Wᴜ-ᴊɪɴ, Cʜᴇᴏɴɢ-sᴀɴ, Gʏᴇᴏɴɢ-sᴜ ᴀɴᴅ s/ɴ (ᴘᴀʀᴛ 3)

3.2K 190 48
                                    

oi povinho, eu resolvi escrever o final de um jeito que vocês mesmo lessem como sempre fossem o personagem que vocês escolheram pq eu não iria conseguir escolher sozinha, eu queria muito escrever com o cheong-san ou o gyeong-su pq foram os que mais combinaram com ela mas como teve votação em todos eles, eu escrevi de um jeito que vocês lessem como se fosse um deles, um deles que você mesma escolheu, espero que tenham gostado, não se esqueçam de dar estrelinha e comentar pois eu amo o comentário de vocês 🖤

oi povinho, eu resolvi escrever o final de um jeito que vocês mesmo lessem como sempre fossem o personagem que vocês escolheram pq eu não iria conseguir escolher sozinha, eu queria muito escrever com o cheong-san ou o gyeong-su pq foram os que mai...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

5 meses depois...

— Hey, s/n. — Gwi-nam me chama pelos corredores mas eu reviro os olhos e o ignoro continuando andando.

— Por favor, fala comigo. — Gwi-nam diz parando em minha frente impedindo totalmente a minha passagem já que ele era bem maior do que eu.

— O que você quer Gwi-nam? — Digo cansada.

— Vamos voltar à ficar, por favor. — Gwi-nam diz e eu dou uma risada. — Qual a graça?

— Você me traiu com a metade da escola porra, e ainda vem me pedir isso, vai tomar no seu cu, se manca. — Digo brava e o empurro para trás voltando a andar pelos corredores.

Sinto uma presença do meu lado, era ele.

— Tá tudo bem com você s/n? — Ele pergunta.

— To ótima. — Digo sarcástica.

— Para. — Ele para em minha frente. — Você não tá bem, eu to vendo.

— Então por que perguntou caralho? — Digo revirando os olhos.

— Sempre grossa desse jeito, sorte que eu já to acostumado. — Ele diz.

— Você foi acostumado, não é mais. — Digo e o mesmo revira os olhos.

— Eu quero conversar com você. — Ele diz e eu paro de andar.

— Sobre o que? — Pergunto mexendo no meu crachá.

— Sobre a gente s/n, nós dois. — Ele diz.

— Não existe mais nós dois, nem nós três, nem nós quatro. — Digo a ele.

— Eu sinto sua falta... — Ele diz e eu suspiro para não dizer o mesmo, eu não podia me magoar.

— Tenho que ir pra sala. — Digo e volto a andar pelos corredores sozinha.

1 semana depois...

O amor consome as pessoas.

Desde aquele dia, que ele disse que sentia a minha falta, eu não conseguia parar de pensar nisso já que os outros dois não me procuraram, foi só ele, o meu preferido veio me procurar e dizer que sentia a minha falta.

E eu estava evitando isso desde então, comecei a me sentar longe dele, nem mesmo do lado de Nam-ra eu sentava mais já que ela sentava quase na frente da sala.

Mas era uma coisa inevitável, eu morar perto dele, nós sermos da mesma sala, era uma coisa impossível de se separar e até eu tinha consciência disso.

E eu não podia mais guardar isso pra mim.

Naquela tarde, depois que acabou as aulas fui até a minha casa, tomei um banho e troquei de roupa, e resolvi ir até a casa dele, era agora ou nunca.

Toco a campainha aguardando ele, nervosa como sempre, e lá estava ele, como sempre lindo, do que jeito que eu sempre amava.

— Oi. — Digo envergonhada.

— Oi... — Ele diz também envergonhado.

— Tem uma coisa que eu preciso dizer, não posso mais guardar pra mim. — Digo.

— Pode dizer. — Ele diz.

Chego perto de seu corpo e coloco a mão em sua bochecha fazendo um carinho ali mesmo.

— Eu te amo. — Digo. — Muito.

Acho que deixei ele surpreso.

— S/n... — Ele diz nervoso. — Eu...

— Não fala nada. — Coloco a mão na sua boca. — Eu sei exatamente o que você sente.

— Eu digo sim, você sabe que eu sempre te amei, nunca parei de te amar. — Ele diz e eu dou um sorriso aliviada. — Mas e os outros dois? — Ele pergunta.

— Você sabe que sempre foi o meu preferido, o que eu mais amei. — Digo encostando nossas testas e sentindo sua respiração ofegante. — Você sempre soube né?

— Sim, eu sempre soube. — Ele diz e logo avança para os meus lábios.

Todos os nossos beijos eram intensos, com paixão, com desejo.

— Sempre foi você. — Digo acariciando seus cabelos. — Sempre.

Ele dá um sorriso apaixonado.

— Quer entrar? — Ele pergunta dando espaço na porta.

— Sempre. — Digo sorrindo entrando em sua casa.

Finalmente eu havia conseguindo me declarar pra pessoa que eu mais amava, eu sei que os outros iriam entender, ele sempre foi a minha alma gêmea mesmo eu não percebendo ou não querendo perceber por estar em um relacionamento a três.

Sempre foi ele.

𝖨𝗆𝖺𝗀𝗂𝗇𝖾𝗌 𝖠𝗅𝗅 𝗈𝖿 𝗎𝗌 𝖺𝗋𝖾 𝖽𝖾𝖺𝖽Onde histórias criam vida. Descubra agora