― ❛ Um livro de imagines dedicado totalmente ao boy group EPEX.❜
❝𝐄𝐏𝐄𝐗 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒❞
Escrito e criado por: @weiary
❛ Totalmente autoral.
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⃝🌼̡⃜⃕˿: Começado em: 17/08/21
⃝🌼̡⃜⃕˿: Terminado em: 17/08/22
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Era o início de longos dias chuvosos. A chuva que caia poderia deixar as pessoas felizes ou até mesmo preocupadas; poderia até deixá-las calmas. Na mesma intensidade que ela pode lhe deixar triste ou com alguma preocupação, ela pode lhe deixar mal e do mesmo jeito é o amor. Algumas pessoas o temem, mas, na verdade, no fundo, querem que ele seja o mais intenso possível. Todos querem amar, mas nem todos sabem com que tipo de pessoa querem ficar, certo? Ela pode lhe machucar, mas, ao mesmo tempo, pode te amar incondicionalmente.
Mas o garoto chamado Minwoo não tinha medo do amor. Ele nunca havia tentado se relacionar antes, mas ele amava saber como era o bom amor. Ele gostava de saber como era amar com as pessoas que tiveram boas experiências, porque ele tinha em sua mente que iria ser feliz, com uma pessoa específica. Ele a amava, poderia até ser louco e claro, como sempre, para chamar a atenção dela, ele acabava a irritar. Não era algo ridículo, mas era algo desse tipo.
— Miyang está presente? — perguntou o professor levemente irritado com a turma. — Não professor! — a sala respondeu em uníssono. — Bem, então eu terei que ficar com a prova dela. — disse ele já guardando o papel com a nota da garota. — Professor! — soltou o garoto de cabelos escuros, com as mãos para cima para chamar a atenção do professor. — Sim? — falou em um tom debochado? Bem, de qualquer forma, esse professor era assim. — Eu posso entregar para ela a prova. — disse ele e o professor acabou o olhando de cima a baixo. — Você? — perguntou receoso. — Sim, professor, eu. — disse e assim acabou cruzando os braços. — Vocês são amigos, algo do tipo? — perguntou e o garoto parecia hesitar na pergunta. — Eu... A conheço há um bom tempo e tenho liberdade suficiente para entregá-la a prova, então o senhor poderia me dar se não fosse incômodo? — falou e o professor acabou dando ao garoto a prova da garota em questão. Também acabou falando coisas do tipo que se ele perdesse a prova ele não iria dar outra, que ele deveria ter cuidado; coisas um pouco desnecessárias.
Minwoo apenas deu de ombros e foi se sentar. Aquele professor enchia o saco de tudo e todos, ninguém tinha mais paciência. Mas o que poderia esperar, não é mesmo? Cada um com seus problemas.
A aula acabou e naquele dia só iria haver aquela aula daquele professor e um de física; todos amavam ir para a quadra praticar, mas nem todos cooperavam com isso. Sempre iria haver gente nas arquibancadas, fazendo com que a sala toda ficasse de castigo copiando milhões de assuntos no quadro, que vivia sendo apagado de momento em momento. E naquele dia foi realmente assim, com os milhões e milhões de assuntos no quadro por causa de pessoas que não queriam ir para a prática. Algumas pessoas reclamavam do professor, mas a culpa não era completamente dele.
Assim o dia acabou. Completamente cansativo.
— A professora criou monstros. Eu nem sinto mais meu braço direito, cara. — disse Baekseung que estava ao lado de seu amigo, caminhando. — Eu também nem sinto mais o meu. — falou e assim riram da situação em que estavam. — Minhas costas também doem. — falou e assim acabou acariciando as próprias costas, soltando um suspiro. — E isso porque não tivemos as últimas aulas. — Baek concordou com o garoto, ainda com as mãos em suas costas. — Cara, quando eu chegar em casa eu vou me jogar na cama e não quero saber mais do dia de amanhã, de verdade. — falou rindo entre suspiros e Minwoo apenas riu. — Como se amanhã não fossemos vir para a escola, não é? — tirou a graça da fala anterior do garoto e assim recebeu um empurrão dele. — Qualé Minwoo! — resmungou o garoto mais alto. — Você acabou de tirar a graça antes mesmo do amanhã chegar. — reclamou e o outro apenas riu. Os garotos chegaram a um momento da rua que eles deveriam se separar. Um ia para um lado e o outro para outro. Eles se despediram com as mãos, e um "até logo". Eram bons amigos, haviam as mesmas idades e bem... Gostavam um do outro, amigavelmente, claro. Eram bastante apegados um ao outro, mas Minwoo deixou esse pensamento de lado, indo rapidamente até sua rua porque precisaria entregar a prova de Miyang ainda.
Filosofia era uma disciplina que ela realmente se dava bem, ela sabia fazer tudo o que aquele professor chato pedia corretamente.
Poderia ser estranho, mas o garoto apreciava loucamente isso nela, pois sempre que o professor passava uma tarefa para fazer na aula, ela era a primeira a terminar, e sempre recebia elogios do mesmo. Alguns pensamentos estranhos começaram a invadir a cabeça do garoto, por exemplo: será que ele é pai dela? O que seria completamente desconfortável, já que ele gostava dela...
O que o garoto queria falar para o professor naquele momento em que ele perguntou o que ele era dela era dizer um simples "eu sou o namorado dela", mas a sua mente lhe pregou essa peça, não o deixando sair dela. Quanto mais o garoto andava para chegar na sua rua que era a mesma de Miyang, ele começava a ouvir mais nada além de seus passos. Aquela rua lhe dava medo às vezes, pois era tremendamente silenciosa, todos os dias.
Após mais alguns passos o garoto chegou na porta da garota, onde lá acabou batendo três vezes repetidas, até ela mesma ir atendê-lo.
— Ah! É você. — Aparecendo só um pouco na porta, a garota falou em desdém. Provavelmente estava vestindo uma roupa que não seria agradável outra pessoa vê-la daquele jeito. — Estava esperando alguém? — ele perguntou e sorriu de leve. — Não é da sua conta, Minwoo. — Miyang disse e bufou. — O que quer aqui na porta de minha casa? — perguntou, segurando na maçaneta de dentro. — Eu trouxe a sua prova de filosofia. — disse e assim acabou pegando a prova em sua bolsa, seguintemente a entregando. — Ah sim... Obrigada! — falou e deu um sorriso semi serrando os dentes. — De nada... — soltou mais em um cochicho, em milésimos depois acabando por coçar a sua nuca. — Bem, eu já vou indo, até outro dia. — disse e a garota respondeu com um tchau também, mesmo achando estranho pelo garoto não acabar lhe irritando naquele momento, já que toda vez que ele batia na porta dela, era para fazer isso. Ele estava estranho. Mas ela simplesmente deu de ombros e entrou em casa, fechando a porta.
A garota foi diretamente para seu quarto, onde estava antes do garoto lhe chamar. Com a prova em mãos, ela abriu o papel que estava meio dobrado, assim deixando outro cair. Ela o pegou e acabou lendo-o. Era uma confissão de amor simples, modificada em uma poesia, que dizia o seguinte;
“Por mais que briguemos, quero ser teu. Quero ser teu até o fim, este qual não quero chegar. Não quero chegar nele, pois perderei você, e te perder não é o que tanto quero. Quero te ver ao amanhecer com os cabelos bagunçados. Quero te ver ao luar com os cabelos arrumados. Quero te ver ao meu lado, a qualquer lugar.”
A garota riu um pouco com a poesia do garoto, já que no final havia escrito: "desculpe, é minha primeira confissão de amor, que pode não dar certo."
— Que poderia não dar certo, Minwoo, mas deu. — ela pegou a confissão de amor do garoto e a guardou em um lugar em seu quarto. Provavelmente quando estivesse triste ela iria ler e reler aqueles pequenos trechos que eram simples, mas poderiam ter um grande sentimento ali.
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Nesta, retrato um leve raiva que um protagonista tem pelo outro. Miyang odiava quando Minwoo a irritava, mas ele fazia isso porque gostava dela. Aquele famoso de não saber demonstrar que gosta de outra pessoa sem ser irritando ela, sabem como é. E, essa poesia é de minha autoria. No início não sabia nem fazer poesia direito, mas, percebi que isso agora é pra mim. Me sinto confortável sobre. Esse plot nem deveria ser esse mesmo, deveria ser outro, mas, em cima da hora, mudei tudo, e deu certo. Me orgulho dessa, como me orgulho de outras também.