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Sabe aqueles livros onde tem o típico bad boy, que odeia todo mundo mas com a personagem principal ele era totalmente carinhoso, meigo e tinha aquele sarcasmo na voz com um sorrisinho safado e frases de duplo sentido, deixando a garota totalmente envergonhada? Eu sou exatamente essa garota, e Paul lahote é o meu típico bad boy. Ele era explosivo, um homem que brigava com qualquer um que o desafiasse um pouquinho. Mas comigo era diferente, ele me olhava com um jeito doce, um jeito quase que inexplicável. Ele era só meu.
Hoje era uma sexta feira, totalmente chuvosa. Parecia que o mundo iria desabar lá fora. Eu estava vendo um filme triste enquanto comia um balde enorme de sorvete de chocolate com cobertura. Eu vestia meu lindíssimo pijama de bolinhas e as meias e o moletom que um dia foram do Paul. Ouço batidas na porta, e, de mau humor, por estarem atrapalhando o meu filme dramático, vou atender o indivíduo e dou de cara com o meu ursinho na porta.
— Oi princesa — ele diz me abraçando. Um abraço quente e fofinho.
— Ursinho! — pulo nele e lavando minhas pernas na sua cintura. — Eu tô com cólica — encaixo a minha cabeça na curva do seu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume.
— Quer deitar um pouquinho então? — ele entra em casa, fechando a porta atrás de si, indo em direção ao quarto mesmo sem ouvir a minha resposta. Ele me conhecia muito bem.
Ele me deitou na cama de casal do meu quarto, me tampando com três cobertores. Eu me aconchego em meio ao embolado de cobertas. Ele me acompanha, se deitando de conchinha comigo, colocando a mão quente por dentro da minha calça, pondo-a no meu ventre, fazendo com que a cólica passasse um pouco. Com o passar do tempo, o barulho da chuva, que agora era mais fraca, e calor de Paul, me fizeram dormir.
Acordo só sim de um música, baixa, que eu não conseguia identificar. Paul não estava ao meu lado. Eu queria ele de volta.
— Paul! — grito para que ele venha até mim.
Olhe pela janela e já estava de noite. Eu dormi por horas seguidas. Meu ursinho apareceu na porta com um sorrisinho safado, o que significa que ele estava aprontando alguma coisa. Ele vei até mim e tentou me dar um selinho, mas com muita força de vontade eu desviei.
— Eu acabei de acordar, devo estar com bafo. Não sei se você sabe, mas nós não estamos em uma novela ou em algum filme de Hollywood. — ele da risada e me enche de beijos pelo rosto.
— Você é perfeita sabia. E também, você não tem bafo.
— Todo mundo tem seu mentiroso — levanto da cama indo em direção ao banheiro. Escovo os meus dentes e quando estou voltando, reparo na mesa de jantar do outro lado da sala, com todas as minhas comidas favoritas.
Paul vem por trás de mim abraçando minha cintura e dando um beijo no meu pescoço, me fazendo fechar os olhas, aproveitando as sensações que ele sempre me proporciona.
— Eu queria fazer uma surpresa. Gostou?
— Se eu gostei? — me virei pra ele dando um beijo maravilhoso, terminado em vários selinhos. — Eu adorei.
Corri para a mesa vendo rodas as coisas maravilhosas. Tinha tudo o que eu mas gostava. Tipo todo mesmo. Nós comemos e depois de guardar tudo e ele lavar a louça, já que eu não estou em um bom dia, nós aconchegando no sofá para olhar o meu filme favorito.
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