― ❛ Um livro de imagines dedicado totalmente ao boy group EPEX.❜
❝𝐄𝐏𝐄𝐗 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒❞
Escrito e criado por: @weiary
❛ Totalmente autoral.
All Rights reserved.❜
⃝🌼̡⃜⃕˿: Começado em: 17/08/21
⃝🌼̡⃜⃕˿: Terminado em: 17/08/22
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Já fazia um tempo que o sol não aparecia, somente as nuvens e suas gotas de chuva eram as coisas mais presentes naquela semana; semana qual estava cheia de revisões. Nem parecia ser réveillon, já que ninguém naquela cidade estava pretendendo comemorar tanto. Por mais que seus filhos estivessem prestes a terminar a faculdade, eles não poderiam voltar para a casa comemorar, e era isso que deixava a atmosfera completamente triste. Principalmente para os pais que são muito apegados aos filhos.
E quem dirá o contrário, dos filhos que são apegados aos pais, entretanto, provavelmente já se acostumaram com a ideia de que em algum momento eles vão partir e neste mundo só restarão eles e eles.
— Às vezes me pego pensando que minha família me odeia, sabe? — Ao lado de seu amigo, Keyang falou, tirando-o de sua concentração. Keum enquanto tentavam memorizar mais uma de suas mil revisões para fazer ainda naquele dia. — Por que você acha isso? — Perguntou, afinal, era estranho ela soltar aquilo no réveillon e enquanto eles estão tentando memorizar aquela bendita matéria do professor mais chato que existia no curso que faziam. — Sabe... — hesitou, mas suspirou fundo e continuou. — ... Eles só me colocaram nessa faculdade, nunca me mandaram mensagem, nem sequer cartas. Eles nunca procuraram saber como estou, mas hoje estão comemorando, todos podem ver isso e curtir também, menos eu... — bufou, agora, em um tom triste. — Mas você pode fazer a mesma coisa, só que comigo. — fez a garota olhar para ele. Ela estava com a atmosfera triste, mas lembrar estar ao seu lado a fez rir.
Keum poderia ser conhecido como o galã arrasador de corações, mas, entretanto, todavia, ele havia um coração bom e o principal fato dele era que ele sempre conseguia fazer alguém rir.
O rapaz tirou o próprio sorriso e suspirou, começando a falar: — Eu até entendo você por um lado. Minha família fez o mesmo comigo. Só me colocou nessa faculdade que havia dormitórios e nunca mais tentaram contato. — se levantou do chão que estava sentando. — ..., mas está tudo bem, porque daqui a pouco irei me formar. — disse com um sorriso cativante nos lábios — Obrigada por não me fazer sentir só, Keum. — Para retribuir, soltou um sorriso. Por mais que não estivesse parecendo no momento, ambos tinham uma grande relação. Ambos eram bastante amigos e também eram como um diário um do outro. — Era de um ombro amigo que eu tanto precisava... — relaxou enquanto exalava o bom e belo ar que entrava no quarto.
— Ei, Keum! Vamos ver os fogos de artifício! Vamos deixar essa revisão chata pra lá! Vem! — ela nem sequer ouviu o resmungo do mais velho e o puxou pelo seu braço, levando-o até a sacada para poder ver mais amplamente os fogos. Eles eram trágicos, mas que eram bonitos não dava para negar. Era apenas mais um ano entrando, apenas mais um ano... Mas, se estava ali para comemorar, por quê não iria? — Feliz ano novo! — abraçou o rapaz. — Obrigada por ser um grande amigo para mim! Você era a única coisa que eu precisava, em toda a minha vida... — ela ao terminar a sua frase, riu, pois, parecia uma "despedida" de certa forma.
O rapaz riu, pois, pensou na mesma coisa, mas acabou abraçando ela mais forte e aquela memória se tornaria especial, apesar de não estar em uma festa de réveillon, — ou ano novo, como muitos falam — ou na festa onde estavam os fogos, estava com seu melhor amigo, este que ela gostava e suportava bastante até. Um amigo que ela passou bons anos ao lado julgando e brincando com.
Momentos não são feitos apenas com fogos de artifício, inúmeras pessoas e bebidas. Algumas vezes são feitos de coisas simples. Coisas significativas. Nem tudo precisa ser extravagante para ser marcante.
— Você diz que a arte está em tudo, certo? — queria ter certeza, por isso fez o questionamento. A garota respondeu balançando a cabeça positivamente. Ainda estava no abraço. — Então quero dizer que eu vejo arte em você no geral. — soltou, ali, momentaneamente. — Vejo a arte agora, mais do nunca em teus olhos refletindo os fogos de artifício. És tão linda… — acariciou a bochecha da garota, que agora estava tendo uma leve coloração vermelha. — Keum... — tentou chamar o rapaz, mas ele apenas riu da coloração que ela tinha agora. Sorriu mais uma vez e se aprofundou nos lábios dela.
Um, dois, três fogos de artifício se explodiram quando o rapaz teve essa atitude, como se fosse tudo programado.
— Espera... Desculpa! — se afastou, se lamentando. Keyang ficou no local ainda paralisada. — Perdão se te deixei desconfortável, eu só... — respirou rapidamente. Keyang sorriu. — Está tudo bem, Keum... — chegou perto do rapaz e pegou nas mãos agora geladas dele. — Pelo visto isso não será apenas um colo amigo ou um ombro amigo... Será mais que isso. — riram uníssono.
Keyang repôs os passos que o de cabelos platinados deu para se afastar e pôs os próprios braços sobre o pescoço alheio, recebendo um sorriso e as mãos dele em sua bochecha, acariciando lá. Depois de um sorriso convincente e um puxão da garota para perto, eles se beijaram de novo, como se os sons dos fogos não pudessem mais ser ouvidos.
No ósculo fundo que haviam acabado de criar, só importava os dois, apenas os dois. Nada mais importava, nem mesmo as provas.
Com a mão da bochecha e às vezes indo para o cabelo dela, o sorriso era indispensável. A boca macia e completamente em ritmos cônjuges, eram como Keum e Keyang se encontravam. Curtindo aquele momento, como se os fogos de artifício fossem para comemorar a descoberta de novos amores. Depois do beijo longo, três, quatro selinhos foram lançados após, com agora as testas juntas uma da outra, sorrindo mais uma vez.
— Eu nunca pensei que isso poderia acontecer... — não olhou nos olhos do rapaz ainda. Ele soltou um ar pelo nariz e riu. — Quem dirá eu… — pegou no queixo dela. — Mas, especificamente hoje vi algo que nunca havia enxergado antes. — desviou o olhar dela e expirou, arrumando o cabelo. — Vi a arte qual eu sempre procurei. — retirou o fio de cabelo do rosto dela e a viu sorrir.
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Nesta estória, retrato mais um friends to lovers que se declaram indiretamente na virada do ano em meio as revisões de provas. Perdão pessoal, eu só gosto muito desse tipo de tropa romântica, eu não aguento, perdãoooo!!