A Atrevida Do Mafioso

capítulo 55

ANA

Aterrissamos em terra firme os saldados tentam tirar meu cinto.
- Eu faço isso.
Samuel rosna para eles, eles se afastam de mim.
- Samuel tudo bem.
Tento o tranquilizar ele tira meu cinto dessemos juntos, Samuel segura minha mão vejo um vulto vindo em nossa direção, quando vejo Thomas está encima de Samuel o socando.
- Tire suas mãos da minha mulher.
Thomas grita com Samuel, Samuel o acerto com um soco.
- Parem.
Grito, meu pai e meus irmãos tiram Thomas de cima de Samuel, eu ajudo Samuel a se levantar seus lábios estão cortados vê-lo assim me deixa com raiva, Thomas consegue se soltar e avanço para direção de Samuel, eu pego a arma que estava no cós de Samuel e meto em sua frente apontando para Thomas.
- Não se aproxime dele.
Falo entre os dentes para Thomas.

Thomas me olha de um jeito que nunca o vi me olhar antes, decepção e triste exalam de seu olhar sua respiração esta ofegante e seus cabelos bagunçados, sinto uma mão em meu ombro.
- Pequena me dá a arma.
Samuel fala comigo, Thomas me olha incrédulo ele tenta avanço novamente quando ver a mão de Samuel em meu ombro.
- Já falei para você tirar suas mãos imundas dela.
Damom e Theo o seguram.
- Eu não vou repetir Thomas, não, se, aproxime, dele.
Digo com raiva.
- Querida abaixe a arma, e vamos nos acalmar e entrar.
Meu pai intervém.
- Querida, sério.
Digo rindo meu pai me fita surpresa, e eu já o encaro com raiva.
- Você perdeu o direito de me chamar assim no momento em que escondeu certas informações de mim, Arthur.
Pela a primeira vez na minha vida o chamo pelo nome.
- Estávamos protegendo você, estamos.
Meu pai fala baixa.
- ESCONDENDO AS COISAS DE MIM.
grito com ele.
- Somente eu que estou boiando nessa situação toda.
Adrain fala agora que me dou conta da presença de meus irmãos.
- A maninho eu também estou boiando.
Adriel responde Adrian, eu senti tanta falta deles.
- Pode abaixar a arma para abraçarmos você, já faz um tempo.
Adrain diz, Adriel apoia o braço no ombro de Adrain com sua postura relaxada.
- É minha princesa merecemos isso depois de procurar por você pelo país todo.
Adriel diz olhando para as unhas meu deus eu amo tanto eles dois, podia jurar que vi diversão nós olhos de Samuel, eu abaixo a arma e abro os braços os dois vem me me abraçar senti tanta falta disso, deles, eles me abraçam tão forte nos três encostamos nossas testas um no outro.
- Estávamos preocupados com você princesa.
Adriel diz me apertando, sinto Samuel se afasta e isso me deixa triste os meninos desfaz o abraço.
- Ei cara, Samuel certo?.
Adrain pergunta, Samuel afirma com a cabeça.
- Obrigado por tê-la trazido de volta, estamos em dívida com você.
Adriel diz para samuel, eles estende as mãos para Samuel.
- Adrian.
Samuel aperta a mão do Adrian.
- Adriel.
Eles trocam apertos de mãos, ha se eles souber a verdade.

Não vejo Thomas nem Damom, me aproximo de Theodoro seu rosto está com vários hematomas, toco seu rosto com as pontas dos meus dedos.
- Fico feliz que esteja em casa novamente Ana.
Theo me olha com compaixão, consigo ver sinceridade em seu olhar.
- O que aconteceu com seu rosto?.
Pergunto preocupada, Theo me dá um sorriso.
- É uma longa história, vamos entrar.

Depois de entrarmos descobrimos que esse lugar é a sede da máfia, é um tipo de lugar onde acontecem treinamentos iniciação dos novos membros da máfia, aqui acontece de tudo e mais um pouco, me colocaram no quarto de Thomas mas eu recusei e foi para um do lado de Theo e Damom, tudo aqui é tão masculino, preciso de um banho, ouço alguém bater na porta e vou abrir.
- O chefe mandou a senhora se alimentar.
Eu quero dizer para ela mandar o chefe dela ir para o inferno, mas a pobre mulher não tem culpa então apenas lhe dou um sorriso e deixo-a entrar.
- Obrigada.
Digo para ela antes de ela sair, tiro a roupa e vou para o banheiro preciso de um banho, ligo o chuveiro e começo a me banhar pego a esponja e passo pelo meu corpo, pouso minhas mãos em minha barriga.
- Queria tanto que você ainda estivesse ai meu amor.
Digo baixinho sinto lágrimas deslizam pelo meu rosto, desligo o chuveiro e saio do box vou até a pia, Thomas entra como um furacão.
- Posso saber o por que não está no nosso quarto?.
Ele diz se controlando seus olhos descem pelo meu corpo, consigo acompanhar seu olhar primeiro em meus seios depois minha barriga, e por fim o meio de minhas pernas seu olhar se demora mais la, cretino depravado.

Pego o roupão e me cobro Thomas fica com raiva pelo meu gesto.
- Saia do meu quarto.
Digo dando as costas para ele vou até o quarto visto uma calsinha depois uma calça preta larga, tiro o roupão.
- Quem é aquele homem Ana?, Qual sua relação com ele?, Está transando com ele é isso?.
Raiva me consome vou até ele e dou um tapa forte em seu rosto, sinto minha mão arde.
- Você acha que eu sou o que agora hum, uma puta?.
Pergunto com raiva eu me afasto dele e visto uma blusa de mangas longas preta, a blusa se ajusta por todo meu corpo, visto bota conturno.

Sinto braços me agarra, Thomas me joga na cama ele sobe encima de mim me prendendo contra o colchão.
- Você não sabe o que eu passei longe de você.
Thomas diz olhando nos fundos dos meus olhos.
- E você sabe o que eu passei?.
Pergunto sem quebrar o contato visual, vejo raiva e tristeza em seu olhar.
- Você me abandonou por dois malditos meses, e vem me falar pelo o que você passou, vai se foder Thomas eu passei por um verdadeiro inferno.
- Eu nunca abandonei você.
Thomas diz.
- Não me importo, agora sai de cima de mim preciso encontrar Samuel.
Digo virando meu rosto.
- Se eu vê-lo a tocando..
Eu o corto.
- Vai fazer o que Thomas?, Hem?.
Pergunto com raiva, Thomas sai de cima de mim.
- Se você machuca-lo ou fizer qualquer coisa contra ele eu mato você.
Digo com os dentes.
- O que você se tornou Ana?.
Thomas me olha como se eu fosse algo de outro mundo.
- Eu não me tornei nada apenas me descobrir, e percebi uma coisa no processo Thomas.
Digo para Thomas com a voz baixo.
- O que descobriu Ana?.
Thomas me pergunta, eu vou até a porta e seguro a marçeneta.
- Que eu não deve confiar em ninguém.
Dou as costas para ele e saio o deixando sozinho.