Pussy is mine| G!p Billie

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Resumo: Billie é uma mulher que encontrou como forma de controlar o problema com a raiva, lutar de profissionalmente. Às vezes, mesmo com todo treinamento, ela não conseguia controlar a raiva e acabava quase passando do limite. Principalmente, quando alguém mexia com a sua mulher.

Inspirado por: minha mente tóxica, safada e fértil

Avisos: não ficou tão bom quanto eu esperava, mas peguem leve comigo. Eu escrevi tanto hot na semana passada.

Tell me that, that pussy is mine

Billie é uma lutadora ciumenta que odiava que tocassem no que era dela. Isso não era uma atitude atual, recente. Desde pequena Billie sempre sentiu ciúmes de tudo o que ela considerava seu. Seus pais, seu irmão, seus brinquedos. E quando alguém tocava em seus pertences, ela era agressiva, sem conseguir se controlar.

Quando era adolescente, os pais perceberam como seu comportamento não era normal, e decidiram fazer algo a respeito.

Com aulas de boxe para controlar a raiva e terapia para tratar da possessividade, Billie se viu melhorando em alguns aspectos.

Ela ainda sentia ciúmes, mas não a ponto de entrar em brigas por isso, levando outras pessoas para o hospital caso tocassem no que era seu.

Agora, ela sabia que não podia brigar com qualquer um. Billie era treinada, profissional. E ela sabia que se tocasse em alguém que não tinha metade da força e da habilidade que tinha, as coisas não terminariam muito bem.

Billie tinha potencial, tinha talento. E assim que terminou os estudos, não demorou para que começasse a lutar em ringues e entrar em competições.

Com o tempo, tudo na vida de Billie estava seguindo como ela desejava. Ela tinha um status, era conhecida mundialmente por ser campeã. Ela tinha dinheiro, tinha títulos. Mas ela não tinha uma vida amorosa que ela gostava.

Quando encontrava alguém, a pessoa sempre a largava por conta de seus ciúmes. E ela não podia culpar a pessoa por isso. Billie era sim ciumenta.

Mesmo que a sensação de possessividade tenha passado com as sessões de terapia, ela não deixava de se sentir incomodada quando alguém tocava ou dava em cima das pessoas com quem ela estava, e não tinha sessão de terapia que mudasse isso.

Por nunca conseguir parar com alguém, Billie passou a apenas dormir com as pessoas depois das lutas, para aliviar sua tensão. Seus parceiros eram escolhidos a dedo por sua agente, que verificava antecedentes, fazia exames para saber se a pessoas estava livre de doenças e infecções, e garantia que ela não iria atrás de Billie, já que uma noite, era apenas uma noite.

Um dia, depois de uma luta acirrada que fez Billie levar alguns socos a mais e se sentir esgotada para sexo, ela decidiu que iria seguir outro caminho, indo para o bar mais próximo e pedindo a bebida mais forte que o bartender poderia lhe oferecer.

Ela sabia que a banheira de gelo lhe esperava quando ela voltasse para casa, por isso, ela iria beber apenas aquele copo.

Billie se concentrou na bebida a sua frente, cada gole sendo tomado devagar, e dando espaço para o próximo. Até que ela começou a prestar atenção até demais na conversa que acontecia do outro lado do bar. Ou melhor, na discussão que acontece.

Não, obrigada. Eu estou muito bem acompanhada, na verdade minha namorada é muito ciumenta — Billie rolou os olhos com a imagem.

A mulher precisava mentir para que homens incoveniente saíssem de perto dela. Era deprimente.

Eu não estou vendo a sua namorada por aqui — o homem riu, percebendo sua mentira, já que a mulher não era muito boa com isso.

O cara parecia um adolescente, com certeza não passava dos vinte anos. Mas era chato como um velho, insistindo, tocando e forçando a mulher a fazer algo que ela não queria.

BAD THINGS  •Billie Eilish• ✅Onde histórias criam vida. Descubra agora