Era isso. Ela tinha sido pega, a Sra. Weasley estava profundamente descontente, e não parava de se desculpar, e Ginny estava olhando como se quisesse apunhalar cada um presente naquela sala, enquanto Dumbledore ser recusava a expulsá-la, e Harry estava apenas sentado, olhando todos.
Ele estava em uma sala cheia de adultos.
Ninguém para confortá-lo. Era demais para ele, mal conseguia enxergar direito. Naquele segundo, ele entendeu o que Snape deve ter sentido quando seu pai, James Potter, escapou de todas as suas brincadeiras estúpidas, e sentiu pena.
— Harry, meu rapaz, deve ter havido algum tipo de confusão? Certamente? — O velho, de olhos azuis cintilantes, dizia.
— Não professor, foi ela. Ela fez outras coisas também...
E foi assim por três horas agonizantes, ataque de pânico surgindo em Harry em várias ocasiões. Ginny foi dispensada com um aviso. Um maldito aviso. Harry poderia tê-la matado ali mesmo. Em vez disso, ele se levantou abruptamente e saiu, lágrimas ardendo em seus olhos quando ele foi chamado de volta para a sala. Ele os ignorou, no entanto. Indo direto para as masmorras, mesmo que seu padrinhos estivessem em seu dormitório e todos seus amigos em sua sala de aula abandonada.
Por que ele estava indo para as masmorras, você se pergunta?
Para pedir desculpas.
Para quem?
Severus Snape.
Harry havia se tornado estranhamente confiante. Ele bateu na porta muito familiar, com bastante força, com o lado do punho.
— Entre. — Veio uma resposta severamente irritada.
E assim Harry fez, antes que o homem mais velho pudesse responder depois que ele entrou, ele soltou um rápido. — Sinto muito, senhor.
Snape ficou perplexo, uma expressão levemente confusa em seu rosto.
Logo depois disso, Harry saiu correndo escada acima, lances e lances delas, e quando ele lentamente alcançou a sala comunal da Grifinória ele parou por um segundo. — Merda. — Ele falou baixinho, percebendo que não sabia a senha.
— Posso ajudá-lo Harry querido? — A mulher do quadro disse, obviamente reconhecendo-o.
— Não me lembro da senha, só isso. — Sua resposta veio calma.
— Oh, eu vou deixar você entrar só desta vez, vá em frente. — E a porta do retrato se abriu, e ele entrou, praticamente voando. O agradecimento silencioso veio sem resposta.
— Oh! Olhe o Potter arrogante ele... — Mas antes que o comentário sarcástico do menino terminasse, ele estava com o nariz sangrando, e Harry estava sacudindo o punho.
— Quem é o próximo, hein? — Ele praticamente rosna. — Ninguém? Bom. — E ele correu para seu antigo dormitório.
Ele deslizou para debaixo de sua velha cama sem esforço, puxando uma tábua solta do assoalho. — Ah. — Foi o único som que se ouviu, na mão de Harry estava uma caixa preta de seda. Ele a abriu e lá estava um anel. Uma simples faixa prateada, com uma cobra girando em volta, segurando uma esmeralda no lugar. Ele só teve tempo suficiente para se levantar e esconder a caixa no bolso da calça antes que seus antigos colegas de quarto entrassem e praticamente o arrastassem para seu namorado protetor.
Harry tinha tanta certeza de que sua vida seria perfeita de agora em diante quando Draco o puxou para um beijo suave e carinhoso, Hermione estava embrulhada nos braços de Pansy, Seamus estava nas costas de Dean, Ron e Blaise estavam apenas compartilhando beijos, Neville e Luna estavam abraçados. Foi tudo perfeito. Nada poderia dar errado.
Ou poderia?
Não, eles estão todos perfeitamente felizes.
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( Essa fanfic não é de minha autoria, ela é tradicionalmente postada em inglês, essa história pertence originalmente snip-snap-the-bat, que me autorizou a fazer a tradução.)
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Ugly truth [pt/br] • drarry
FanficHarry é abusado pelos Dursley's, então Sirius e Remus vão ficar com ele em Hogwarts para ter certeza de que ele está bem. Ele começa uma amizade secreta com Draco. Quando ele conta para seus amigos sobre os Dursley's, a história acaba se espalhando...