Capítulo 15

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Anna narrando

Dia da fulga

Acordo e percebo que o Pesadelo ainda está dormindo ao meu lado. Na última semana temos feito sexo todo santo dia. Não é tão ruim quanto pensei, ele sabe como satisfazer uma mulher já cama e isso eu não posso negar. Eu espero de verdade que o plano para a fulga dê certo e eu consiga sair daqui.

Levanto da cama, vou para o banheiro tomo um banho e me arrumo já que hoje vou sair de uma vez por todas daqui.

Depois de pronta, aproveito que ele ainda dorme e separo todos os meus documentos e itens básicos na bolsa

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Depois de pronta, aproveito que ele ainda dorme e separo todos os meus documentos e itens básicos na bolsa.

Termino de arrumar tudo e vou fazer o café da manhã.

- O que está fazendo ? - ele me abraça por trás enquanto termino de fazer meus ovos mexidos.

- Estou preparando o café. - respondo com um sorriso. - você quer também ? - ele nega.

- Não precisa, estou sem fome.

- Tudo bem. - termino de fazer meus ovos mexidos.

- Você vai aonde ?

- Esqueceu que hoje vou terminar de ver as coisas do quartinho da Maria com a Mariana ?

- Acho que você está saindo demais. - fala sério.

- Pesadelo, eu estou indo para ver as coisas da nossa filha. - sorrio. - prometo que depois de hoje vou evitar ao máximo sair do morro. - falo enquanto como meus ovos.

- Tudo bem Alana. - ele pega meus ovos mexidos e começa a comer.

- Você disse que não ia querer. - falo chateada.

- Mudei de ideia. - fala rindo.

Deixo ele comendo e vou para a sala assistir televisão enquanto a Mari não chega.

- Estou indo para a boca. - ele me beija e sorrio fingindo gostar.

Depois de mais um tempo, Mariana finalmente chega e partimos para o aeroporto.

Graças a Deus o meu passaporte já está com o Lorenzo e minha tia que me esperam no aeroporto.

- Tia. - vou correndo até ela assim que a avisto.

- Nós finalmente vamos sair desse inferno querida. - ela me abraça forte.

- Vamos fazer o check-in. - Lorenzo fala com um sorriso.

- Eu acho que é aqui que nos separamos. - Mari fala com lágrima nos olhos.

- Você pode vir com a gente. - falo.

- Você sabe que não é tão fácil. - ela me abraça. - seja muito feliz.

- Eu prometo que vou voltar para te buscar. - falo chorando.

A obsessão do traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora