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KIM SEOK JIN

eu não era burro, Maya estava estranha, pela manhã a mesma parecia estar distante de tudo, o que me chamou a atenção, conhecia Maya como a palma da minha mão, e depois de uma foda como a de ontem ,ela sempre ficava envergonhada, e ao mesmo tempo atrevida, como se tivesse vergonha.

mas algo nela se pagou, não sei o que aconteceu para ela estar assim, mas eu daria um jeito de descobrir,e resolveria o que assombra minha pequena mulher.

minha estadia aqui estava acabando, então me sentia pressionado estava no momento de eu definir minha vida com Maya, quis ligar para um detective para a seguir, ou investigar Maya, mas temia que isso cairia contra mim depois, não era muito correto colocar alguém para segui-la sendo  que queria resolver as coisas de vez, quebraria a confiança dela. que já não era muita.

então, passando como um camião por cima do meu orgulho decido ligar para o seu advogado William, e marquei um almoço com ele, que pareceu um tanto relutante a aceitar, o que me fez ter a certeza que alguma coisa estava afligindo Maya.

momento depois

cá estava eu no restaurante que marcamos, avistei William, que de cara não me recebeu com um semblante muito agradável, mas entendia, deveria ser difícil encarar o homem que fodia a mulher dos seus sonhos todas as noites, mas o que  eu deveria fazer? Maya era minha. e não haveria competições. 

era isso que eu pensava

-oi

o mesmo levantou e nos cumprimentamos com um simples apertar de mão 

William-oi, ainda não percebi o porquê de ter me chamado

ele fingia muito bem

-corta essa!sei que alguma coisa está acontecendo com Maya, e eu poderia colocar um detetive na cola dela, mas temo não conseguir ajuda-la á tempo, então decide recorrer a pessoa que ela confia, e é você.

William-senhor, temo que está equivocado, e não posso dar detalhes da vida de Maya, que antes de ser sua mulher, é minha cliente.

-como você disse ela é minha mulher, e sou responsável de passar o pano em qualquer sujeira que a esteja incomodando, antes que seja tarde demais. 

vi ele suspirar como se ponderasse abrir a merda da boca

William-ok! só não me faça se arrepender disso, sra.maya está em um impasse com um investidor, que parece ter interesse na mesma

ele travou um pouco,fazendo aquele barulho como se estivesse coçando a garganta

William-digo, interesse íntimo, ele é o nosso acionista majoritário, e queria fechar um novo contrato onde ele teria 70 por cento das ações da empresa, mas ela não concorda e eu também como seu advogado. já que seria muito injusto, como um simples acionista pode ganhar mais que a CEO da empresa?

William- então ela não aceitou a proposta, e ele a ameaçou de retirar suas ações da empresa, e ele é o maior acionista de cidade, e seria difícil encontrar outro com tamanho capital que ele possui, a sede da empresa cairia num abismo e as filiais teria o mesmo destino.

-e?

estava confuso

William- ele quer que ela seja sua parceira, ele quer ela...

as palavras ecoaram na minha cabeça, ele quer ela... filho da puta,saí com raiva do restaurante sem me despedir de William, alguém precisava morrer, era uma questão de honra, porquê Maya não me pediu ajuda? ela não iria precisar se atirar nessa roubada.

-agora eu precisava tratar dessa escória, que ainda não sábia nem o nome, mas já tinha um lugar reservado na minha lista de cadáveres.

-eu vou matar esse cara! tenho a certeza

jamais conseguiria viver em paz, sabendo que esse cara está por aí e pode cruzar com Maya a qualquer momento, enquanto eu respirar, ninguém a tocaria ,nem á ela nem ao meu filho

-eu juro que mato, quem o fizer

disse com raiva

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eu morreria, e mataria por você


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