Cʜᴇᴏɴɢ-sᴀɴ (+16 ᴘᴀʀᴛ 2)

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Saímos do box com pressa e nos beijando ao mesmo tempo, achei que Cheong-san fosse tímido.

Fomos andando nus até o quarto e logo empurrei Cheong-san na cama e em seguida subo em seu colo o beijando novamente.

— Você tem certeza? — Pergunto fazendo carinho em seu rosto.

— Sim, eu tenho. — Cheong-san diz corado.

O mesmo estica seu braço ate a gaveta ao lado da cama e pega uma camisinha.

— Você tinha uma camisinha? — Pergunto chocada.

— Uma hora ou outra nós iríamos fazer né. — Cheong-san diz e eu dou uma gargalhada.

Passo minha mão pelo seu rosto macio e beijo seus lábios novamente.

Pego a camisinha de sua mão e a abro, ergo meu corpo um pouco para trás e coloco a camisinha em seu membro.

Me surpreendendo Cheong-san me joga na cama trocando as posições e ficando por cima de mim.

— Eu posso? — Cheong-san pergunta e eu assinto.

— Se doer, me avisa, por favor, eu paro. — Ele diz e eu coloco meu dedo em sua boca.

— Amor, tá tudo bem. — Digo.

Cheong-san assente e introduz seu membro em minha entrada fazendo-me arrancar um gemido de dor.

— Continua. — Digo respirando fundo.

Cheong-san se mexia com delicadeza dentro de mim, cada vez mais que ele se mexia, eu sentia mais dor.

Era como se eu estivesse sendo rasgada por dentro, mas eu não queria parar.

Pego as mãos de Cheong-san e entrelaço com as minhas, o mesmo me dá um beijo para me acalmar e me acostumar com a dor.

Em alguns minutos de sofrimento, minha dor tinha se tornado boa, eu apenas sentia um desconforto e ao mesmo tempo o prazer.

— Mais rápido amor. — Sussurro no seu ouvido.

Cheong-san começa a fazer movimentos mais rápidos me fazendo gemer cada vez mais alto, era como um botão que não funcionava, eu não conseguia parar de gemer.

— Eu vou gozar s/n. — Cheong-san diz e eu assinto.

Por ser nossa primeira vez, nossas partes ficavam mais sensíveis e chegávamos ao limite rápido, li na internet.

— Eu acho que também vou. — Digo gemendo cada vez mais alto.

E tínhamos chegado ao limite.

Nossas respirações estavam altas, estávamos ofegantes, suados e molhados por não termos nos enxugado ao sair do banho.

Cheong-san tira seu membro de dentro de mim e logo em seguida retira a camisinha a jogando fora no lixinho ao lado de sua cama.

O mesmo se deita ao meu lado e me puxa para o seu peito nu, me agarro em seu corpo me sentindo mais feliz do que nunca.

Olho para cima e vejo Cheong-san sorrindo como um bobo.

— Por que tá sorrindo que nem um bobão? — Pergunto sorrindo.

— Eu to feliz. — Cheong-san diz.

Dou uma risada e seguro seu queixo o puxando para mim e lhe dando um selinho.

— Eu te amo tanto. — Digo o encarando.

— Eu também te amo muito. — Cheong-san diz.

E assim adormecemos com os corpos nus agarrados um ao outro e os pensamentos mais felizes do que nunca.

𝖨𝗆𝖺𝗀𝗂𝗇𝖾𝗌 𝖠𝗅𝗅 𝗈𝖿 𝗎𝗌 𝖺𝗋𝖾 𝖽𝖾𝖺𝖽Onde histórias criam vida. Descubra agora