̶̼̽ ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ꜱᴛʀᴀʏ ᴋɪᴅꜱ (hiatos)

⌗͢ Jisung

oioi, tô voltando em kkkjkk

~ cap longo.

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— [Nome], teve um acidente umas ruas daqui, dizem que os bombeiros chegaram a tempo para tirar a vítima do carro antes de explodir.- Jisung diz após colocar alguns documentos em minha mesa.

— Ainda pode ter alguns suspeitos depois do acidente, o pessoal falou que tem alguma coisa haver com a máfia canadense.- O homem fala se jogando na sua cadeira giratória.

— Isso está me dando uma dor de cabeça do caralho.- Faço movimentos circulares em minhas têmporas.- Por quê a máfia canadense tá nos Estados Unidos?

— Ainda não sabemos, a polícia militar estão investigando essa parte.- Fala colocando seus pés em cima da mesa, lanço um olhar de reprovação para o mesmo que tira os pés da mesa na hora.

— Quero férias, não aguento mais.- Me levanto e vou em direção a máquina de café.- Tinha tantas pessoas para ser chefe de investigação, tantas, e foi logo me escolher.

— Gosto de você como chefe, você fica muito sexy nesse terno.- Dou um sorriso de ladinho com a sua fala.- Ainda mais quando você coloca aquele colete do FBI.

— Idiota.

Fazia dois anos desde que foi promovida para chefe geral de investigação, não estava muito ruim, só estava cansativo por sua parte. Jisung seguia como seu braço direito, você achava isso bom, só que também o homem deixava algumas partes do trabalho do mesmo para você, como odiava aquilo... queria poder colocar uma bala na perna do mesmo para deixar de ser preguiçoso.

— Chefe!- Diz Charlotte se aproximando.- Achamos a garota que você falou umas semanas atrás, aqui está os documentos dela.- Ela me entrega um arquivo.

— Laila Nobre, acabou de fazer 17 anos, ta internada no hospital local de Washington por estar grávida de oito meses. Não tem mais nada sobre a menina, só que ela mora com o pai e que teve pequenas contrações por causa da gravidez.- Diz Charlotte.

— Grávida aos 17 anos? Quem é o pai?- Jisung se pronuncia.

— Ainda não sabemos, mas o pai da garota quer que a polícia ou o FBI proteja o hospital aonde a filha tá internada.

— Vamos no hospital para ver o motivo do pai querer proteção da polícia.- Digo.- Jisung, você vem comigo.

— Bora.- Ele se levanta e vai em direção ao armário de casacos.

— Consegue segurar as pontas aqui?- Falo para a mulher que concorda com a cabeça.

Jisung se aproxima com o meu casaco nas mãos e o seu já em seu corpo.— O Hyunjin ligou avisando que já está na frente do hospital.

— Vamos.- Saio da agência junto com Jisung.

— Por que você acha que o pai da menina quer medidas protetivas da polícia?- O mesmo fala entrando no carro.

— Não sei.- Pego as chaves ligando o carro, depois dando partida.- Acho que é instinto paterno, a filha dele ficou grávida na adolescência.

[...]

— Vocês chegaram!- Hyunjin pronuncia assim que chegamos perto do mesmo.- Vem, é por aqui.

Algumas pessoas olhavam para nós três, como se tivessem aflitas ou com medo, mas ao mesmo tempo aliviadas por saberem que somos da polícia. Que porra estava acontecendo neste hospital?

— Aqui.- Hyunjin para em uma das portas do hospital.- Senhor Nobre, chegaram.

Me aproximo para perto do homem estendendo a mão: — [Nome] [Sobrenome], é um prazer conhecer o senhor.