𝐒𝐎 𝐇𝐈𝐆𝐇

𝒇𝒐𝒖𝒓𝒕𝒚 𝒇𝒐𝒖𝒓

ꕤ conteúdo sexual.

— Tudo bem, então Himari ficou no Baji hoje à noite, o que significa: um descanso muito tranquilo na minha noite. — Você colocou os pés para cima no painel enquanto Kazutora deu a volta com o carro, dirigindo de volta para a direção de casa.

— Honestamente você não deveria estar reclamando, ela fala tanto como você. — Hanemiya brincou. Você zombou e bateu no ombro dele enquanto ele riu.

— É engraçado como ela tem todas as minhas características, mas ela tem todos os seus traços irritantes.

— Eu sei! Ela também é minha gêmea, eu nem sabia que você poderia ser assim com o seu filho.

Kazutora parou em casa, estacionando na garagem, certificando-se de pegar suas coisas para não voltar para o próprio carro.

— Venha preguiçosa, vamos para a cama. — Kazutora esfregou as suas coxas e encorajou você a se levantar. Você estava insanamente cansada após o jantar de celebração, então, a partir de agora, você só queria relaxar.

Kazutora tirou os seu saltos, agarrando sua bolsa também. Ele correu, abrindo a porta para você e ajudando você a sair.

— Eu não sou uma criança, Miya.

— Você vem dizendo isso há anos e ainda pede Mc Lanche Feliz.

— Porque eu simplesmente só quero os brinquedos! — Você disse em sua própria defesa. Os dois entraram, destrancando a porta e instantaneamente jogando tudo pelo chão para entrar em colapso no sofá.

Esta era uma rotina para vocês dois. Deixar seu corpo ceder e descansar depois de um longo dia de trabalho e praticar ou jogar para Kazutora. Então havia Himari, mesmo que ela fosse apenas uma criança, uma criança era de fato muita coisa.

Kazutora olhou para você enquanto soltava sua blusa, admirando como você estava de uniforme. De repente, uma ideia surgiu na cabeça dele e os cantos da boca dele se transformaram em um sorriso.

— Eu tenho algo, mas você não pode ficar brava comigo.

— O que é, Hanemiya? — Você suspirou.

Ele se levantou, correndo para o quarto que vocês compartilhavam. Você seguiu atrás dele, apesar de seus pés sentirem uma dor absurda. Você se sentou na cama, observando enquanto ele passava pela gaveta e puxava aquela bolsa familiar que vocês dois costumavam compartilhar todos os dias.

— Miya...

— Amor, ouça, tudo bem? Já se passaram anos. Nós dois estamos estressados e Himari não está aqui...

— Aht aht, foi você quem nos fez parar, honestamente nunca tive tanto problema... bem, agora nossa filha tem asma... — Ele te sentou na cama, olhando para você com os olhos implorando. — Testes de drogas? Sua carreira? MIYA?

— Tudo bem, os testes de drogas não são dados com tanta frequência. — E é claro que ele trabalhou para persuadi-la. Você cedeu, ajudando-o a encontrar seu velho cachimbo para vocês dois fumarem.

— Deus, essa merda está empoeirada. — Kazutora tossiu enquanto você o tirava de uma caixa velha.

— Lembra quando fumamos naquela garrafa de água? — Sua mente voltou ao momento em que Kazutora comprou uma tonelada de suco e sugeriu que vocês tentassem fumar em uma garrafa de água.

— Como eu poderia esquecer quando nossos pais estavam nos mantendo praticamente como reféns.

Você pegou o cachimbo e Kazutora puxou o velho isqueiro. Uma vez que vocês pararam, foi um período de curta duração, porque vocês começaram de novo dentro de alguns meses, mas uma vez que Miya começou sua carreira e você engravidou, vocês imediatamente juraram nenhuma maconha.