Mirela e Dominic são dois advogados que se conhecem desde sempre por causa do convívio de suas famílias, que são muito unidas.
Eles sempre estão se enfrentando nos tribunais, o que deixa a relação deles mais intrigante e turbulenta, fazendo os dois...
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Senti beijos sendo desferidos em meu pescoço e abri os olhos, fazendo-os se encontrarem com os olhos azuis do Dominic, e ele abriu um sorriso.
— Bom dia — sussurrou.
— Bom dia. Hoje tem festa — sorri.
— Estou doido para tirar sua fantasia, quer dizer, ver sua fantasia.
Soltei uma risada.
— Acho que os mosqueteiros usam calça apertada, cuidado para não se animar demais.
— Se eu me animar demais, você pode me ajudar — troquei nossas posições e sentei em cima dele — Principalmente se suas coxas estiverem envolvidas, se elas estiverem cruzadas no meu quadril.
— Acho que posso te ajudar depois — dei um selinho nele e comecei a descer os beijos para o seu pescoço, seguindo para o seu abdômen. Continuei descendo e descendo até parar no cós da sua calça — ou quem sabe eu possa te ajudar agora. Levanta — saí de cima dele e puxei ele.
— Para que? — Dominic levantou fazendo uma careta. Puxei ele para minha frente e fiquei sentada — Você parece que está pedindo para ser fodida vendo desse ângulo.
— Talvez eu esteja — passei a mão pelo abdômen dele e levantei — Quem sabe? — adentrei a mão na calça dele e massageei o seu pau.
— O que você vai fazer? — ele passou a mão pela minha coxa, depois adentrou na minha camisola — Você teve bons sonhos? Eu poderia te ajudar.
Soltei um gemido manhoso.
— Depois, mas agora... — abaixei a calça dele e sentei na cama.
Comecei movimentos devagar no membro dele, enquanto deixava beijos pelo seu abdômen, chegando bem perto do seu membro. Olhei para ele e passei a língua na sua glândula, o provocando, e depois voltei a beijar seu abdômen.
Finalmente comecei a trabalhar com a boca, e passei a língua nos seus testículos, chupando. Chupei toda a sua extensão e depois abocanhei. Suas mãos agarraram o meu cabelo e deu algumas voltas na sua mão, tendo o poder de controlar a minha cabeça.
Minha boca não alcançava tudo, então comecei a usar as mãos. Seus gemidos começaram a ficar audíveis, dando sinal do meu bom trabalho. Eu tirava e botava seu membro na minha boca, fazendo alguns movimentos que deixava ele mais excitado.
Ele estava tão rígido, e eu estava adorando.
Quando ele estava perto de gozar, eu parei, e ele me olhou.
— Está bom assim? — perguntei.
— Mirela! — me repreendeu, e eu sorri.
Voltei a trabalhar com a mão e a língua, aproveitando uma das mãos livres para alisá-lo. Logo ele deu um gemidos, após se arrepiar e seus músculos tencionarem, e gozou na minha boca. Dei uma última olhada para ele e passei a língua novamente, "limpando" ele. Levantei, beijando o seu abdômen, até parar no seu pescoço.
