Capitulo 10

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Octávio Guerra

Suas mãos se apoiaram no encosto do banco e ela se sentou sobre meu colo, minhas mãos deslizaram por suas coxas e repousaram em sua bunda. Onde depositei um tapa ali que á fez dar um gritinho

Ela já estava sem suas calças e agora passava sua camisa sobre a cabeça lhe jogando no chão. Meu olhar percorreu seu corpo e meu pau apertou dentro da minha calça

"Caralho!"-Mordi meu lábio e apertei seu corpo contra o meu fazendo ela sentir a pressão do meu pau.-"Faça o que quiser comigo linda"

Ela arfou e desesperadamente começou a tirar a minha roupa, minha capa e minha camisa foram para no chão ao lado de suas roupas. Suas unhas passaram por meu abdômen e eu tremi.

"Jesus, Isla"-Fechei os olhos e suspirei fundo.

Sua pequena mão foi percorrendo meu corpo até chegar em minhas calças, onde não demorou muito até ela se desfazer delas e então estávamos ali. Dentro daquela igreja completamente nus, quentes e sedentos.Tomados pelo tesão

Eu a tirei de cima de mim e seu olhar caiu sobre meu pau que estava duro, da minha cabeça escorria minha lubrificação e desejo de sentir sua buceta em volta dela.

"Venha"-Digo segurando sua mão-"Quero que sente na minha cara, quero sentir você cavalgando na minha língua antes de ir direto para meu pau"

Ela estremeceu e eu a puxei, ela apoiou uma mão no banco e passou suas pernas em volta da minha cabeça. Segurei sua cintura com as duas mãos e lhe puxei para baixo de encontro a minha boca

Porra!!! Tão molhada e quente. Eu conseguia sentir o quanto ela estava pulsando de tesão

"Ó porra!"-Ela gemeu apertando meus cabelos entre os dedos enquanto rebolava em minha boca.

Minha língua percorreu por toda sua buceta e meu lábios sugaram seu clitóris. Em movimentos lentos eu brincava com seu botão necessitado e ela ia rebolando cada vez mais rápida, querendo por mais.

Minha boca estralava contra ela a cada chupada e suas pernas tremiam. Seus gemidos estavam me deixando a ponto de gozar sem nem mesmo ter me tocado.

"Céus isso é tão bom..."-Ela gemeu apertando o encosto do banco-"Não pare...continua assim"

Ela sentou com mais força e minha língua a penetrou e depois saiu passando lentamente por seu clitóris onde os puxei entre os dentes. O suguei e não o soltei, comecei a lhe chupar como se estivesse lhe mamando.

"Porra!!... Ó Deus"- Arfei sentindo a dor em meus cabelos quando ela puxou.

Eu estava ficando quase sem ar pela força como ela se esfregava contra mim. Mas não me distrai, meus movimentos se intensificaram até ela gemer tão alto que poderia acordar os mortos.

"Meu Deus"-Sua respiração ficou acelerada e ela despejou sobre minha boca o seu orgasmo.

Mesmo sabendo que ela já tinha chegado ao seu ápice eu não parei, continuei chupando cada gota dela até a mesma se levantar desesperada. Ela estava tão sensível que não aguentava os meus toques.

"Não se apresse linda"-Digo passando a língua entre os lábios capturando os últimos resquícios do seu gozo.-"Ainda tem o meu pau para você sentar"

Dei um sorriso de canto e vi que ela não conseguia se manter em pé, me sentei novamente e segurei sua mão, ela voltou ao meu colo e arfou quando meu pau se esfregou nela.

"Octávio"-Choramingou necessitada por aquilo-"Vamos, me foda"

Ela começou a rebolar em meu pau sentindo ele ficar escorregadio e ainda mais duro sobre seu toque. Ela me segurou e encaixou nela, começou a rebolar nele bem devagar enquanto ia sentando lentamente.

 Primeiro Livro da saga: Children of the night// One NightOnde histórias criam vida. Descubra agora