Oi aamorees, vou mudar os dias das postagens, agora vai ser duas vezes por semana, poreeemm, não tem dias certos, mas vai ser postado, espero que gostem e não esqueçam de comentar!!
O som irritante do telefone em meu bolso, me fez sair da minha posição inicial para poder atender.
- eu espero que você tenha um ótimo motivo pra me fazer atender essa merda.
- alguns homens de Domenico estão subindo no prédio, você tem 5 minutos.
- merda.
Desligo o telefone e pego minha arma já desmontando a mesma e colocando dentro da maleta.
Pego meu rádio e saio pelo terraço, já em uma certa distância, escuto a porta sendo aberta logo em seguida alguns tiros, continuo correndo e entro em um dos prédios.
Desço as escadas e entro na primeira porta que vejo e fecho a mesma, escuto a porta do terraço sendo aberta e vou em direção a janela, o cachorro da casa que mais parecia um rato começa a latir e eu preciso ser rápido para que ninguém acorde.
Abro a janela e me seguro em um cano que está logo ao lado, deveria ter uns 20 metros até o chão e seria muito arriscado, mas pensar em outra opção está fora.
Ouço a porta sendo aberta, me seguro no cano e deslizo, o calor na mão só aumenta parece que nao termina nunca.
Os sons dos tiros se intensificam, um dos tiros me acertam meu braço me fazendo soltar o cano e cair em uma caçamba de lixo e por pura sorte tinha lixo pra amortecer a queda.
Saio de dentro e corro pelo beco vendo o carro parado na esquina, entro no mesmo e saio de lá, alguns tiros acertaram o carro, mas por ser blindado não teve problema.
- você se arriscou de mais!
- o que faz aqui, cadê o...
- não interessa, não quero você nisso, acabou.
- só acaba quando eu disser que acabou.
Ele me olha pelo retrovisor e depois volta a sua atenção para a estrada, estamos indo para o hospital.
O local onde a bala entrou dói muito e tá saindo muito sangue, estou meio tonta por conta da quantidade que tá saindo.
Ele para em frente de qualquer maneira e me tira do carro, passa meu braço pelo seu pescoço e segura minha cintura.
Alguns enfermeiros e médicos vêm na minha direção e me coloca na maca já me levando pra dentro.
(...)
Acordo vendo que não estou mais no hospital e sim no meu esconderijo, olho ao redor e não vejo ninguém, me levanto sentindo a dor em meu braço por ter feito esforço pra me levantar.
- droga.
- seus remédios.
- achei que já tinha ido embora.
- não terminamos.
- eu não vou parar e você nem ouse a me impedir.
- olha o risco que você correu.
- eu já passei por coisas pior, treinei pra isso, não vou parar agora por causa de uma bobeira.
- essa bobeira, quase custou sua vida.
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Vingança
Romance"Jurei me vingar pelo que aconteceu anos atrás, o massacre nunca será esquecido e agora que o jogo está virando ao invés das coisas melhorarem pro meu lado, elas cada vez mais pioram."