🔞 16 - Gabriel 🔞

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Após tantos anos, finalmente tenho Camila onde eu sempre quis: nos meus braços. De olhos fechados, lábios inchados pelos meus beijos, cabelo desalinhado...e linda. Muito mais linda que nas minhas fantasias.

- Minha - murmuro, percorrendo as laterais do corpo dela com as mãos e parando bem em cima da bunda gostosa. - Você é minha, Camila.

Ela abre a boca para protestar e eu a silencio com um beijo, posicionando-a entre as minhas pernas. Grudo-a, com força, contra a minha ereção.

- Gabriel...

- Você é minha, Camila - repito. - E eu também sou seu. Consegue sentir o quanto eu te quero?

Escorrego a minha boca para o pescoço dela, mordendo e lambendo enquanto esfrego as nossas pelves ainda (infelizmente) cobertas. Camila geme e eu toco a barra da camiseta que ela veste, pedindo, com o olhar, permissão para tirá-la. Ela assente.

Puxo a camiseta devagar, expondo os seios fartos cobertos por um sutiã de renda branco bastante recatado. Abro o fecho e eles saltam, livres e pesados, a pele impecavelmente branca, os mamilos pequenos e cor de rosa endurecidos e à espera do meu toque.

- Linda. Eu sempre soube que seria. - Lambo um mamilo delicadamente e ela arfa alto. - E parece que você tem muita sensibilidade aqui...

Coloco o outro mamilo na boca enquanto massageio os dois montes com as mãos. Ela amolece no meu colo, a respiração entrecortada, completamente entregue a mim.

- Mila?

- Hum? - ela mais geme do que responde.

- Eu adoraria te fazer gozar tocando apenas acima da sua cintura. - Mordisco um biquinho arrepiado, lambendo-o e soprando em seguida. Minha sereia estremece de prazer. - Porém, vamos ter que deixar pra outro dia, porque hoje eu não consigo passar tanto tempo sem te foder.

Um tom avermelhado cobre o rosto e o colo da pediatra, deixando-a ainda mais bonita. Sugo os mamilos rosados mais algumas vezes, deleitando-me com seus gemidos, e desço as mãos até o botão do short dela.

- Não, Gabriel... - Camila fala, em uma voz rouca e baixa.

- Não? - O meu pau murcha um pouco com a palavra e o meu coração acelera. Respiro fundo para me acalmar. - Você...você mudou de idéia?

- Não, claro que não! - Ela dá um sorriso envergonhado. - É que você ainda tá todo vestido e eu quase nua...

- É um problema fácil de resolver. - Afasto-me um pouco para arrancar a minha camiseta e a bermuda, mantendo apenas a cueca boxer. - Melhor assim, princesa?

Ela não responde por estar ocupada olhando cada pedacinho do meu corpo. Os olhos dela percorrem os meus braços. O meu peito. A minha barriga. E param bem em cima da minha cueca, arregalando-se.

Merda. Eu sei que o meu pau é um pouco avantajado, mas, até hoje, nenhuma mulher havia se assustado com o tamanho dele. Tinha que ser Camila?

E eu ainda estou meia bomba...

- O que foi, amor? - questiono carinhosamente, tentando ganhar tempo.

- Gabriel...você... - Ela engole em seco e aponta para o meu pênis. - Você é...grande.

- E você é médica. Sabe que a vagina é elástica. - Jogo a cueca boxer longe. - Tire o resto da roupa, Mila. Prometo que, quando eu entrar na sua bocetinha, ela estará tão lubrificada que você não vai sentir nada além de prazer.

Ela me obedece apesar do meu discurso de protagonista de romance de banca e deita na cama, os olhos vidrados no meu pau. Envolvo-o com a mão, que movo para cima e para baixo algumas vezes, e passo o polegar na ponta, onde há uma gota de pré sêmen.

- Gabriel... - ela me chama, manhosa.

- O que você quer, Mila? Me diz.

- Você.

Ajoelho-me em cima da cama, entre as pernas dela, e vejo a boceta gordinha escorrer de tão molhada. Afasto um pouco as coxas grossas.

- Apesar da sua timidez me encantar, preciso que você seja mais específica, amor. - Pego um dos pés dela, beijo o dorso e, na sequência, o tornozelo. - Como você me quer?

- Dentro de mim. Agora - Camila pede, abrindo mais as coxas.

- Daqui a pouco. Prometo. - Beijo a panturrilha, a face interna da coxa esquerda e subo até a vulva. O cheiro me inebria. - Primeiro eu vou te comer com a língua e com os dedos e te dar um orgasmo ou dois.

Abro a vulva perfeitamente depilada e observo os pequenos lábios rosados e lisos e o clitóris inchado. Toco-o com a ponta da minha língua, ouvindo-a gemer, e lambo da vagina até ali, molhando a minha barba por fazer com sua excitação.

- Ah, Gabriel...!

- Você é uma delícia, minha sereia. Te chupar é ainda melhor do que mamar em você.

Enfio dois dedos dentro da boceta quente e apertada, arqueando-os para cima enquanto os movimento para dentro e para fora. Mila enterra os pés no colchão, levantando a pelve, e praticamente urra:

- Aaaah! Puta que pariu, Gabriel!

- Que bom que a única boca suja aqui não é a minha - brinco, colocando a mão livre sobre a vulva dela para mantê-la no lugar. - Você fica linda falando palavrão.

Continuo fodendo-a com os dedos e a língua. Quando percebo que a pediatra está prestes a explodir, sugo o botão para dentro da minha boca, com força; ela grita, as paredes vaginais apertando os meus dedos.

- Tudo bem, princesa? - pergunto assim que a vejo acalmar-se, tirando os meus dedos de dentro dela.

- Sim...uau!

- Uau? - Rio. - Você não viu nada, ainda. Tenho mais alguns "uaus" guardados.

- Bem, eu sei que um deles é grande. Bem grande.

- Se Deus fez é porque cabe, Mila - falo, ajoelhando na cama e alisando o meu pau melado e dolorosamente duro. - Camisinha?

- No criado mudo.

Pego o preservativo na primeira gaveta do móvel e o ponho em um piscar de olhos, esfregando a entrada de Camila com a glande para testar a lubrificação. Gememos juntos.

- Porra, você tá ensopada... - Esfrego o pau nela outra vez. - Vira de costas pra mim, amor.

- Por quê? - ela questiona, mudando de posição.

- Porque assim fica mais fácil você me receber até se acostumar. - Coloco-me por trás dela e dobro a perna de cima, deixando-a deliciosamente aberta para mim. Guio meu pau para dentro da boceta molhada e ele desliza com facilidade. - Caralho, que delícia! Você tá bem, Mila? Tá doendo?

- Um pouquinho, mas é uma dor boa. Continua, Gabriel. Por favor.

- Seu desejo é uma ordem, princesa.

Seguro a coxa grossa, mantendo a boceta dela bem aberta, e meto devagar, ouvindo-a gemer alto e gemendo também. Aumento a velocidade das investidas, sentindo que estou prestes a explodir, e estimulo o clitóris de Camila com uma mão, decidido a vê-la gozar antes de mim.

- Goza pra mim, Mila - murmuro, sem parar de estocá-la. A vagina torna-se ainda mais apertada com os espasmos do seu corpo e esmaga o meu pau, fazendo com que eu também encontre a minha libertação. Urro.

Saio de dentro dela com uma certa tristeza, mantendo um braço sobre a cintura da minha sereia até as nossas respirações se acalmarem. Então, ela vira a cabeça para mim, mantendo-se de costas, sorri e pergunta, meio sonolenta:

- É sempre assim, Gabriel?

Penso alguns segundos antes de responder.

- Deveria ser, princesa, mas, se você quer saber... - Beijo a testa dela. - Nunca foi. Pelo menos não pra mim.

-

De repente deu um calor, né? Vou ali pegar um copo de água...😂😂😂

Por hoje é só! Me encham de comentários e elogios pra esse hot (que eu até achei razoável) que eu volto mais cedo!

Beijo! Dani.

Sempre Foi Você (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora