Gᴡɪ-ɴᴀᴍ (+18)

12.9K 505 1.4K
                                    

Gatilho- Esse capítulo é para maiores de 18 por conter cenas de sexo, masoquismo e palavras de muito baixo calão, se não gosta, pule❗️❗️

Gatilho- Esse capítulo é para maiores de 18 por conter cenas de sexo, masoquismo e palavras de muito baixo calão, se não gosta, pule❗️❗️

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Merda, para de fumar no banheiro sua imbecil

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


— Merda, para de fumar no banheiro sua imbecil. — Alguma aluna qualquer diz ao sentir o cheiro da maconha que eu estava usando em um box no banheiro.

— Vai se foder escrota. — Digo provocando.

De repente tudo fica calmo, a corajosa não teve nem a decência de me responder. Reviro os olhos e volto a fumar minha maconha.

— Que feio s/n, fumando escondida no banheiro da escola. — Ouço aquela famosa voz.

— Gwi-nam. — Digo revirando os olhos mas dando um sorriso.

Abro a porta do box e empurro com o pé vendo Gwi-nam encostado na bancada da pia me encarando intensamente.

— O que você quer ein? — Pergunto.

— Você sabe o que eu quero. — Gwi-nam se desencosta da bancada e vem até o meu box entrando e o trancando logo em seguida.

— Não sei não. — Me faço de desentendida.

Gwi-nam da uma risadinha e agacha em minha frente logo passando suas mãos pelas minhas coxas descobertas.

Eu odiava ter que usar calça ou algum short por baixo da saia, então eu não usava nada tirando uma lingerie.

— Gwi-nam, Gwi-nam. — Digo provocativa. — Você não acha que tá mal acostumado não? só nessa semana transamos umas cinco vezes.

— Eu amo o jeito que você senta em mim amor, não consigo me livrar disso. — Gwi-nam diz e eu sinto minha parte íntima piscar.

Termino de fumar a maconha e a jogo no lixo, chego perto do ouvido do Gwi-nam bem devagar e solto uma respiração leve.

— E eu amo o jeito como você me fode com força. — Sussurro no seu ouvido sentindo o mesmo se arrepiar me fazendo dar um sorriso vitorioso.

— Porra garota, você acaba comigo. — Gwi-nam diz pegando em meu pescoço e o apertando mas não com tanta força.

Ele sabia como me deixar excitada, e me enforcar era uma das coisas.

O mesmo me puxa pelo pescoço me dando um beijo intenso e quente que eu retribuo na mesma hora.

Eu e Gwi-nam não éramos amigos nem nada do tipo por ele ser um escroto e babaca mas eu gostava do sexo, e era isso que importa.

— Senta em mim, do jeitinho que só você sabe fazer. — Gwi-nam diz sorrindo maliciosamente.

— Agora não, eu quero minha preliminar, da última vez foi com você. — Digo ofegante.

Gwi-nam puxa minha saia para baixo com força e puxa minhas coxas mais para frente deixando as marcas de mão dele.

— Gostosa. — Gwi-nam diz colocando minha calcinha de lado e logo abocanhando minha intimidade.

Gemo baixinho para ninguém que entrasse no banheiro ouvisse ou até do lado de fora, meus gemidos costumavam ser bem altos.

— Geme pra mim amor. — Gwi-nam diz e logo abocanha minha intimidade novamente.

— Eu te odeio. — Digo gemendo.

Eu realmente o odiava, meus sentimentos eram confusos.

Eu estava quase no meu limite.

— Eu vou gozar. — Digo quase chegando lá quando Gwi-nam para o que estava fazendo.

O mesmo dava um sorrisinho de lado.

— Seu filho da puta. — Digo puxando seu cabelo e beijando sua boca que estava com o meu gosto.

— Você só vai gozar no meu pau quando estiver quicando nele. — Gwi-nam diz e eu arregalo os olhos.

Misericórdia.

Gwi-nam me pega no colo naquela cabine pequena e me troca de posição me deixando por cima dele enquanto o mesmo sentava na privada fechada.

Puxo rapidamente seu ziper para baixo junto com a calça e a cueca já vendo seu membro pulando para fora.

Levanto meu corpo um pouco e me encaixo em Gwi-nam deixando ele totalmente dentro de mim nos fazendo gemer ao mesmo tempo.

— Puta que pariu. — Gwi-nam diz. — Rebola pra mim s/n.

Faço exatamente o que ele pede, começo a rebolar em seu colo com força sentindo seu membro encostar no meu ponto G, jogo meu rosto para o seu pescoço e o mordo para não gemer alto e os outros ouvirem.

— Vadia. — Gwi-nam rosna dando um tapa em minha bunda. — Você é minha.

— Só se for nos seus sonhos. — Digo com dificuldade ainda quicando em seu membro.

— Seu corpo é meu porra, só meu. — Gwi-nam pega em meu pescoço novamente e me força a olhar pra ele, sinto uma ardência em meu rosto logo depois.

Ele havia me dado um tapa, e eu gostei muito.

— Bate de novo. — Digo gemendo e logo recebo outro tapa.

— Eu vou gozar. — Gwi-nam diz encostando sua cabeça na parede enquanto segurava minha cintura.

De repente para meus movimentos e saio de cima de Gwi-nam vestindo minha saia.

— O que? — Gwi-nam pergunta chocado e incrédulo.

— Achou que eu não ia dar o troco amor? — Pergunto fazendo beicinho.

— Desgraçada. — Gwi-nam diz.

— Até a próxima aula meu bem, — Digo dando um selinho em sua boca e saindo do banheiro feminino como se nada tivesse acontecido e voltando para a sala de aula.

— Até a próxima aula meu bem, — Digo dando um selinho em sua boca e saindo do banheiro feminino como se nada tivesse acontecido e voltando para a sala de aula

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

desculpem pelo capítulo pesado kakaakakakakak mas é literalmente desse jeito que eu imagino o gwi-nam numa cena +18, babaquinha 😍👏🏻

𝖨𝗆𝖺𝗀𝗂𝗇𝖾𝗌 𝖠𝗅𝗅 𝗈𝖿 𝗎𝗌 𝖺𝗋𝖾 𝖽𝖾𝖺𝖽Onde histórias criam vida. Descubra agora