[❂] NOSSA CONEXÃO

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CAPÍTULO 13

BÔNUS


2 ANOS DEPOIS

PARK JIMIN


— Papai Alfa! — Gritou minha filhote, Solar, saindo correndo até Jungkook, que estava ensinando meus alfinhas a se transformarem.

Se passou muito tempo, desde que Jungkook voltou do super exército, e que eu ganhei meus amados filhos, que já tinham 2 anos, mas devido a genética, com cara de 5 anos. Eu estava sentado no nosso banquinho de balanço, onde já trocamos palavras de amor e bom... você sabe não é? Jeon estava mais lindo que o normal, mesmo ficando mais velho, seu cabelo comprido se foi, agora tinha um corte moderno e militar, ele e eu nos formamos em nossos respectivos cursos, e conseguimos um emprego maravilhoso. Abri um escritório de design e Jungkook trabalhava para a NASIS, o centro espacial mundial.

— O que houve, minha Sol? — Perguntou carinhoso, as crianças estavam agitadas hoje, mas ele é paciente com elas.

— Podemos ir ao parque espacial com o tio TaeTae e Yoonie? Eles ligaram para nós e nos convidaram. — Miou, Solar era uma linda lince uma mistura linda, com manchinhas acinzentadas. Lunar era a minha quieta do grupo de irmãos, tinha olhos verdes e era uma pantera ômega. Elas vivam juntas, uma completava a outra.

— Pergunte para a mamãe, por mim, está tudo bem. — Concordou, voltando a explicar para Tarik, Ariel e Yuri algo que parecia interessante. Os alfas dos irmãos eram todos Pantera Negra, e por incrível que pareça, Ariel nasceu sem a melanina presente nos demais, era uma onça pintada comum com os olhos azuis. Uma família de tirar o fôlego, eu diria.

— Claro, filhote. Vá, alfas, vão também. — Ordenou, os filhotes sempre respeitavam a mamãe deles, vulgo eu. Eles passaram correndo pela porta para trocarem de roupa e todos me deram um beijo no rosto. Olhei para o meu marido que sorria divertido, estava sem camisa, apenas com uma calça cargo.

— A mamãe também aceita um beijo do papai? — Brincou, vindo em minha direção. Ronronei, apenas de sentir o seu aroma cítrico e fitar seus olhos de obsidiana. Ele se aproximou e beijou meus lábios, segurando meu rosto com carinho. — A mamãe aceita ser devorada pelo papai, hum? Delícia.

— Claro que sim... — Miei cheio de desejo, era difícil ter relações sexuais com Jungkook quando tem cinco crianças em casa. Eu não posso ter mais filhotes, quase morri na hora do parto e descobri que meus óvulos não são mais férteis... bom, pelo menos eu posso trepar com meu marido e receber seu nó sem medo de engravidar, não sei se aguentaria mais uma ninhada, meus cabelos loiros já estavam brancos de estresse.

Logo os filhotes apareceram, e como os ensinamos, deram as mãos e foram em direção a casa de Taehyung, se acontecesse alguma coisa, eles tinham um dispositivo que avisava que estava tudo bem e depois de alguns minutos, eles chegaram em segurança.

Jungkook tinha entrado para tomar um banho, e seria muito interessante se ele me fodesse bem gostoso na banheira. Eu estava com tanta saudades... corri para o nosso quarto, havíamos nos mudado para uma casa maior e com garagem para nosso carro. Mas ainda sim, perto o suficiente do bosque. Tirei minha roupa ficando peladinho para ele, intensifiquei meu cheiro antes de entrar no banheiro e encontrar ele, sentado, tomando uma bebida. O alfa olhou para mim, com os olhos famintos, eu só queria sentar nele rapidamente e acabar com o fogo de abstinência e depois, transar lentamente com ele... em qualquer canto que quisesse. Eu andei até a banheira, cheia de espuma e sentei na borda, nós trocamos olhares intensos, sem dizer nada, peguei seu pau em minha mão e massageei a crista larga, e com seu líquido seminal vazando em abundância. Ele rosnou pegando minha cintura e me puxando para dentro, me fazendo sentar em sua pélvis. Jungkook começou a beijar meu pescoço com força, me fazendo gemer. Eu não queria falar, só queria gemer agora. Eu estava totalmente babado de lubrificação natural quando peguei a base do seu mastro grosso, e encaixei em minha abertura. Ah! Foi uma delícia ao mesmo tempo em que doeu senti-lo depois de tanto tempo.

Nós fizemos amor com pressa, senti sua língua em meus seios pesadinhos e seu pênis me encher com eu amava, ele falou que me amava e eu retribui enquanto gozava desesperado por mais uma rodada. Talvez, parecesse uma despedida e talvez, fosse... amá-lo como se fosse a última vez, intensamente era tudo que eu queria, porque falar apenas o "para sempre" não basta. Não, afinal, sempre é muito tempo e eu jurei que o amaria até a minha morte. E pelos meus lindos bigodes, cumprirei com a minha palavra.

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