Counting The Stars - Jeff

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❛ ᜑ Contando as estrelas ﹅ ❜

“Por mais que o tempo se passe, acredito que nunca irei superar você

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“Por mais que o tempo se passe, acredito que nunca irei superar você. Por mais que a atmosfera insista em mudar todos os dias, eu nunca, nunca mesmo irei esquecer de tudo que nós dois fizemos juntos. Era tudo tão bom, tudo tão agradável, aquele momento para mim, nunca morrerá.”

Era o início de uma carta para celebrar o amor, mas, pelo visto, não estava dando tão certo, como deu no amor que os dois jovens sentiam. Um suspiro era qual tomava conta do quarto do rapaz que tinha a cortina da varanda escancarada para ver o luar. As estrelas, a lua.

“Lembro-me de seu sorriso vergonhoso sempre que eu aproximava nossos rostos, aquela sensação de te deixar envergonhada com nossa proximidade, era, claro, tão boa. Simplesmente porque vinha um sorriso lindo envergonhado de brinde. As coisas com você sempre fora tão mágicas, eu me sentia até em conto de fadas. Isso é ridículo de falar até, eu entendo, mas ultimamente, eu tenho perdido meu sono, pensando em várias coisas que poderíamos ter sido juntos.”

“Talvez, somente talvez, eu tenha pensado muito nisso.”

E foi aí que se encerrou. Ele fechou a carta e deixou ainda na escrivaninha, pois, de forma alguma iria chegar nas mãos de sua amada, pois o caro que deveria chamar de sogro não apoiava o relacionamento dos dois jovens.

Odiar ele era uma regra qual Lee Jaeho cumpria muito bem. Jamais iria perdoar aquele veio capenga.

Virando sua cadeira para a cama, viu seu amigo deitado, mexendo no celular. O jovem de cabelos loiros e encaracolados sabia totalmente da história de amor do outro, até dos mínimos detalhes, que eram as juras de amor. Achava isso brega, mas, no fundo, gostava. Talvez em algum momento pudesse tentar, mas, em seu ver, o amor é mais uma coisa dolorosa.

— Você acha que eu e ela poderíamos ter tido mais tempo que isso? — olhou para o loiro e o questionou. O rapaz tirou os olhos do celular, bloqueando a tela. Olhou para o teto PVC do quarto e estalou a língua no céu da boca, prestes a soltar um: — Eu não sei, nunca namorei. — Ayden, deu de ombros. Fez Jeff somente negar com a cabeça, rindo do amigo que infelizmente, ainda era encalhado. — Mas, conhecendo a vossa história como eu conheço, devo dizer que sim. — voltou a dar atenção para o celular. — Vocês deveriam ter muuito mais tempo. — deu êxtase na palavra como sempre costumava fazer. — Deveriam ser a personificação daqueles romances lá de desenho. — Jeff sorriu, indo para a sacada, apreciar o céu vasto.

— Hoje era um de seus dias favoritos, pois além de ser seu aniversário, era a véspera de réveillon. Você se animava tanto que isso me deixava feliz também. Tudo em você sempre me deixava contagiado. — sozinho, na sacada de seu apartamento, soltou admirando as estrelas. — Hyumin, onde quer que você esteja, eu espero que esteja bem. — ele suspirou para si mesmo, o fato de sua namorada ter o deixado — não intencionalmente — ainda o abalava, mesmo não tendo sido intencional. Os pais da garota nunca aprovaram o namoro e enfim, já deu para imaginar tudo, certo? Eles apenas armaram uma viagem para a garota, até outro país, somente para ficar longe do garoto. Algo cruel, profundamente. — Atualmente eu conto todas as estrelas, porque sei que nelas, nossos sonhos e promessas estarão para sempre. Até mesmo nosso mais sincero sentimento, que era o amor. — o garoto deu um sorriso ao terminar mais uma de suas frases. Se possível, daria para ser porta naquele momento, mas como ele sabia ser algo momentâneo, só usava naquele momento específico. — Também lembro de nossa última promessa... — sorriu para si mesmo, lembrando daquele dia completamente desajeitado e apressado.

— ... Jeff! Eu realmente preciso falar com você! — a garota havia acabado de chegar no local marcado para contar do "incrível" incidente com ambos futuros. Ela o abraçou, não aguentando toda aquela tensão repentina. — Hyumin? O que houve? Está tudo bem? — sabia que algo estava de errado, mas não conteve suas inúmeras perguntas enquanto estava retribuindo o abraço. — Meus pais disseram que eu devo viajar, e adivinha, para nunca mais ver você! — ela disse em meio ao mais novo choro. — Eu odeio eles! — exclamou, ainda se aprofundando no peito do maior, que era incrivelmente aconchegante para ela. — Para onde você vai? Eu posso tentar... — ele iria dar uma bela solução para este incidente, mas não foi algo que deu para terminar, pois, a garota interrompeu. — Não! Jeff, você já viu as suas situações? Se eles souberem que você está junto de mim lá... Nem eu mesma sei o que eles são capazes de fazer. Mas por favor, não vá, eu não quero ver você mal. — ainda com a voz chorosa e com a respiração um pouco falha, ela se agarrou ainda mais no rapaz. — Desculpa... Eu não sou capaz de agradar seus pais. — disse cabisbaixo, fazendo a garota que estava chorando dar um pequeno riso. — Jeff! Não se culpe por besteira! Meus pais que não tem bom gosto. Eu gosto de você, é o que importa. Se eles não conseguem gostar de você, quem tem problema são eles, não você. — ela falou e assim acariciou o rosto do garoto, que tinha uma expressão entristecida. — Eu te amo, muitomuitomuito! — a cada palavra que saía da boca dela, era um beijo no rosto do rapaz.

— Eu vou ficar bem, não se preocupe. Infelizmente não poderei manter contato frequente, possivelmente. Mas, eu ficarei bem, isso eu te prometo. — Hyumin falou com um sorriso em seus lábios, apesar de tudo. — E se nós fizermos uma última promessa, antes de tudo? — o garoto deu a ideia, e ela apenas concordou levemente com a cabeça.

Com o mesmo casaco daquele dia do acontecimento, ele se encontrava com ele agora.

— E eu contarei as estrelas ansiosamente como se fosse os dias para poder te ver novamente. — e com mais um sorriso, ele deu sua última olhada para o céu, que estava mais estrelado que nunca, entrando novamente no quarto.

Isso significava que o dia estava perto. Mais perto do que nunca.

O que falar sobre essa aqui? Amo ela sim! Além de ser baseada em uma das músicas que eu mais gosto e mais estava obcecada no dia que escrevi “Counting Stars” do OneRepublic

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O que falar sobre essa aqui? Amo ela sim! Além de ser baseada em uma das músicas que eu mais gosto e mais estava obcecada no dia que escrevi “Counting Stars” do OneRepublic.

Retrata a história de dois jovens apaixonados que foram separados por conta daquele "é pobre? Então vamos separar você dele, pois nossa família tem honra!" E eu não realmente acho ela uma história triste, pois, eles irão se reencontrar e viverem felizes.

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