Bastidores de Ódio | Parte II

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Emília 

Assim que terminamos a live, ficamos a sós. Caroline saiu junto do cara dele dizendo que ia ficar controlando as redes sociais e avisou que estávamos liberados por hoje. 

Meu sorriso se enlargueceu já pronta para convidá-lo a ir comigo.

— Então acho que tudo foi resolvido. — ele parecia inquieto, passando as mãos pelas pernas. — nos vemos amanhã nas gravações.

— Calma, espera! — digo um pouco desesperada eu seguro em seu braço o puxando de volta ao sofá. 

— O que foi?

— Eu preciso fazer uma coisa.

— O quê?

Não dá tempo de pensar, eu monto em seu colo e beijo seus lábios. Fico um pouco receosa sobre como ele vai reagir, mas fico aliviada quando sinto suas mãos apertando minha bunda. 

Ele me dá mais um daqueles beijos inebriantes. Não sei o que acontece comigo quando estou perto dele. Há uns segundos eu estava chorando e revoltada com a situação, mas é só ele vir aqui me pedir desculpas e me chamar como costumava me chamar que já me derreto toda?

 — Você me fez gozar e eu preciso fazer o mesmo por você. 

Começo a descer meus beijos por seu corpo quando abro seu robe. Beijando os pelos ruivos de seu peito,  me pego chupando e mordendo seus mamilos. 

Kaique se remexe no sofá, ofegante e gemendo de maneira contida. Ele não quer que ninguém ouça o que fazemos e eu entendo. 

Já nos metemos em muito problema, se alguém ouvir e perceber o que estamos fazendo aqui dentro, tudo o que resolvemos pela Live vai por água abaixo. 

Mas foda-se, preciso sentir como seria ter ele novamente em minha boca. 

Desço ficando de joelhos entre suas pernas e ele ergueu seu quadril me ajudando a descer sua bermuda. 

Para minha sorte, ele não está usando cuecas e seu pau bonito fica bem na minha cara. Comecei a beijar a área de sua virilha e coxas, envolvendo seu membro rígido com as mãos. Seus olhos estavam envoltos aos meus quando direcionei seu pau até minha boca, com minha língua circulando toda a extensão dele seus gemidos ficaram mais precisos. 

Cada movimento que eu fazia fazia suas arfadas ficarem mais intensas. Até que coloquei o máximo que pude em minha boca, lhe chupando com vontade. 

Kaique tomou meus cabelos e eu vi que ele não aguentaria por muito tempo. Eu sentia o quanto ele estava pulsando dentro de minha boca e causava uma sensação gostosa em mim. 

Envolvi massageando suas bolas dele dando suas mãos cada vez mais firmes em meu cabelo. 

Era delicioso ouvir seus gemidos presos, mas era difícil me controlar. Minha vagina pulsava querendo sentir ele dentro de mim. 

Continuei lhe chupando até sentir o jato quente de sua porra goela abaixo. Seu corpo relaxou no sofá com um sorriso cretino de satisfação. 

Estava me levantando para voltar a seu colo e lhe beijar mais uma vez quando a porta do trailer se abriu. 

— Meu Deus, culpa!

A voz de Caroline soou por todo ambiente nos assustando e ele começou a levantar a calça apressado. Já eu, olhava furiosa para ela. 

— Porra, desculpa coisa nenhuma. 

Digo chateada, e ela se vira em nossa direção com as sobrancelhas franzidas.

Très excité - Contos EróticosOnde histórias criam vida. Descubra agora