- Você pode me levar a qualquer lugar, e você me faz sentir que sou amado por alguém.
- As pessoas se apaixonam de maneiras misteriosas, talvez apenas com o toque de uma mão.
Tudo o que eu faço A maneira que uso a minha forca Como se fosse um colar Eu quero deixá-los com medo Como se eu pudesse estar em qualquer lugar Como se eu fosse imprudente
Eu perdi minha cabeça Eu não me importo Onde está minha mente? Onde está minha mente?
Talvez esteja na sarjeta Onde deixei o meu amor Que destino caro Meu V é de Vingança Pensei que me sentiria melhor Mas agora estou com dor de barriga
Talvez esteja na sarjeta Onde deixei o meu amor Que destino caro Meu V é de Vingança Pensei que me sentiria melhor Mas agora estou com dor
Eu nem podia acreditar que minha menininha estava comigo, finalmente em casa. Eu não dormir, a noite foi longa, eu só conseguia pensar em tudo que fiz, todas as mortes, tudo que eu tirei das pessoas.
Meus olhos lacrimejaram mas eu soltei um sorriso quando olhei para Hope brincando no tapetinho do quarto comigo.
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_ A mamãe te ama tanto Hope - falei com um sorriso triste
Hope engatinhou até mim e deitou a cabecinha em minha perna, eu só consegui chorar, saber que não posso vê-la crescer, não vou ver ela se tornar a líder que nasceu pra ser. Acariciei a cabecinha dela que foi fechando os olhinhos com o toque.
Alguém bateu na porta aberta, levantei meus olhos e vi Stefan parado ali nos olhando com um sorriso lindo. Eu nem acredito que tentei mata-lo, o homem que eu amo.
Ele veio até nós e se sentou ao meu lado olhando Hope fechando os olhinhos cansados de sono.
_ Ela é linda - disse segurando a mãozinha de Hope que agarrou o dedo do mais velho o fazendo sorrir
_ Ela é - concordei sorrindo
Logo olhei para Stefan sentindo vergonha de mim, eu fui péssima.
_ Ei, tá tudo bem - disse colocando uma mexa do meu cabelo atrás da orelha - você não tem culpa do que aconteceu.
_ Tenho sim Stefan, eu matei pessoas inocentes, eu não mereço perdão de nenhum de vocês - falei soluçando
Ele me olhou e baixou o olhar, ele segurou minha mão com delicadeza e eu o olhei.
_ Nenhum de nós pode te julgar, fizemos coisas bem piores Mia, e mesmo assim encontramos nossa redenção - disse olhando Hope - e essa é a sua.
Encarei os olhos de Hope bem abertos nos olhando, ela sorriu e nós rimos. Stefan secou minhas lágrimas e se aproximou de mim selando nossos lábios sem demora, o beijo era calmo, tão terno, como eu senti saudade disso, de sentir esse friozinho na barriga, as borboletas, o choque.
Hope deu um gritinho como se chamasse nossa atenção e nos separamos rindo da pequena que parecia enciumada.
_ Não precisa ter ciúmes filha - falei brincando com a pequena