Alana narrando
- Bom dia ! - Pesadelo me acorda com uma bandeja de café da manhã na mão.
- Bom dia. - pego a bandeija e coloco na minha frente.
- Hoje vai ter baile e seria bom que você fosse. - ele fala.
- Eu não gosto desse tipo de festa, só fui naquele dia porque a Mariana praticamente me obrigou. - começo a comer meu café da manhã.
- Eu quero apresentar você para a comunidade.
Eu tinha esquecido que ele iria querer me apresentar como fiel para todos.
- Vamos deixar para próxima, ainda estamos nos acertando. - sorrio. - além do mais pode ser perigoso para nossa filha. - continuo comendo. - temos que decidir um nome para ela.
- Eu gosto de Clara era o nome da minha mãe. - vejo felicidade em seus olhos ao lembrar de sua mãe.
- Ela deve ter sido uma mulher maravilhosa.
- Ela foi. Mas o que você acha ?
- Por mim tudo bem, mas se você vai homenagear sua mãe gostaria de homenagear a minha também, o nome dela era Maria.
- Eu gosto de Maria Clara. - ele fala.
- Então nossa filha vai se chamar Maria Clara. - ele coloca a mão na minha barriga e a acaricia.
- O papai está doido para pegar você no colo.
Será que eu estou vivendo um sonho ? Como o Pesadelo pode ter mudado tanto ?
- Eu tenho que trabalhar agora.
- Eu quero ir no shopping. - falo, mesmo que tenhamos nos acertado, não sei se ele vai me deixar sair do morro.
- Você pode sair do morro, só não volta muito tarde, por causa do baile o pessoal vai estar todo na quadra e as ruas vai estar vazias.
- Tudo bem ! - falo.
Ele vai até o closet, volta e me entrega um bolo de dinheiro.
- Não precisa. - falo.
- Você é minha mulher eu estou te ajudando.
- Eu não me sinto a vontade com isso Pesadelo. - ele ri. - por que você está rindo ?
- Porque você realmente é diferente das outras. - se aproxima, coloca a bandeija no chão, deita do meu lado e me puxa para seu peito. - nós estamos juntos, não é vergonha você aceitar o meu dinheiro. - não respondo. - então aceite pela Maria, compre as coisas que ela vai precisar.
- Pesadelo...
- Eu sou o pai dela, tenho que ajudar, por isso você não pode recusar.
Depois disso, nos beijamos, o beijo foi esquentando e percebo sua mão por debaixo do pijama explorando meu corpo. Ele beija meu pescoço enquanto tira a blusa e o sutiã.
- Gostosa. - sussura no meu ouvido e em seguida começa a brincar com meus seios.
- Ah... - gemo.
Ele faz uma trilha de beijos, tira o shorts, a calcinha e cai de boca na minha vagina.
- Ah... Pesadelo... - gozo na sua boca e ele lambe tudo.
Ele se posiciona entre as minhas pernas e entra de uma vez só.
- Eu estava morrendo de saudades dessa bucetinha... - ele começa a estocar.
Gememos juntos e depois de um tempo, finalmente alcançamos o ápice.
- Você foi incrível. - ele me dá um selindo. - vamos tomar banho agora.
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A obsessão do traficante
RomansaA história será um romance dark : Alana é uma menina de 18 anos que acabou de terminar seu ensino médio. Moradora do morro do Alemão, Alana vive uma vida com bastante dificuldades, quando tinha apenas 5 viu seu pai ser morto pelas drogas, aos 10 ano...