capítulo 59

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ANA

já se passaram dois dias e nada, é como se não tivéssemos resultado algum é como se tivéssemos andando em um maldito círculo.
- Sua falta de paciência está me desconcentrando.
Samuel diz para mim enquanto ele joga xadrez, como uma pessoa consegue jogar xadrez sozinha e de onde ele tira tanta calma e paciência, eu estou surtando e a tranquilidade de Samuel está me irritando.
- Como você consegue ficar tão calmo?.
Lhe pergunto por que surpreendente a tranquilidade de Samuel as vezes até me assustar.
- Quando se passa muito tempo sozinho você acaba se adaptando com o silêncio, e passa a gosta dele para ser sincero, e você desenvolve um grau surreal de tranquilidade.
Ouvi-lo fala isso me parte o coração, Samuel passou tanto tempo sozinho.
- Ninguém deveria ficar sozinho.
Sinto meus olhos arderem com o acúmulo de lágrimas, Samuel apenas me olha com amor.
- Não, não deveria.
Samuel acaricia minha bochecha com o dorso da mão.
- Eu amo você, mais do que a mim mesma.
Digo com toda sinceridade do meu coração.
- Eu sei.
Ele beija minha testa.
- Como se sai desse lugar sem ninguém percebe?.
Lhe pergunto mundano de assunto.
- Eu os observei, as portas cada uma contém um tipo de código para abri-las, mas a um problema.
Samuel diz, merda tinha que ter um problema.
- Qual?.
Samuel se aproxima para fala baixo.
- O sistema se reinicia todas as noites criando novos códigos, é quase impossível sair daqui o prédio foi muito bem planejado, a segurança daqui é quase impenetrável.
Samuel diz, ele passa as mãos nos cabelos.
- Merda.
Xingo.
- Mas a um jeito.
Samuel chama minha atenção.

Não paro de pensar em Thomas, odeio admitir isso mas sinto falta dele, de como éramos antes de tudo isso, já é noite, não consigo dormi rolo de um lado para o outro e nada de o sono vir, quando dou por mim já me levantei da cama é como se meu corpo tivesse tomado vida própria, ando até o quarto de Thomas, paro enfrente a sua porta minha mão entra em contato com o metal gelado da maçaneta, merda, merda, repito para mim mil vezes, entro no quarto e lá esta ele, o dono de meus tormentos dormindo serenamente, com o lençol cobrindo seu corpo do quadril para baixo, me dando a visão de seu corpo inscopidos por deuses, aperto minhas coxas um na outra para tentar diminuir um pouco da pulsação do meio de minhas pernas, sua respiração esta tão calma me aproximo com calma da cama paro ao seu lado.

Quando dei por mim minha mão já estava aproximando de seu peito, antes mesmo de eu toca-lo Thomas segura minha mãos com forma, me assunto.
- Ana.
Thomas segura meu pulso com uma mão, e com a outra ele esfrega as pálpebras.
- O que faz aqui?.
Ele pergunta, sua voz está rouca por conta do sono.
- Eu não sei.
Confesso.
- Eu, eu não sei, eu preciso ir.
Digo puxando minha mão de seu aperto, e saio andando, sinto mãos agarra minha cintura.
- Não vai, fica.
Thomas diz em meu ouvido, ele me abraça por trás sinto ele cheirar meu cabelo.
- Eu sei que vou me arrepender depois, mas foda-se.
Me viro para Thomas e o beijo, sinto seus lábios nos meus o beijo com violência preciso dele, suas mãos percorrer por todo meu corpo seguro sua nunca o trazendo mais para mim, preciso de tudo que Thomas tem para me oferecer ele me beija loucamente como se estivesse necessitando disso tanto quanto eu, com um um puxão firme Thomas rasga minha camisola me deixando apenas de calsinha, de imediato sinto sua boca tomar meu seio esquerdo não resisto e solto um gemido, Thomas me ergue envolvo minhas pernas em seu quadril ele me leva até a sua mesinha, com uma mão ele joga tudo que está encima da mesinha no chão ele me deita na mesa, sua boca desci para minha barriga depois umbigo, sem eu esperar ele rasga minha calsinha sinto o vento beija minha intimidade Thomas puxa uma cadeira com uma mãos e se senta.

- Preciso provar você sentir seu gosto.
Ele diz com a respiração ofegante.
- Mas antes disso Ana, preciso ter certeza que isso que quer, por que depois que eu começar não vou conseguir para, não vou ser carinhoso vou foder você, com força, é isso que quer Ana?, Quer que eu te como com força até seu clitóris não aguento um toque de tão sensível que eu vou deixar.
Thomas diz sua voz está tomada pelo prazer eu estou tão molhada, ele faz uma pressão com seu dedão em meu clitóris depois tira o dedo, eu solto um gemido de frustração.
- Sim é isso que eu quero, apenas faça.
Digo o que ele quer, sem eu menos esperar Thomas desci a cabeça ele assopra meu clitóris, minha intimidade implora por seu toque, finalmente sinto sua língua quente em contato com meu montinho de nervos não aguento e começo a rebolar em busca de mais contato com sua língua, Thomas atende meu pedido silencioso pois o mesmo passa a me chupar com força, meu corpo esquenta minha respiração ofegante é a prova do quando estou domada pelo desejo, Thomas segura minhas coxas para as manter paradas levo minhas mãos em seus cabelos os puxando de leve, ergo um pouco minha cabeça para frente e meu olhar se encontra com o de Thomas ele não quebra o contato visual, ele me chupa com tanta intensidade que sinto o orgasmo vindo as ondas do prazer atinge meu corpo em cheio levo minhas mãos aos lados da mesa a segurando com força, minhas costas se arquea e eu gozo em sua boca mesmo com as minhas pernas tremendo Thomas não para de me chupar, meu clitóris está sensíveis mal me recoperei de um orgasmo e Thomas já me pega em seus braços e me leva para a cama.

Ele me deixa contra o colchão com delicadeza vejo ele se afasta um pouco, meus olhos miram em sua calça onde seu membro está bem visível ele se livra das calças com urgência e sobe encima de mim se pondo entre as minhas pernas, ele desci sua boca até a minha me beijando com paixão parecemos dois animais selvagens em busca de prazer, Thomas passa beija meu pescoço.
- Senti sua falta.
Ele sussurra contra meu ouvido, eu não respondo apenas me deixo leva pela a cessação de ter sua boca explorando meu corpo, sinto seu pau quente e duro como uma roxa prencionar minhas entrada encharcada, ele entra sem dificuldade dói e arde um pouco faço uma expressão de dor.
- Calma, seu corpo só precisa se acostumar comigo.
Ele vai entrando as pouco, vejo que ele está se controlando para não ir rápido ele está se controlando para não me machucar, ele pega minha mãos e a conduz até minha intimidade, Thomas se ajoelha entre minhas pernas abertas ele Aida está dentro de mim.
- Se toca.
Faço que não com a cabeça, o que ele pretende com isso.
- Não foi um pedido amor.
Ele diz com um sorriso malicioso no rosto.
- Sei que você sabe como se faz, me mostra como você fazia no nosso quarto nesse tempo que estivermos longe, eu adorava ouvir você me chamando enquanto estava gozando em seus dedos, como você apertava os seios, o que você imagina Ana quando estava gozando?.
Thomas diz em tom de voz baixo, ele contém um sorriso cínico em seus lábios, desgraçado mil vezes desgraçado, Thomas percebe que eu estava preste a xinga-lo, antes de eu abrir a boca ele desci seu corpo junto ao meu me abraçando Thomas passa a me foder com força sinto um pouco de dor mas logo ela se dissipa dando lugar ao prazer.

Nossos gemidos ecoa pelo quarto, senti falta dessa sessão pele a pele.
- Senti falta dessa buceta apertando meu pau, porra como você é maravilhosa, vem por cima vem.
Thomas me coloca montada nela, eu passo a fazer movimentos de vai e vem, Thomas aperta meus seios ele brincam com meus mamilos eles estão tão sensíveis, acelero os movimentos do meu quadril estou quase lá novamente Thomas segura minha cintura meus movimentos passam a ser desengonçados, ele goza antes de mim e eu logo atrás não aguento e me deito sobre ele com a respiração ofegante, saio de cima dele e vou para o lado.
- Odeio quando você faz isso.
Ouço Thomas dizer, estou de costas para ele.
- Isso o que?.
Lhe Pergunto.
- Vira de costas para mim depois de termos feito amor, me sinto usado.
Ele diz, eu não aguento e rio de sua cara, Thomas da um sorriso e vira para lado apoiando a cabeça em sua mão, eu faço o mesmo.
- Desculpa.
Eu digo lhe beijando.
- Senti sua falta.
Ele sussurra contra meus lábios.
- Eu também.
Confesso, Thomas deita de barriga para cima e acaricia meus cabelos, ele fita o teto Thomas parece perdido em seus pensamentos.
- No que está pensando?.
Lhe pergunto.
- Acha que eu teria sido um bom pai?.
Sua pergunta me pega de surpresa, Aida não lhe dei bem com o fato de eu ter perdido um bebê, sinto meus olhos lacrimejar.
- Merda, desculpa, eu não sei por que eu falei isso.
Thomas fala.
- Não é isso, é só que, eu não tinha parado para pensar nisso, aconteceu tudo tão rápido.
Lhe Digo, sinto uma lágrima desliza pelo meu rosto, Thomas limpa a lágrima com seu polegar.
- Quer fala sobre isso?.
Thomas pergunta carinhosamente, faço que não com a cabeça e deito em seu peito.
- Tudo bem.
Ele sussurra beijando meus cabelos.
- Eu amo você meu luar.
Thomas diz erguendo meu rosto e me beijando.

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