Trying To Have A Pet - Baekseung

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❛ ᜑ Tentando criar um animal ﹅ ❜

Tentar ter um animal, em filmes de romance é quando o casal quer tentar dar o primeiro passo, e, por causa disso, tentam ter o primeiro experimento com os animais, certo? Entretanto, isso não se alinha no caso de Harumi

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Tentar ter um animal, em filmes de romance é quando o casal quer tentar dar o primeiro passo, e, por causa disso, tentam ter o primeiro experimento com os animais, certo? Entretanto, isso não se alinha no caso de Harumi. Só queria um animalzinho de estimação mesmo, principalmente se fosse um gatinho. Por isso não era de hoje ou até mesmo de ontem que a garota queria ter um animal de estimação. Já fazia anos. Ela sempre teve traumas de cachorros, mas sempre quis ter um gatinho. Achava eles fofos, até demais. Em sua visão eram as coisas mais bonitas e fofuchas, deixando claro.

— Você sabe que não podemos ter animais aqui... — sentado na varanda, com os cabelos levemente bagunçados por causa do vento o namorado de Harumi falou, enquanto fazia carícias no cabelo da garota que estava deitada em seus ombros. — Eu sei, Baek, mas eu queria um... — dando um suspiro no meio de sua fala, foi retirada uma das mãos dele de seu cabelo. Era triste saber a realidade, mas ela sempre soube disso. — Eu vou descansar, hoje o dia foi longo. — ela soltou e assim deu um sorriso, reconfortando o garoto que por mais que a culpa não fosse dele, ele se sentia culpado. Pelo simples fato: ela fazia de tudo por ele e ele nunca conseguia fazer o mesmo. — ... Está certo, fique bem. — ele disse, continuando sentando no chão da varanda.

O outro dia amanheceu e por algum motivo, Baekseung não estava na cama. A garota não havia achado estranho, pois normalmente era daquele jeito, já que ele sempre iria treinar, bem cedo. Então ela apenas se levantou e foi dar início, há um novo dia.

Ela estava no banheiro, tentando escovar seus dentes quando começou a ouvir barulhos estranhos. Ruídos. Ela ouvia alguns ruídos vindo da sala? Era estranho, por isso mesmo ela decidiu ir investigar.

— Seja quem for que esteja aí, eu sou uma mulher armada! — ela soltou, mesmo não tendo nada para se defender. Ah! É verdade, ela estava com sua escova de dentes. Incrível! Se defender com uma escova de dentes. Ela foi até a sala, em passos rápidos e apressados, assim não conseguindo ver nada. Mas, acabou vendo algo completamente branco pular no sofá. Ela se assustou. — Droga. — resmungou mais para si mesma e continuou. Ela tinha que saber o que era aquele treco branco. Ela continuou com os passos e se aproximou do sofá. — Ahá! Espera, o quê? — ela ficou confusa com o que havia visto. E assim seu olhar acabou indo até à porta, que estava uma caixa, e algum tipo de envelope dentro.

“Bem, como você me enchia o saco vinte e quatro horas por dia em todos os dias da semana, eu fiz esse sacrifício por você. Agora se você for expulsa do apartamento, o problema é completamente seu.”

Ass. Baekseung

— Uau, que belo namorado eu tenho. — ela falou para si mesma, rindo com o recadinho da caixa. Ela falou na ironia, mas também falou literalmente que ela havia um belo namorado. — Vejamos... Qual vai ser seu nome, querida bola de pelo branca? — Ela se aproximou do animal, acariciando-o. Ele acabou se dando por vencido por amar o carinho e assim ele se virou e mostrou sua barriga, fofa que havia algumas manchas pretas. — Você é tão lindinho... — ela escorou a cabeça no sofá enquanto acariciava a barriga do animal, que amava o carinho. — Eu vou chamar você de Frajola. — ela disse e assim o gato miou. — Você gostou do seu nome? — ela falou, acariciando ainda mais o gato, que miou novamente...

E assim ela começou a passar os dias, com o ela dizia ser o seu filho...

— Ah! Qualé! Eu sou seu namorado. — exaltou Baekseung chegando perto da garota, com as mãos na cintura, se perguntando porque a incrível bola de pelo que ele mesmo adotou para a garota ganhava mais beijos, amassos do que ele. — E ele é meu filho, oras. — disse a garota, saindo da cozinha e indo ao encontro do seu filho felino. — Sério? — ele soltou, e assim a garota que já estava com o felino em seus braços olhou para ele. — Meu e seu. — ela foi até ele e deixou o gato nos braços do garoto, que ainda se negava completamente a ter o felino consigo. Mas não era ruim, ele apenas estava achando ridículo o gato dela simplesmente ignorar a sua existência enquanto o gato ganhava mil e uma carícias.

Não era ruim, ele apenas estava acostumado a toda a atenção da garota ir para si, então ele abraçou-a por trás, colocando seu nariz na curvatura do pescoço dela, sentindo o cheiro doce de seu perfume.

— Sabe que eu nunca vou deixar de te amar, não é? — perguntou, se virando para frente e segurando o queixo dela, que estava rindo. — Você nunca vai deixar de me amar? — soou inocente e o próprio riu, se escondendo no pescoço dela, no momento. — Não. De forma alguma, Harumi. — olhou nos olhos dela e citou.

E ela riu que foi uma beleza com o momento.

Retrato aqui, obviamente, Harumi sendo um daqueles maiores clichês de nunca ter tido um animal e, Baekseung, como um dos melhores namorados acaba arriscando a vida dela no apartamento levando um e depois a atenção fica dividida

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Retrato aqui, obviamente, Harumi sendo um daqueles maiores clichês de nunca ter tido um animal e, Baekseung, como um dos melhores namorados acaba arriscando a vida dela no apartamento levando um e depois a atenção fica dividida.

Essa one-shot deveria ser uma "mini história", por isso não deixei tão longo comparado aos outros, como provavelmente puderam ver. Contém apenas oitocentos e quarenta e sete palavras. O intuito mesmo era ser um grande clichê, nada demais.

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