𝑪𝒂𝒑𝒊𝒕𝒖𝒍𝒐 𝑶𝒏𝒛𝒆

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... na cozinha, Toji ajudava a produzir o almoço, sua ajuda era muito útil, já que o mesmo era muito habilidoso no manuseio de facas, o almoço rapidamente tomava forma...

— Acho que por aqui já está tudo bem agilizado né?

— Claro Toji! - uma das chefes de cozinha, que já tinha uma certa intimidade com o mesmo respondeu de forma grata. —Muito obrigado pela ajuda, foi de grande importância!

— Que isso, eu também me beneficio dessa comida maravilhosa, só fiz o básico em ajudar a prepara-la.

— De qualquer forma, muito obrigado pela ajuda!

...Toji faz uma reverência e logo tira o avental que cobria seu corpo, pendurando-o e logo se retirando da cozinha...

— tenho que chamar os outros, certeza que o Megu está com fome, certo, vou ao campinho e logo subirei para o quarto da S/n se ela não estiver junto dos outros na piscina.

...touji se retirava indo em direção a piscina sem prestar muita atenção a sua volta, já que a música estava alta, e ele cantarolava descontraído...

— Gente! O almoço está quase pronto, saiam da água, e os meninos venham pra cá, trouxe roupão pra todo mundo. -Toji colocava alguns roupões encima da cadeira, e se sentava em outra descendo seus óculos escuros para o centro de seu rosto se protegendo do sol quente que tomava o local.

— certo, vem Gojo, vamos sair. - Mei Mei saía da piscina pelas escadas, indo em direção os roupões logo vestindo um e o amarrando.

— Ouviram a S/n sair do quarto? Está tudo muito silêncioso e já está bem tarde né? Acho que devíamos ir buscá-la. -Gojo se arrastava pelas bordas da piscina na tentativa de sair da mesma.

— Sai pela escada, seu animal! - Mei Mei falava também colocando seus óculos de sol e secando o cabelo com oque parecia ser uma toalha de microfibras.

— Me deixa em paz Mei Mei...

...𝑫𝒐 𝒍𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐 𝒅𝒂 𝒄𝒂𝒔𝒂, 𝒏𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝑺/𝒏...

Nanami estava dando seu máximo, não estavam lutando de igual para igual, já que, Nanami não tinha a mesma quantidade de energia que Sukuna, pois Sukuna era descendente de maldições, enquanto Nanami um mero humano.

A essa altura, Nanami estava ensanguentado por vários golpes deferidos por Sukuna acertarem em cheio seu rosto, machucando muito o mesmo.

— Nanami, vá e chame ajuda, Você não pode contra mim. -Sukuna pisava na área abdominal de Nanani que estava caído ao chão, perdendo muito sangue.

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