cap 5

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Oi aamorees, vou mudar os dias das postagens, agora vai ser duas vezes por semana, poreeemm, não tem dias certos, mas vai ser postado, espero que gostem e não esqueçam de comentar!!


O som irritante do telefone em meu bolso, me fez sair da minha posição inicial para poder atender.

- eu espero que você tenha um ótimo motivo pra me fazer atender essa merda.

- alguns homens de Domenico estão subindo no prédio, você tem 5 minutos.

- merda.

Desligo o telefone e pego minha arma já desmontando a mesma e colocando dentro da maleta.

Pego meu rádio e saio pelo terraço, já em uma certa distância, escuto a porta sendo aberta logo em seguida alguns tiros, continuo correndo e entro em um dos prédios.

Desço as escadas e entro na primeira porta que vejo e fecho a mesma, escuto a porta do terraço sendo aberta e vou em direção a janela, o cachorro da casa que mais parecia um rato começa a latir e eu preciso ser rápido para que ninguém acorde.

Abro a janela e me seguro em um cano que está logo ao lado, deveria ter uns 20 metros até o chão e seria muito arriscado, mas pensar em outra opção está fora.

Ouço a porta sendo aberta, me seguro no cano e deslizo, o calor na mão só aumenta parece que nao termina nunca.

Os sons dos tiros se intensificam, um dos tiros me acertam meu braço me fazendo soltar o cano e cair em uma caçamba de lixo e por pura sorte tinha lixo pra amortecer a queda.

Saio de dentro e corro pelo beco vendo o carro parado na esquina, entro no mesmo e saio de lá, alguns tiros acertaram o carro, mas por ser blindado não teve problema.

- você se arriscou de mais!

- o que faz aqui, cadê o...

- não interessa, não quero você nisso, acabou.

- só acaba quando eu disser que acabou.

Ele me olha pelo retrovisor e depois volta a sua atenção para a estrada, estamos indo para o hospital.

O local onde a bala entrou dói muito e tá saindo muito sangue, estou meio tonta por conta da quantidade que tá saindo.

Ele para em frente de qualquer maneira e me tira do carro, passa meu braço pelo seu pescoço e segura minha cintura.

Alguns enfermeiros e médicos vêm na minha direção e me coloca na maca já me levando pra dentro.

(...)

Acordo vendo que não estou mais no hospital e sim no meu esconderijo, olho ao redor e não vejo ninguém, me levanto sentindo a dor em meu braço por ter feito esforço pra me levantar.

- droga.

- seus remédios.

- achei que já tinha ido embora.

- não terminamos.

- eu não vou parar e você nem ouse a me impedir.

- olha o risco que você correu.

- eu já passei por coisas pior, treinei pra isso, não vou parar agora por causa de uma bobeira.

- essa bobeira, quase custou sua vida.

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