era a primeira vez em meses em que ele se tocava lá embaixo.

Ele realmente não queria fazer o impensável, mas estava tão desesperado para sentir algo. Especificamente para sentir você.

— Eu me sinto como um maldito pervertido. — Ele murmurou enquanto vasculhava sua gaveta. Ele procurou por toda parte de trás, encontrando a calcinha que você o deixou ficar após a última vez que vocês fizeram sexo. — Querido Deus, me perdoe. — Ele disse enquanto enrolava sua calcinha em volta do pau dele.

Ele segurou na cômoda, sendo contato demais para ele lidar. Ele olhou para baixo, vendo o tecido de renda preta em torno de seu pau. Ele moveu a mão, movendo lentamente sua calcinha pelo pau.

Isso o lembrou de quando ele costumava provocá-la, deslizando o pau dele pela faixa da sua calcinha enquanto você implorava repetidamente para colocá-lo. Ele soltou um gemido, pensando em todas essas vezes.

Sua mão se moveu mais rápido, proferindo pedaços do seu nome, misturando-se com seus delicados gemidos.

Sua calça caiu até os tornozelos e ele se curvou, bombeando-se em sua mão grande. Ele até começou a se espremer na mão, apenas querendo a sensação de sua boceta apertada de volta para ele.

— [Nome]- caralho-

Ele se sentiu nojento por isso, até sujo. Se masturbando em seu quarto enquanto todo mundo estava fora, usando a calcinha da namorada nisso.

Mas tudo o que ele conseguia pensar era em como você o puniria por isso. Como você ficaria em cima dele e provocaria seu pau, mas nunca o colocaria na sua boca ou dentro de você. Ele jogou a cabeça de volta com prazer, debruçando-se em todas as punições que você teria para ele.

Em vez de sua mão, ele imaginou você, bombeando-o, mas parando bem quando era hora dele gozar. Lambendo seu pau, mas nunca colocando sua boca totalmente nele. Ele cuspiu na mão dele, distribuindo-o em seu pau para molhá-lo.

Sons molhados e amortecidos ecoaram pelo quarto enquanto ele sonhava com sua buceta batendo. Ele te achava tão poderosa. Tão forte e intoxicante. Ele admirava você. Ele admirava a tensão e o controle que você tinha sobre sua mente e corpo, mesmo estando a quilômetros de distância dele.

Para ele, você era tudo. E ele queria tratá-la como tudo o que você era. Uma pessoa adorável, elegante e bonita. Mas uma prostituta e uma puta faminta por pau.

Sua cabeça embriagada de prazer estava ficando nebulosa, nublada de todo o prazer que ele estava dando a si mesmo. Seus gemidos se tornaram incontroláveis. Nem mesmo se importando se as pessoas estivessem ouvindo ele.

Não havia nada de errado com um cara tentando gozar para sua doce namorada, certo?

A última coisa que o pegou foram aqueles pensamentos da sua boca lasciva, movendo-se contra o pau dele, beijando-o, lambendo-o, sentindo ele, tanto faz. Isso nunca importou para ele. Também os sons lascivos da sua boca, gemendo seu nome sem parar enquanto ele fodia sua buceta. Ele queria, ele queria tanto você.

Então não foi surpresa quando ele estava gozando na renda preta da sua calcinha. Cordas brancas grossas atiravam-se no tecido enquanto ele soltava longos sons de prazer para você.

Lágrimas se formaram em seus olhos. Ele chorou a pelo alívio que finalmente sentiu. De todos os pensamentos de foder sua boca e buceta perfeitas.

Ele tentou recuperar o fôlego. Ele se inclinou contra a cômoda e suspirou, com um sorriso crescendo bem no seu rosto. Sua ponta vazou porra, e ainda assim tudo o que ele conseguia pensar era nessa porra pingando na sua língua e deslizando pela sua garganta.

Você sempre foi uma vadia para a porra dele. Tão carente para provar seu namorado. A maneira como você sempre rapidamente se ajoelhava e agia como uma tola, tentando colocar as mãos em pelo menos uma gota disso.

Ele jogou sua calcinha na lixeira e pegou uma toalha para se limpar. Ele teve que se mover rapidamente, já que só tinha cerca de cinco minutos de sobra. Ele rapidamente puxou as calças para cima, além de apertar o cinto rapidamente. Ele se arrumou totalmente, colocando um pouco de perfume e mastigando algumas balas de menta antes de pegar sua mochila de livros e sair.

Uma vez que ele saiu do dormitório, ficou cara a cara com seus amigos.

— Kazutora! Eu estava prestes a vir buscá-lo, seu colega de quarto estava preocupado, está tudo bem? — Ele perguntou.

— Oh sim, mais do que bem, vamos lá, vamos descer. — Ele sorriu intensamente.

Ele mal podia esperar para voltar para casa. Porque quando ele voltasse, você ia ficar fodida pra caralho.

𝐒𝐎 𝐇𝐈𝐆𝐇Onde histórias criam vida. Descubra agora