Lua Dayson tem uma vida comum como a de qualquer outra adolescente de 18 anos;
Mais sua vida foi virada de cabeça para baixo após um terrível acidente que causou a morte do seu pai, após a tragédia Lua descobriu que viveu uma mentira por 18 anos...
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Os ensaios na quela tarde foram de matar. Brice estava literalmente surtando, e a raiva a qual eu suncubia e apresionava dentro de mim, estava me sufocando aos poucos. Foi difícil me concentrar. Não por causa do garotos que jogam na quela tarde. Não por acaso do Meet que não parava de me olhar em campo. Não, por causa dos comentários bobos que surgiam. Mas sim por causa da quela maldita raiva que me cercava tomando cada fôlego meu. Não sou boa em me controlar e que creio que nunca passarei a ser.
— Vai assitir o jogo ou vai ficar presa na própria mente?
A voz de Brice me tirou dos severos devaneios. Queria discordar dela, e dizer que estava prestando atenção no jogo de futebol americano. No entanto, eu estaria mentindo.
—Não sou muito fã de jogo. — Dei de ombros.
Estávamos na arquibancada. Já era fim de tarde e início de noite, a coloração do céu era magnífica. Os refletores do campo ligaram para dar mais acessibilidade a visão dos garotos em campo. O placar do jogo era básico: West Will: 23× 20 :West Will Valle
—Eu acho que o garoto do 2° bloco, não tira os olhos de você. —Brice comentou. -— Se continuar assim, melhor você sair da qui para não distrair ele e a gente perder o placar e a Vitória. -— Brincou ela.
Brice não estava errada. Meet era um super jogador, e estava dando tudo de si em campo. Mas, é inevitável não ver que o garoto desviava o olhar para a arquibancada em busca dos meus olhos uma vez ou outra.
-— Meet só está conferindo as fãns. -— Dei de ombros.
-—Gata, sem ofensas mas ele está atrás de cabelos ruivos. -—Brice deu um risinho.
Bufei irritada, pelo jogo e por as converssas banais. Não iria ficar ali ouvindo mais nada. Estava perto da apresentação e o jogo de basquete começar. Eu simplesmente levantei e segui para o vestiário feminino.
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