Lua Dayson tem uma vida comum como a de qualquer outra adolescente de 18 anos;
Mais sua vida foi virada de cabeça para baixo após um terrível acidente que causou a morte do seu pai, após a tragédia Lua descobriu que viveu uma mentira por 18 anos...
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Lua pov
Eu não sei o quanto o caminho foi longo, pois durante todo o percurso eu só sabia chorar, chingar e me debater contra os homens ao meu lado que permaneciam imóveis; as palavras do homem que ele pronunciou antes de seguirmos seja lá pra onde estejam me levando, rodavam por a minha cabeça.. "Sabem o que acontecerá se ela chegar com um sequer arranhão." Porquê eles estariam me levando para longe se não podem me machucar? Porquê eu não posso ser machucada? Porque meu pai foi morto.. tudo parecia tão confuso, e eu me sentia tão quebrada, frágil, desolada! Ainda assim, me sentia magoada por minha própria mãe ter permitido que me levassem... Que me afastassem do meu pai.. Que me tirassem de perto dele como se ele fosse algo insignificante! Nada fazia sentido... nada.
-Chegamos! - Uma voz soou da pessoa no volante!
Olhei ao redor e fiquei chocada ao não ver um cativeiro, ou aqueles matadouros de filme de terror, onde as pessoas são torturadas e sequestradas, e tem a pior morte o possível na quele lugar cruel.. Não. Era uma mansão... bonita e enorme.
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Fiquei perdida em toda a luz que iluminava a mansão.. nem mesmo o vidro preto do carro deixava de se refletir! Havia vários homens a espreita como seguranças! E assim que o carro parou, vi um deles levar a mão até a orelha e susurrar algo para ninguém em especial, pelo menos ninguém a vista do meu campo de visão. Os homens começaram a descer; e então deixei que toda aquela beleza luxuosa se fosse, dando lugar a realidade! O primeiro homem a descer me puxou pelo braço com forme eu protestava e tentava pelo menos desferir algum golpe nele capaz de me dar alguma chance de fugir, oque obviamente... não ia acontecer! Não quando havia cerca de quase 400 homens a espreita me vigiando como se eu fosse algo precioso!
- ME SOLTAAAA! - Gritei enquanto os dois homens que seguravam cada um de meus braços me levavam para perto do homem na frente dos portões.
- Senhor Jace! - Um dos homens comprimentou inclinando a cabeça de leve.
- Bom trabalho, vou leva-lá para dentro! - Jace respondeu me olhando!
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