Capítulo 12

2.8K 165 45
                                    

Alana narrando

- Bom dia ! - Pesadelo me acorda com uma bandeja de café da manhã na mão.

- Bom dia. - pego a bandeija e coloco na minha frente.

- Hoje vai ter baile e seria bom que você fosse. - ele fala.

- Eu não gosto desse tipo de festa, só fui naquele dia porque a Mariana praticamente me obrigou. - começo a comer meu café da manhã.

- Eu quero apresentar você para a comunidade.

Eu tinha esquecido que ele iria querer me apresentar como fiel para todos.

- Vamos deixar para próxima, ainda estamos nos acertando. - sorrio. - além do mais pode ser perigoso para nossa filha. - continuo comendo. - temos que decidir um nome para ela.

- Eu gosto de Clara era o nome da minha mãe. - vejo felicidade em seus olhos ao lembrar de sua mãe.

- Ela deve ter sido uma mulher maravilhosa.

- Ela foi. Mas o que você acha ?

- Por mim tudo bem, mas se você vai homenagear sua mãe gostaria de homenagear a minha também, o nome dela era Maria.

- Eu gosto de Maria Clara. - ele fala.

- Então nossa filha vai se chamar Maria Clara. - ele coloca a mão na minha barriga e a acaricia.

- O papai está doido para pegar você no colo.

Será que eu estou vivendo um sonho ? Como o Pesadelo pode ter mudado tanto ?

- Eu tenho que trabalhar agora.

- Eu quero ir no shopping. - falo, mesmo que tenhamos nos acertado, não sei se ele vai me deixar sair do morro.

- Você pode sair do morro, só não volta muito tarde, por causa do baile o pessoal vai estar todo na quadra e as ruas vai estar vazias.

- Tudo bem ! - falo.

Ele vai até o closet, volta e me entrega um bolo de dinheiro.

- Não precisa. - falo.

- Você é minha mulher eu estou te ajudando.

- Eu não me sinto a vontade com isso Pesadelo. - ele ri. - por que você está rindo ?

- Porque você realmente é diferente das outras. - se aproxima, coloca a bandeija no chão, deita do meu lado e me puxa para seu peito. - nós estamos juntos, não é vergonha você aceitar o meu dinheiro. - não respondo. - então aceite pela Maria, compre as coisas que ela vai precisar.

- Pesadelo...

- Eu sou o pai dela, tenho que ajudar, por isso você não pode recusar.

Depois disso, nos beijamos, o beijo foi esquentando e percebo sua mão por debaixo do pijama explorando meu corpo. Ele beija meu pescoço enquanto tira a blusa e o sutiã.

- Gostosa. - sussura no meu ouvido e em seguida começa a brincar com meus seios. 

- Ah... - gemo.

Ele faz uma trilha de beijos, tira o shorts, a calcinha e cai de boca na minha vagina.

- Ah... Pesadelo... - gozo na sua boca e ele lambe tudo.

Ele se posiciona entre as minhas pernas e entra de uma vez só.

- Eu estava morrendo de saudades dessa bucetinha... - ele começa a estocar.

Gememos juntos e depois de um tempo, finalmente alcançamos o ápice.

- Você foi incrível. - ele me dá um selindo. - vamos tomar banho agora.

A obsessão do traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora