capítulo 57

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THOMAS

Ana não responde o pai ela apenas sai com aquele infeliz da sala, vê-la com ele está me dando nos nervos estou com tanta raiva que manchas roxas está aparecendo pelo meu corpo, ela está diferente, Ana mudou muito algo está errado seus olhos não tem mais aquele brilho que tinha antes, em parte a culpa é minha, eu preciso tanto dela tive que me controlar ao máximo para não fode-la hoje quando a vi nua, seu seios mudaram ela perdeu muito peso e vê-la assim parte meu coração, tenho que colocar minha mente em ordem.
- A sigam.
Dou a ordem para um saldado, vou para meu escritório preciso trabalhar, mergulha na papelada em minha frente.

Olho para a janela e vejo que já é noite, estou cansado, estava entrando em contato com meus outros saldados para  triplicar as buscas por Charles, nunca me aconteceu isso, nunca foi tão difícil de encontrar um homem, vou até o refeitório e vejo meus saldados jantando, vejo Ana conversando com aquele maldito, que segredo esses dois esconde Damom também estava no meio deles, eles três conversam vejo que o tal de Samuel está sempre atento com olhos de falcão, ele daria um bom saldado se não estivesse querendo minha mulher concerteza eu faria a proposta para ele, meus saldados notam minha presença e eles se ponho de pé mais de trinta homens, merda Ana olha para mim saio do refeitório e vou para meu quarto preciso de um banho.

Rolo para o lado e para o outro da cama, não consigo dormi direito sem Ana está do meu lado e saber que ela está apenas algumas portas longe de mim me deixa louco, não resisto e vou atrás dela, entro em seu quarto e para a minha surpresa a porta está aberta, eu entro encontro Ana de pé olhando para a janela ela também não consegue dormi longe de mim e eu sei que isso a deixa irritada.
- O que quer aqui Thomas?.
Ana pergunta de costas para mim, como ela sabia que era eu.
- Queria ver você.
Confesso.
- Já viu agora volte para o seu quarto.
Ana diz seca, ela usa uma camisola simples branca, quero tanto sentir seu cheiro.
- Você pode pelo menos olhar para mim porra.
Digo irritado, Ana se vira para mim eu me aproximo devagar dela, e a prendo contra a parede sem tocar nela, coloco minha mão próximo a sua cintura e a outra ao lado de sua cabeça, eu inclino minha cabeça para frente e inalou seu cheiro, porra como ela é cheirosa a única coisa que não me fez esquecer seu cheiro é uma camisola sua, da cor branca que eu carrego comigo.

- Ana.
Seu nome sai da minha boca mais como um pedido suplicando.
- Me deixe toca-la, você não sabe o quanto eu sofri longe de você, quando você foi para o hospital eu achei que tinha perdido você, eu nunca te abandonei eu estava te protegendo, precisava que você estivesse segura, me perdoe eu falhei com você, eu imploro a você...
Me ajoelho em sua frente e abraço sua cintura, Ana não me toca.
- Não me privê de você, por favor eu não suportaria perde-la.
Eu a abraço pela a cintura firme, ho deus como é bom senti-la.
- Não vou repetir Thomas, volte para seu quarto.
Ana responde seca, eu ergo minha cabeça a encarando.
- Não, você é minha mulher, eu tenho direito..
Vejo Ana ficar vermelha de raiva, ela se afasta de mim bruscamente.
- Você perdeu seus direitos no momento em que veio para Veneza e me deixou sozinha, agora levanta e volte para o seu maldito quarto.
Nunca ouvi o tom de voz de Ana conter tanta irá, sim irá ela está irada não com raiva ou chateada, ela está irada.
Eu me ponho de pé.
- Não vou desistir de você, eu prometo.
Ana sorrir para mim.
- Suas falsas promessas não tem mas efeito sobre mim Thomas.
Ana diz baixo com uma calma letal.

Acordo com uma porra de uma dor de cabeça, me levanto da cama e vou para o banheiro, depois de banho tomado e vestido vou para a sala de controle peço minha comida lá mesmo e como, as palavras de Ana não sai da minha cabeça, ( suas falsas promessas não tem mas efeito sobre mim thomas), merda preciso me concentrar no meu trabalho, faço várias ligações com os membros do meu concelho passo as ordens para cada um.

Não vi Ana o dia todo eu também não quis procurá-la a noite de ontem foi bem tensa, Ana está com muita raiva de mim e eu quero dar um tempo a ela, mas parece inevitável pois entro na sala onde está Ana, seu pai o cachorro de estimação da minha mulher, Theo Damom e os irmãos de Ana, eu e Theo não voltamos a conversa depois do que aconteceu seu rosto Aida contém hematomas, meu coração se aperta.
- Querida isso não vai funcionar, e eu nunca irei permitir isso, você não tem noção de como eu sua mãe e seus irmãos ficamos quando você sumiu.
Arthur fala para Ana, sim ele realmente ficou louco quando Ana desapareceu, os filhos são as coisas mais importantes para ele no mundo antes da esposa.
-  E Thomas nunca iria concorda.
Eles não reparam em minha presença.
- Exatamente em que eu não vou concordar?.
Pergunto no funda da sala todos me olham.
- Ana quer se fazer de isca.
Damom diz, raiva toma conta de mim.
- Ficou louca.
Acabo gritando com raiva.
- Não é da sua conta.
Ana me responde com raiva.
- Sim Ana é, você é minha mulher minha responsabilidade.
Digo tentando controlar a raiva, Ana tem testados meus limites desde que chegou aqui, o tal de Samuel fica calado observando tudo em sua volta.
- Você falhou em me proteger lembra.
Ana joga na minha cara, eu preferia levar um tipo do que ouvir isso de sua boca.

- Você não sabe do que está falando Ana, não sabe o que Thomas fez e está fazendo por você.
Theo me defende para Ana.
- Não sei, e para ser sincera não me importo.
Ana diz dando de ombros.
- Eu não reconheço você Ana, o que aconteceu?, Você está fria amarga, distante.
Digo para Ana massageando minhas tempôras a minha dor de cabeça aumenta cada vez mais.
- Eu preciso disso, eu quero mata-lo, ele tirou muita coisa de mim, eu quero que o último rosto que ele veja seja o meu antes de eu mata-lo.
Ana diz com tanta raiva que eu não a reconheço.
- Você não é uma assassina Ana, desde quando você é assim?.
Grito com Ana.
- Desde que por culpa dele eu perdi meu filho.

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