capítulo 33

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Estamos no meu jatinho, Ana está na minha frente ela não olhou para mim nenhuma vez, vou permitir que Ana visite sua mãe mais vezes, senti alguma coisa as vendo se despedir, acho que tenho que começar a participar dessas porcaria de natal que as pessoas se reunir, rio internamente Theo e Damon iriam cair na gargalhada se ouvisse meus pensamentos.
- Sabe que não pode me evitar para sempre não sabe?.
- Você estraga tudo que toca Thomas, eu estava bem com a minha família, e você simplesmente aparece me trazendo de volta.
Ouvila falar assim comigo me deixa mal, e faz eu me lembrar que Ana sempre parece triste ao meu lado.
- Sinto muito.
Respondo baixo.
- Como está seu irmão?.
Ana não olha para mim está com o olhar fixo na janela.
- Damon me disse que ele está bem, saiu da cirurgia a pouco tempo.
Respondo.
- Você disse que por culpa do meu pai ele está no hospital, o que meu pai tem aver com isso? E você também mecionou sobre alguém está vivo, quem está vivo thomas?.
Ana me interroga que mania dela querer saber de tudo.
- Não se meta em assunto que não lhe desrespeito Ana.
Respondo com raiva.
- Acontece que estou casada com você, então tudo que acontece com você é assunto meu, seu escroto de merda.
Ana grita se levanta da proltrona e sai, Ana está aprendendo a xingar comigo, é como uma criança eu falo e ela repete, e eu não gosto disso mas gostei do fato de ela se importa comigo vou atrás dela, entro no quarto que tem no avião e a seguro pelo pulso.
- Se fala assim comigo novamente terá que arca com as consequências.
Me errependo no mesmo momento de ter falado isso, Ana salta a sua mão de mim e abraça o próprio corpo.
- Eu não quiz dizer isso desculpa.
Tento me aproximar mas Ana se distância.
- Eu não vou machucar você.
Digo tentando acalma-la.
- Eu não confio em você.
Ana confessa.
- Eu sei.
Respondo baixo, sento na cama passando a mãos no cabelo, estou tão cansado.
- A quanto tempo não dormi Arthur?.
Ana pergunta suavemente.
- Já faz um tempo, que não sei o que é dormir.
Confesso.
- Thomas sempre que olho para você está cansado, nunca para em casa, quantas horas você dormi?.
Ana pergunta.
- Quatorze horas.
Respondo.
- Uau você dormi muito, melhor do que eu...
- Por semana, quatorze horas por semana.
Respondo baixo, a última vez que dormir bem foi com Ana, está acontecendo muitas coisas não tenho tempo para dormir, Ana vem até mim ficando na minha frente ergo minha cabeça, ela leva suas pequenas mãos aos meus ombros, a trago mais para perto e apoio minha cabeça em sua barriga, suspiro alto me permitindo descansar um pouco naquele momento, o efeito que Ana causa em mim é surreal, ela faz movimentos com seus polegares acariciando meus ombros, minhas mãos estão em sua cintura.

O cheiro dela é maravilhoso, Ana é minha paz em meio a tanto caos, ela é a paz que eu quero depois de um dia cansativo.
- Estou cansado Ana.
Confesso.
- Eu sei Thomas, eu sei.
Ela leva uma mão até meus cabelos os acariciando devagar, nunca tinha recebido esse tipo de carinho.
- Eu pensei que ia perde-lo.
Confesso ver o carro de Theo capotando na minha frente foi a pior coisa que já me aconteceu, eu quase o perdi, sem meus irmãos eu não sou nada.
- Mas não o perdeu, Thomas ele está bem, logo logo ele estára na nossa casa dando encima de mim para te irritar.
Ana fala rio contra a sua barriga isso é bem a cara do Theo mesmo.
- Temos cinco horas antes de nós chega, que tal dormimos um pouco.
Ana se afasta tirando os sapatos, e em seguida Ana faz uma coisa que surpreende ela tira o sutiã por cima do vestido.
- Eu sei nós mulheres adquirirmos essa técnica desde que esses probleminhas aqui crescem.
Ana diz rindo eu rio também.
- Eu gosto dos seus seios.
Digo Ana sorri, ela sorri para mim quando eu me tornei esse bobo apaixonado.
- Eu sei que gosta.
Ana vem até a cama e deita nela apoiando a cabeça na mão.
- Vem.
Ela da uma tapinha no lugar vazio da cama.

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