Vingança

cap 3

Oi geeente, desculpa a demora pra postar, essa semana eu fiquei muito doente e ainda estou, não tava conseguindo fazer nada, mas enfim o cap novo tá aí.

Ulisses

Finalmente o dia de conhecer a minha maior concorrente chegou, o jantar vai ser em um dos meus restaurantes.

Pego a toalha que está em pendurado e me seco, saio da academia e vou pra cozinha, preciso do meu pós treino.

- senhor, bom dia.

- bom dia Tyler, o que tem pra mim ?

- descobrimos o motivo da invasão, um dos cachorros de guarda infelizmente foi atingido e não sobreviveu e por último, a senhorita zayra desmarcou o jantar.

- o que ?

- ela não disse os motivos, apenas cancelou.

Respiro fundo e saio de lá indo direto pro meu escritório, ela vagabunda acha que e quem.

- senhor, hoje tem o jantar na casa do Petrov, vai ser a cerimônia de apresentação da filha.

Ele sai e eu começo a trabalhar, não vou pesquisar sobre aquela puta, mas o que é dela está guardado, vou fazer ela cair desse pedestal que ela mesmo se colocou.

(...)

Entro no banheiro e tomo um banho quente, apoio minhas duas mãos na parede fria do box e deixo a água cair sobre a minha cabeça.

Eu estava exausto, não sei o que é férias na vida, por mais que eu entrasse de férias na escola ou na faculdade eu passava o tempo treinando ou indo pras missões.

Não quero formar família, a que eu tenho já basta, meus homens foram treinados junto comigo e vivem apenas pela minha segurança, não preciso de mais nada.

Mas ultimamente eu tô muito sobrecarregado e a única coisa que me faz sair de órbita e as drogas, não sou viciado mas uso nesses momentos.

(...)

Paço pelos portões da entrada da cada dos Petrov vendo alguns paparazzi que faltava entrar no carro por uma foto. Vermes.

Desço do carro abotoando meu terno, olha para o portão da mansão vendo aquele monte de paparazzi querendo entrar, volto minha atenção a entrada da casae sigo meu caminho. Entro e a senhora Petrova vem me cumprimentar.

- olá querido, seja bem vindo, fica a vontade.

- obrigado.

Dou um sorriso amigável e entro indo em direção ao um bar improvisado no canto da sala, peço um whisky e volto minha atenção ao restante das pessoas no local.

A família Petrov e composta por, Cesar, Ana, e os quatro filhos, duas meninas e dois meninos.

Os meninos, que na verdade já são homens formados, vieram primeiro e aos oito entraram no treinamento, ainda não são casados pois as noivas ainda não completaram a idade.

As filhas, uma vai ser apresentada hoje a outra ainda não tá na idade, ainda falta um ano.

A idade pro casamento acontecer e aos 18 anos, as vezes acontece aos 16, mas isso geralmente acontece quando a menina perde a virgindade com um qualquer, ai ela é obrigada a casar.

Estava olhando toda aquela gente que vive de fingimento quando uma mulher, alta, vestida num vestido vermelho e de cabelos soltos vem em minha direção ou eu pelo menos achei que era na minha.

Ela para no bar e pede uma bebida e assim que recebe da um gole e continua a olha pra frente.

- é melhor secar.

- desculpa, o que ?

- aqui.

Ela me entrega um guardanapo e só aí eu entendo, ela era muito bonita, tinha um corpo lindo e esse vestido valorizou tudo, não era só eu que estava babando, todos os homens olhavam pra ela, mesmo que fosse disfarçado.

- nunca vi você em nunca apresentação.

- não sou muito fã.

- qual seu nome?

- querida, que bom que veio.

- Cesar, jamais perderia esse evento.

- venha, preciso conversar com você, com licença.

- claro.

Levantei o copo e dei um sorriso breve pra ela, que saiu na frente do Cesar que direcionava ela com a mão na sua cintura. Quem é essa mulher, pelo visto é bem conhecida.

Depois de alguns minutos vou para onde eles foram e ao chegar perto da porta do escritório os dois saem, ela ia falar algo mas apenas sorriu, quando ele me viu apenas deu um aceno e saiu de lá, deixando ela lá se ajeitando.

Pego em seu braço e a encosto na parece, ela não se assusta, apenas me olha com um sorriso sacana no canto da boca.

Ficamos nos encarando por um tempo e então ela me beija, retribuo dando passagem para a sua língua passear a vontade na minha boca e putz, que língua.

Ela para o beijo e se solta, limpa o canto da boca e me deixa lá igual um pateta, me arrumo e olho para os lado e volto pro bar.

Peço uma bebida forte e logo em seguida, Cesar chama a atenção de todos para ele e começa o discurso entediante.

Logo depois todos batem palmas e saem aos poucos vão indo embora, fico esperando a mulher que de algum modo me chamou a atenção, ela para de conversar com a noiva e a irmã, mas pela demora acho que eu mesmo vou resolver essa situação.

Começo a caminhar em direção a elas e assim que chego próximo ela sai tão rápido que chega a me impressionar, fico com cara de idiota olhando pro lado, vendo ela sair enquanto estou parado na frente da noiva e sua irmã.

- ah... boa noite, e parabéns pela apresentação.

- obrigada.

Dou um sorriso pra ela e pra irmã e saio do local, que mulher é essa? Nenhuma nunca ousou a fazer tais coisas, até por que eu sempre gostei de dominar e ela foi totalmente ao contrário.

Vou atrás dela e vejo ela entrando em um carro, pego ela pelo braço e levo ela até o meu, falo com o motorista pra onde vamos e durante o caminho inteiro eu fui beijando onde eu podia.

Chego no hotel onde eu tinha um flat alugado, no quarto assim que abri a porta ela já foi me levando até a cama e me jogou na mesma, fazendo o papel de dominante o que não iria durar por muito tempo.

Ela deixa o vestido cair me dando a visão completa daquele corpo que era marcado apenas por uma cicatriz que ficava bem abaixo do peito.

Ela usava uma lingerie linda, tinha alguns brilhos que me fez querer tirar com a boca. Ela sobe em cima de mim e começa a tirar Minha camisa. Sem duvidas essa é bem diferente.