A Atrevida Do Mafioso

capítulo 46🔥

THOMAS

Ana interrompe o beijo e me fita perdida.
- O que eu faço?.
Ela me pergunta sem jeito.
- Apoia suas mãos na cabeceira e senta essa bunda gostoso no meu rosto, e deixa que eu cuido do resto.
Pisco o olho para ela e dou um tapa na sua bunda, Ana vai de joelhos até o lado do meu rosto ela Aida não fez o que eu mandei.
- Thomas.
Ana me súplica.
- Você vai gosta.
Digo fazendo carinho em suas coxas, ela apoia as mãos receosa na cabeceira e passa a perna devagar se montando em meu rosto.
- Eu não gosto disso.
Ana protesta, eu seguro suas coxas com minhas mãos fazendo carinho nelas com meus polegares, sua buceta está a tão exposta para mim, Ana está tão molhada sua buceta pinga por mim minha boca chega a salivar querendo provar de seu mel.
- Se existe uma vista melhor que essa eu desconheço.
Digo ana está desconfortável não quero ela assim.
- Thomas, eu não quero...
Ana começa a fala mas se cala quando dou a primeira lambida em sua boceta, seus gosto doce invade meu paladar Ana se contorce, gemidos deliciosos sai da sua boca faço movimentos com minha língua de baixo para cima Ana passa rebola no meu rosto, aperto minhas mãos eu suas coxas para deixá-la no lugar.
- O que você disse?.
Pergunto parando de chupa-la só para irrita lá.
- Nada, eu não disse nada continua.
Ana responde ofegante dou um sorriso eu sabia que ela ia gostar.

Passo a chupar com vontade seu clitóris, Ana é a refeição mais gostosa a minha frente e eu sinto muita fome, ela arqueia as costa e rebola gostoso em meu rosto ela leva uma de suas mãos até meus cabelos os puxando de leve, a penetro com minha língua fazendo ana geme alto, ela abre a boca em formato de um O a visão que estou tendo é linda volta a trabalhar a língua em seu ponto G, suas pernas tremem seu corpo esquenta seus movimentos passam a ser desengonçados, Ana não aguenta muito e goza na minha boca continuo a chupando lambo toda sua lubrificação, ela apoia a cabeça na cabeceira sua respiração ofegante.
- Melhor café da manhã de todos os tempos.
Ana rir e sai de cima de mim deitando distante de mim, não gosto disso quero que ela deite em meu peito não distante de mim.
- Você é louco.
Sua respiração se controla aos poucos Ana está de olhos fechados, sinto uma sensação de vazio quero ela perto de mim preciso dela.
- Ei, tudo bem?.
Ana se apoia nós cotovelos me levanto e vou para o banheiro preciso tomar banho por que estou com raiva de ela ter se deitado longe de mim, que merda estou parecendo um adolescente descobrindo o significado de punheta,

Ligo o chuveiro e deixo a água leva meus pensamentos mas não ajuda muito me lavo, vejo Ana entrar no banheiro ela não vem até mim vai até a pia e começa a escovar os dentes ela está vestida com um roupão.

Desligo o chuveiro e enrrolo uma toalha em minha cintura vou até a pia para escovar meu dentes Ana tem sua pia e eu tenho a minha, ela não olha para mim Ana terminar sua higiêni e pega sua escova de cabelo, eu a observo com atenção algo está diferente mas o que?, Ela passa a escova em seus cabelos pretos como a noite.
- Sabe eu andei pensando convidar damom e Theo...
Ana fala mas não consigo ouvi-la estou tão fascinado nela que perdo a noção em minha volta, não ouço nada apenas sua boca se mechendo ela rir e gesticula com a mão.
- Por que não deitou em meu peito depois que te fiz gozar?.
Ana me olha sem entender vejo seu colo e rosto ficarem vermelhos ela está com vergonha, ela sorrir sem jeito.
- Espera, foi por isso que você saiu daquele jeito?.
Ana responde minha pergunta com outra pergunta isso me irrita.
- Você não respondeu minha pergunta.
Digo Ana coloca as mãos na cintura

- E você não respondeu a minha.
Fecho a cara e volto a fazer minha higiêni, pego meu creme de barbear preciso fazer a barba ontem vi que estava espetando Ana, ela volta a pentear os cabelos, eu pego a navalha fico olhando para Ana enquanto me barbeio ela está com aquele biquinho de quando está zangada ela não olha para mim, Ana murmurar alguma coisa.
- O que disse?.
Pergunto Ana me ignora jogando os cabelos para traz do ombro e se e curva o copo para lavar o rosto, deus como ela é linda.
- Aí, porra.
Acabo me cortando Ana vem até mim com preocupada.
- Deixa eu ver.
Ela tira minhas mãos.
- Foi um corte pequeno, vai sobreviver bebezão.
Ana entra no box e liga o chuveiro e começa a tomar banho eu vou ao closet para me vestir.

Depois de vestido me sento na cama e pego meu notebook preciso conferir algumas coisas, Ana passa de toalha para o closet meu pau fica duro na hora.
- Megera.
Falo baixo e volto a me concentrar nos e-mails a minha frentes.

Sinto mãos abraçar meu peito estava tão focado em trabalho que não vi Ana chegar, ela apoia a cabeça em minhas costas.
- Não gosto quando brigamos.
Ela diz baixinho.
- Eu também não.
Digo fechando meu notebook e me viro para Ana a puxando para meu colo.
- Desculpa, eu sou um idiota.
Digo beijando seus cabelos.
- É eu sei.
Ana diz eu faço cosquinhas nela a fazendo rir.
- Para.
Ana pedi rindo, eu paro.
- Não vou me desculpa não fiz nada de errado.
Ana fala com sua pose de durona ela não está errada eu que surtei atoa.
- Thomas, tudo isso é novo para mim, você precisa ter paciência, não estou acostumada em ser tocada o tempo todo até meses atrás não surpotava qualquer pessoa tocando em mim, mas aí você chegou.
Eu junto nossas testas sua respiração toca meu rosto.
- Thomas você entrou na minha vida como um furacão, precisa me dar tempo para se adaptar a você.
Ana diz, eu sei preciso dar espaço para ela.
- Lhe darei o tempo que for preciso.
Dou um selinho em seus lábios demorado.
- Viajo depois de amanhã Ana.
Eu a comunico.
- Eu sei.
Ana responde triste, odeio vê-la assim.
- Não quero que você vá.
Ana confessa.
- Já conversamos sobre isso.
Digo firme.
- Vem, vamos você precisa se alimentar.
A chamo.